capítulo 7:
O Trilema* -
Senhor, Mentiroso
ou Lunático?...
A seguir você tem um esboço preparado para ajudá-lo a usar com eficácia este material:
1A. JESUS AFIRMOU SER DEUS
(Veja o capítulo 6).
2A. TRÊS ALTERNATIVAS
1B. Mentiroso?
2B. Lunático?
3B. Senhor?
1A. A QUESTÃO: QUEM É JESUS DE NAZARÉ?
Jesus considerou de fundamental importância quem as pessoas acreditavam que Ele era. C. S. Lewis, que foi professor na Universidade de Cambridge e, outrora, um agnóstico, escreveu: "Estou aqui tentando evitar que alguém diga aquela grande tolice que freqüentemente se diz a respeito dEle: 'Estou pronto a aceitar Jesus como um grande mestre de ensinos éticos, mas não aceito a afirmação que fez de que era Deus'. Isso é o que não devemos dizer. Um homem que fosse um simples homem e dissesse o tipo de coisas que Jesus disse não seria um grande mestre de ensinos éticos. Seria um lunático — estando em pé de igualdade com o homem que diz o mesmo de Napoleão ou, então, seria o Diabo vindo do inferno. Você precisa tomar uma decisão. Ou esse homem era e é o Filho de Deus, ou, então, era um louco ou algo pior". 18/40,41
C. S. Lewis acrescenta: "Você pode fazê-lo se calar, se toma- 10 por um tolo; você pode cuspir nEle e matá-lO, tendo-0 por um demônio; ou você pode cair a Seus pés e chamá-lO de Senhor e Deus. Mas que ninguém apareça com algum tipo de insensatez paternalista, afirmando que Ele foi um grande mestre humano. Ele não deixou conosco a responsabilidade de decidir a respeito. Não pretendeu fazê-lo". 18/40,41
F. J. A. Hort escreveu: "Suas palavras eram de tal forma pronunciamentos e parte integrante de Si mesmo que não fariam qualquer sentido se fossem tomadas como afirmações abstratas de verdade ditas por Ele na qualidade de um oráculo ou profeta divino. Faça com que Ele deixe de ser o assunto fundamental (embora possa ser o derradeiro) de cada afirmação e todas elas caem por terra". 13/207
Nas palavras de Kenneth Scott Latourette, o grande historiador do cristianismo e professor na Universidade Yale (nos Estados Unidos) temos o seguinte: "Não são os Seus ensinos que tornam Jesus notável, embora esses ensinos sejam o suficiente para lhe proporcionar o reconhecimento público. É uma combinação dos ensinos com a própria pessoa. Não se pode separar os dois..." 15/44
"Para qualquer leitor atento dos relatos dos Evangelhos deve ser óbvio que Jesus considerou que Ele próprio e a Sua mensagem eram inseparáveis. Foi um grande mestre, mas foi mais do que isso. Seus ensinos sobre o reino de Deus, sobre a conduta humana e sobre Deus foram importantes, mas não se pode divorciá-los dEle sem que, do ponto-de-vista dEle, esses ensinos se tornem inválidos." 15/48
2A. JESUS CRISTO É DEUS?
Jesus afirmou ser Deus. Ele não deixou quaisquer outras opções. Sua afirmação de que é Deus ou é verdadeira ou é falsa, e deve-se considerar seriamente tal afirmação. A pergunta de Jesus aos discípulos: "Mas vós, quem dizeis que eu sou?" (Marcos 8:29) também é feita a nós hoje.
A afirmação de Jesus de que é Deus deve ser verdadeira ou falsa. Caso seja verdadeira, então Ele é o Senhor, e temos de aceitar ou rejeitar o Seu senhorio. Somos "indesculpáveis".
Primeiro, suponha que era falsa a afirmação de que Ele era Deus. Se era falsa, temos então duas, e apenas duas, alternativas. Ou Ele sabia que era falsa ou não sabia. Analisaremos separadamente cada alternativa e examinaremos as provas existentes.
3A. ELE FOI UM MENTIROSO?
Se, ao fazer essas afirmações, Jesus sabia que não era Deus, então Ele estava mentindo. Mas, se ele foi um mentiroso, então foi também um hipócrita, pois ensinou os outros a serem honestos a todo custo, enquanto Ele mesmo estava ensinando e vivendo uma enorme mentira.
E, mais do que isso, Ele foi um demônio, pois ensinou as pessoas a confiarem a Ele o destino eterno de cada uma delas. Caso Ele não pudesse comprovar Suas reivindicações, e Ele sabia que não poderia, então Ele foi indescritivelmente maldoso.
Finalmente, Ele também foi um tolo, porque foram as suas reivindicações de que era Deus que O levaram à crucificação.
Marcos 14:61-64: "Ele, porém, guardou silêncio, e nada respondeu. Tornou a interrogá-lo o sumo sacerdote, e lhe disse: És tu o Cristo, o Filho do Deus Bendito? Jesus respondeu: Eu sou, e vereis o Filho do homem assentado à direita do Todo-poderoso e vindo com as nuvens do céu. Então o sumo sacerdote rasgou as suas vestes e disse: Que mais necessidade temos de testemunhas? Ouvistes a blasfêmia, que vos parece? E todos o julgaram réu de Morte".
E João 19:7: "Responderam-lhe os judeus: Temos uma lei e, de conformidade com a lei, ele deve morrer, porque a si mesmo se fez Filho de Deus".
J. S. Mill, o filósofo, cético e adversário do cristianismo, escreveu: "Na vida e ensinos de Jesus existe uma marca de originalidade pessoal combinada à profunda intuição, marca que, dentre os homens de extraordinária capacidade, caracteriza os mais destacados indivíduos de que a nossa espécie pode se orgulhar. Quando essa notável qualidade entra em combinação com as qualidades daquele que é provavelmente o maior reformador moral e mártir que já existiu sobre a terra, não se pode afirmar que a religião tenha feito uma escolha ruim ao exaltar esse homem como o modelo e guia ideais da humanidade; nem mesmo agora seria fácil, mesmo para um incrédulo, encontrar uma outra e melhor maneira de traduzir a teoria para a prática do que se esforçar por viver de um tal modo que Cristo daria aprovação à nossa vida". 11/34
William Lecky, um dos mais renomados historiadores da Grã-Bretanha e um esforçado opositor do cristianismo organizado, escreveu no livro History of European Morais from Augustas to Charlemagne (História da Moral Européia de Augusto a Carlos Magno): "Ao cristianismo esteve reservado o papel de apresentar ao mundo uma idéia sublime, a qual, através de todas as mudanças de dezoito séculos, tem inspirado os corações dos homens com um amor dominador; tem demonstrado capacidade de agir em todas as épocas, em todas as nações, em todos os temperamentos e em todas as condições; tem sido não apenas o mais elevado padrão de virtude, mas também o mais forte incentivo à prática desse padrão... O simples registro desses três breves anos de vida ativa tem feito mais para regenerar e enternecer a humanidade do que todos os discursos dos filósofos e todos os semões dos moralistas". 16/8; 11/34
Philip Schaff, o historiador cristão, disse: "Se esse testemunho não for verdadeiro, deve ser blasfêmia ou loucura pura. A primeira hipótese não consegue subsistir um instante sequer diante da pureza e dignidade moral de Jesus, reveladas em todas as suas palavras e obras, e reconhecidas universalmente. A possibilidade de Jesus ter-se enganado numa questão de tanta relevância, tendo ele uma mente em todos os aspectos tão lúcida e esclarecida, está igualmente fora de questão. Como Ele poderia ter sido um fanático ou um louco, se jamais perdeu o Seu equilíbrio mental, se atravessou serenamente todos os problemas e perseguições, tal como o sol por cima das nuvens, se sempre deu a mais sábia resposta a perguntas provocadoras, se calma e deliberadamente predisse Sua morte na cruz, Sua ressurreição ao terceiro dia, o derramamento do Espírito Santo, a fundação da Sua Igreja, a destruição de Jerusalém — predições que se cumpriram literalmente? Uma personalidade tão diferente, tão completa, tão coerente, tão perfeita, tão humana e, ao mesmo tempo, tão acima de toda a grandeza humana, não pode ser fraude nem ficção. Conforme já foi dito com muita propriedade, nesse caso o poeta teria que ser maior do que o herói. Seria preciso mais do que um Jesus para inventar um outro Jesus". 35/109
Em outro livro, The Person of Christ (A Pessoa de Cristo), Schaff apresenta provas bem convincentes: "A hipótese de impostura é tão revoltante, quer para o senso moral quer para o senso comum, que o simples fato de enunciá-la já é a sua rejeição. Foi inventada pelos judeus que crucificaram o Senhor, a fim de encobrir o seu crime, mas jamais foi levada a sério, e nenhum estudioso com bom-senso e auto-estima ousaria agora professar abertamente essa idéia. Em nome da lógica, do senso comum e da experiência, como é que um impostor — isto é, um homem enganador, egoísta e depravado — conseguiu inventar e sustentar coerentemente, do início até o fim, o mais puro e nobre caráter que a história conheceu, com a mais perfeita aparência de autenticidade e realidade? Como ele conseguiu conceber e, com sucesso, executar um plano sem igual de beneficência, magnitude moral e sublimidade, e sacrificar sua própria vida por isso, quando confrontado pelos mais fortes preconceitos por parte de seu povo e de sua geração?" 36/94, 95
Alguém que viveu como Jesus viveu, ensinou como Jesus ensinou e morreu como Jesus morreu não poderia ter sido um mentiroso. Que outras alternativas existem?
4A. LUNÁTICO
Se é inadmissível que Jesus tenha sido um mentiroso, não seria então possível que, na verdade, Ele pensasse que era Deus, mas estivesse enganado? Afinal, é possível a uma pessoa ser sincera e estar errada ao mesmo tempo.
Todavia, devemos nos lembrar que alguém pensar que é Deus, especialmente numa cultura veementemente monoteísta, e então dizer aos outros que o destino eterno de cada um depende de crerem nEle não é uma fantasia insignificante, mas os pensamentos de um lunático no sentido pleno da palavra. Jesus foi esse tipo de pessoa?
C. S. Lewis escreveu: "A dificuldade histórica de, diante da vida, ensinos e influência de Jesus, oferecer alguma explicação cristã é muito grande. Jamais se explicou satisfatoriamente a discrepância entre, de um lado, a profundidade e a sanidade mental de Seus ensinos morais e, de outro lado, a megalomania exagerada que deve estar por detrás de seus ensinos teológicos, a menos que Ele seja verdadeiramente Deus. De modo que as hipóteses não cristãs sucedem-se umas às outras devido à interminável fecundidade da mente, a qual é fruto da perplexidade". 19/113
Napoleão (citado por Vernon C. Grounds em The Reason for Our Hope - A Razão de Nossa Esperança) disse: "Eu conheço os homens; e eu lhes afirmo que Jesus Cristo não é um homem. Mentes superficiais vêem uma semelhança entre Cristo e os fundadores de impérios, e também os deuses de outras religiões. Essa semelhança não existe. Entre o cristianismo e qualquer outra religião existe uma distância infinita... Todas as coisas que existem em Cristo me surpreendem. Seu espírito me enche de admiração e respeito, e Sua vontade me confunde. Entre Ele e qualquer outra pessoa no mundo não existe termo de comparação. Ele é um ser que verdadeiramente existe por Si próprio. Suas idéias e sentimentos, a verdade que Ele anuncia, Sua maneira de convencer as pessoas, nada disso se explica pela organização humana nem pela natureza das coisas... Quanto mais eu me aproximo, quanto mais cuidadosamente eu examino, e eis que tudo está acima de mim — tudo permanece imponente, tendo um esplendor avassalador. Sua religião é uma revelação vinda de uma inteligência que certamente não é humana... Só nEle, e absolutamente em mais ninguém, é possível encontrar a imitação ou o exemplo de Sua vida... Na história busco em vão encontrar alguém semelhante a Jesus Cristo, ou algo que possa se aproximar do evangelho. Nem a história, nem a humanidade, nem as eras, nem a natureza me oferecem algo com que eu possa comparar ou explicar o evangelho. Aqui todas as coisas são extraordinárias". 11/37
Até mesmo Channing, o escritor unitarista, ao falar da teoria lunática afirmou, citado por Philip Schaff: "A acusação de um fanatismo exagerado e ilusório é a última coisa que se pode dizer de Jesus. Onde é que podemos encontrar sinais desse fanatismo em Sua vida? Será que os detectamos na autoridade serena de Seus preceitos? no espírito manso, prático e beneficente de Sua religião? na linguagem simples com a qual Ele revela Seus supremos poderes e as verdades sublimes da religião? ou no bom-sen-so, o conhecimento da natureza humana, o qual Ele sempre revela na maneira de avaliar e tratar as diferentes classes de pessoas com quem Se relaciona? Será que descobrimos esse fanatismo no fato estranho de que, embora afirmasse que teria poder no mundo futuro e sempre tivesse feito as mentes dos homens se voltarem para o céu, Ele nunca deu asas à Sua própria imaginação/ nem estimulou a imaginação de Seus discípulos, pois não apresentou imagens evocativas nem qualquer descrição minuciosa daquele estado futuro que ninguém tinha visto? A verdade é que, por mais notável que fosse o caráter de Jesus, ele se caracterizava pela serenidade e auto-controle. Esse traço se espalha por todas as Suas outras qualidades. Como a Sua religiosidade era serena! Caso possa, indique para mim uma única expressão impetuosa e veemente de seus sentimentos religiosos. Será que a Oração do Pai Nosso mostra algum tipo de fanatismo?
...Da mesma forma a Sua bondade, extraordinariamente sincera e profunda, era calma e serena. Ele jamais perdeu o auto-controle, pois sentia compaixão pelos outros; Ele nunca se lançou aos empreendimentos precipitados de uma filantropia marcada pelo fanatismo; mas fez o bem com a tranqüilidade e a constância que caracterizam a providência divina". 36/98, 99
Philip Schaff, o historiador, escreveu: "Será que uma mente como essa — límpida como o céu, estimulante como o ar da montanha, afiada e penetrante como uma espada, plenamente saudável e cheia de vigor, sempre disposta e sempre com o domínio de si — é capaz de se enganar de modo radical e tão sério a respeito de Seu próprio caráter e missão? Que idéia mais ridícula! " 36/97, 98
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5A. SENHOR!!
Quem você decide que Jesus Cristo é não deve ser um exercício intelectual inconseqüente. Você não pode pô-lO na estante de livros como se Ele fosse um grande mestre de ensinos éticos. Essa não é uma opção válida. Ou Ele é um mentiroso, ou um lunático, ou o Senhor. Você tem que fazer a escolha. "Estes, porém", como escreveu o apóstolo João, "foram registrados para que creiais que Jesus é o Cristo, o Filho de Deus" e. mais importante ainda, "para que, crendo, tenhais vida em seu nome" (João 20:31).
As provas claramente favorecem Jesus como o Senhor. No entanto, algumas pessoas rejeitam as provas tão claras devido às implicações morais envolvidas. É preciso que haja honestidade moral na consideração dos dados acima, que mostram Jesus ou como um mentiroso, ou lunático, ou como o Senhor e Deus.
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* Trilema: trilema sm (tri+lema) 1 Lóg Proposição formada de três lemas contraditórios disjuntivamente e de tal maneira dispostos que, negada ou concedida qualquer das três proposições, permanece sempre firme a conclusão contra o adversário. 2 Situação embaraçosa, de que não há saída senão por um de três modos, todos difíceis ou penosos. (Nota SusanaCap)
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