terça-feira, 31 de dezembro de 2013

Todo Dia Com Jesus

Romanos 7:1-11

A lei não apenas reprova os atos maus que cometi, mas também julga minha natureza pecadora, por exemplo, minha incapacidade de amar a Deus e ao meu próximo como ela ordena. O pecado me coloca, pois, inexoravelmente, debaixo da condenação da lei de Deus... Nós, porém, fomos libertados da lei da mesma forma que fomos libertados do pecado: pela morte (ou seja, minha morte com Cristo; v. 4). Quando morre um homem culpado, a justiça humana não pode mais mantê-lo na prisão.
Então a lei é uma coisa má? "De modo nenhum", exclama novamente o apóstolo (v. 7). Se estou em um museu e pego um objeto exposto, posso não ter consciência de estar cometendo uma infração. Mas, ao contrário, sou absolutamente culpado se houver um cartaz escrito: "Não toque". Porém, ao mesmo tempo, esse cartaz despertará o desejo dos visitantes de tocar o objeto. É essa natureza orgulhosa do homem que o leva a infringir todos os regulamentos para afirmar sua independência. Assim, pela lei, Deus me surpreende em flagrante delito de desobediência e põe em evidência a cobiça que está dentro de mim, para me convencer completamente do pecado.

A Cruz de Cristo – Michael Haykin



Quem, na opinião de Charles Haddon Spurgeon, foi o maior teólogo do seu século? Bem, ninguém mais do que Andrew Fuller, o pastor batista e teólogo missionário que pastoreou durante a maior parte da sua vida, em Kettering, Northamptonshire, na antiga Inglaterra. Se alguém perguntasse a Spurgeon as razões de sua admiração por Fuller, uma razão que ele poderia dar seria a ênfase de Fuller sobre a centralidade na cruz.
Em toda sua vida cristã, Fuller foi convencido de que a cruz de Cristo era a essência do Cristianismo. Em 1802, ele defendeu que “ela é o ponto central no qual se encontram e são unidas as linhas da verdade do evangelho”. Assim como o sol é absolutamente vital para a manutenção do sistema solar, assim “a doutrina da cruz é para o sistema do evangelho; é a sua vida”. Outras observações semelhantes aparecem em uma série de obras de Fuller. Em um sermão pregado em 1801, Fuller traz à memória de seus ouvintes: “Cristo crucificado é o ponto central no qual se encontram e são unidas todas as linhas da verdade do evangelho. Não há outra doutrina nas Escrituras que tenha uma relação tão importante”. A morte redentora de Cristo, Fuller declarou em 1814, nada mais é do que “o sangue vital do sistema do evangelho”. Em resumo, a cruz é “a magnífica peculiaridade e a principal glória do cristianismo”, e tudo o que for equivalente ao próprio evangelho: “A doutrina da salvação através de Cristo... é, por sua primazia, chamada de evangelho”.
Diante dessa visão sobre a morte de Cristo, não ficamos surpresos em encontrar Fuller afirmando a respeito da doutrina da cruz, que “Deus, em todas as eras, se deleitou em honrar”. Qualquer que seja o lugar onde a igreja tenha experimentado tempos de vitalidade e vigor espiritual – “tempos de grande avivamento”, como Fuller os denominou – ali a obra expiatória de Cristo obteve um lugar de exaltação. Fuller observou que essa foi a doutrina central da Reforma, e à qual os Reformadores deram proeminência. Foi o tema principal dos puritanos e dos antepassados espirituais de Fuller, não conformistas do século XVII. Em seus dias, os triunfos missionários dos morávios nas Índias Ocidentais, entre os esquimós, e na Groelândia, foram triunfos da cruz: a “doutrina da expiação pela morte de Cristo (...) forma o grande assunto de seu ministério”. Quando Fuller olhou além da realidade histórica para a eternidade e o céu, ele foi convencido de que ali, também, a cruz era o “tema preferido” de seus habitantes.
Assim sendo, se uma igreja ou denominação rejeita a doutrina da cruz, ela não é nem um pouco melhor do que uma “massa morta e pútrida”. Acabar com “a obra expiatória de Cristo e todo o [sistema] cerimonial do Antigo Testamento nos parece um pouco mais do que uma massa morta de matéria desinteressante: a profecia perde tudo o que tem de interessante e cativante; o evangelho é aniquilado ou deixa de ser aquela boa nova aos pecadores perdidos que ela professa ser; a religião prática é despojada de seus motivos mais poderosos, a dispensação do evangelho, de sua glória peculiar, e o próprio céu, de suas alegrias condutoras”. Por que, por exemplo, muitas igrejas anglicanas nos dias de Fuller eram tão pouco frequentadas? Para Fuller, a resposta estava evidentemente clara: por causa, ele respondeu, “da generalidade do clero em não pregar a doutrina da cruz (...). Não há nada em sua pregação que interesse aos corações, ou alcance a consciência do povo”.
A perspectiva assumida na cruz era, portanto, uma grande linha divisória entre o cristianismo genuinamente bíblico e o nominal. Como Fuller declarou: “Enquanto temos uma mente segundo os apóstolos, determinada a conhecer nada além de Cristo, e ele crucificado, não correremos perigo de nos desviarmos totalmente da verdade, em qualquer de seus âmbitos; mas se perdermos de vista essa estrela-guia, logo tropeçaremos nas pedras do erro”.
Então foi assim que Fuller, quando estava falecendo em 1815, em sua última carta para seu grande amigo e mais tarde biógrafo, John Ryland Jr., reafirmou a centralidade da cruz. Depois de citar 2 Timóteo 1:12, Fuller disse: “Eu sou uma criatura pobre e culpada, mas Cristo é meu Salvador poderoso. Eu preguei e escrevi muito contra o abuso da doutrina da graça, mas toda essa doutrina é o que me salva e o que desejo. Não tenho nenhuma outra esperança fora dessa salvação por meio da simples graça soberana e eficaz, através da expiação de meu Senhor e Salvador. Com essa esperança, eu posso entrar na eternidade com tranquilidade”.
Dr. Michael Haykin é professor de história da igreja e espiritualidade bíblica noSouthern Theological Baptist Seminary em Louisville, Kentucky. Ele é autor dos livros “Palavras de Amor” e “Redescobrindo os pais da igreja: Quem eles eram e como moldaram a igreja” (Editora Fiel).
O leitor tem permissão para divulgar e distribuir esse texto, desde que não altere seu formato, conteúdo e / ou tradução e que informe os créditos tanto de autoria, como de tradução e copyright. Em caso de dúvidas, faça contato com a Editora Fiel.

Malaquias 2

1 AGORA, ó sacerdotes, este mandamento é para vós.
2 Se não ouvirdes e se não propuserdes, no vosso coração, dar honra ao meu nome, diz o Senhor dos Exércitos, enviarei a maldição contra vós, e amaldiçoarei as vossas bênçãos; e também já as tenho amaldiçoado, porque não aplicais a isso o coração.
3 Eis que reprovarei a vossa semente, e espalharei esterco sobre os vossos rostos, o esterco das vossas festas solenes; e para junto deste sereis levados.
4 Então sabereis que eu vos enviei este mandamento, para que a minha aliança fosse com Levi, diz o Senhor dos Exércitos.
5 Minha aliança com ele foi de vida e de paz, e eu lhas dei para que temesse; então temeu-me, e assombrou-se por causa do meu nome.
6 A lei da verdade esteve na sua boca, e a iniqüidade não se achou nos seus lábios; andou comigo em paz e em retidão, e da iniqüidade converteu a muitos.
7 Porque os lábios do sacerdote devem guardar o conhecimento, e da sua boca devem os homens buscar a lei porque ele é o mensageiro do Senhor dos Exércitos.
8 Mas vós vos desviastes do caminho; a muitos fizestes tropeçar na lei; corrompestes a aliança de Levi, diz o Senhor dos Exércitos.
9 Por isso também eu vos fiz desprezíveis, e indignos diante de todo o povo, visto que não guardastes os meus caminhos, mas fizestes acepção de pessoas na lei.
10 Não temos nós todos um mesmo Pai? Não nos criou um mesmo Deus? Por que agimos aleivosamente cada um contra seu irmão, profanando a aliança de nossos pais?
11 Judá tem sido desleal, e abominação se cometeu em Israel e em Jerusalém; porque Judá profanou o santuário do Senhor, o qual ele ama, e se casou com a filha de deus estranho.
12 O Senhor destruirá das tendas de Jacó o homem que fizer isto, o que vela, e o que responde, e o que apresenta uma oferta ao Senhor dos Exércitos.
13 Ainda fazeis isto outra vez, cobrindo o altar do Senhor de lágrimas, com choro e com gemidos; de sorte que ele não olha mais para a oferta, nem a aceitará com prazer da vossa mão.
14 E dizeis: Por quê? Porque o Senhor foi testemunha entre ti e a mulher da tua mocidade, com a qual tu foste desleal, sendo ela a tua companheira, e a mulher da tua aliança.
15 E não fez ele somente um, ainda que lhe sobrava o espírito? E por que somente um? Ele buscava uma descendência para Deus. Portanto guardai-vos em vosso espírito, e ninguém seja infiel para com a mulher da sua mocidade.
16 Porque o Senhor, o Deus de Israel diz que odeia o repúdio, e aquele que encobre a violência com a sua roupa, diz o Senhor dos Exércitos; portanto guardai-vos em vosso espírito, e não sejais desleais.
17 Enfadais ao Senhor com vossas palavras; e ainda dizeis: Em que o enfadamos? Nisto que dizeis: Qualquer que faz o mal passa por bom aos olhos do Senhor, e desses é que ele se agrada, ou, onde está o Deus do juízo?

segunda-feira, 30 de dezembro de 2013

Todo Dia Com Jesus

Romanos 6:15-23

Não há nada que o homem valorize mais do que a sua liberdade. Contudo, ela é uma completa ilusão. Alguém escreveu: "A livre vontade não é mais que uma escravidão ao diabo". Contudo, o homem somente percebe isso após a conversão. "Todo o que comete pecado é escravo do pecado...", ensinava o Senhor Jesus. Mas Ele acrescentou: "Se, pois, o Filho vos libertar, verdadeiramente sereis livres" (João 8:34, 36). Somos livres... mas não para fazer nossa vontade: isso seria colocar-nos debaixo da mesma escravidão! Basta-nos já termos feito "naquele tempo" (v. 21) a vontade do homem pecador, e saber que a conseqüência desse trabalho para Satanás, o impostor, requereu um trágico salário: a morte, que Cristo suportou em nosso lugar (v. 23). Não! Se somos livres, é para servir a Deus e obedecer-Lhe de coração (v. 17; 2 Coríntios 10:5).

Como saber a direção de Deus para 2014?

Para responder a esta pergunta, analisarei duas situações que considero relevantes quando o assunto é compreender a direção do Senhor para nossa vida: as decisões que tomadas com a orientação de Deus e as que são tomadas sem ela.
Quando tomamos decisões sem, antes, buscar a direção do Senhor, seguimos o nosso raciocínio lógico, deixamos que as emoções nos dirijam e tendemos a trilhar o caminho mais fácil. Consequentemente, perdemos a visão espiritual e preocupamo-nos apenas com o que é imediato. Por isso, em Mateus 6.25, Jesus recomendou: Não andeis cuidadosos quanto à vossa vida, pelo que haveis de comer ou pelo que haveis de beber; nem quanto ao vosso corpo, pelo que haveis de vestir.
O homem pode ser enganado pelos seus próprios desejos. Infelizmente, até cristãos se têm deixado conduzir pelos sentimentos, desejos e pelas concepções próprias, tomando atitudes precipitadas; alguns têm baseado a sua fé puramente nas emoções.
As emoções são importantes e devem ser consideradas. Inclusive, a Palavra de Deus afirma que a paz é o árbitro (Colossenses 3.15). Contudo, as emoções, sozinhas, podem até atrapalhar nossa capacidade de raciocinar com clareza. Portanto, não permitamos que elas dirijam a nossa vida.
A razão também é falha. Raramente ela poderá, sozinha, levar-nos a uma escolha acertada. Quem é dirigido só pela razão e/ou pelas emoções está fadado ao fracasso, pois suas escolhas são feitas com base apenas no que ele entende. Assim, precisamos submeter nossas escolhas e decisões a Deus e recorrer à Sua Palavra, para descobrir o melhor caminho a seguir.
Nós vivenciamos o “aqui e agora”, mas Deus sabe exatamente o que ocorrerá depois. O Senhor é onisciente e presciente, sabe de tudo antecipadamente. Devemos, portanto, entregar a direção da nossa vida ao nosso Criador, sendo obedientes à Sua Palavra e à Sua voz, pois o Senhor guiará os nossos passos, e o sucesso será uma consequência.
Quando o Senhor está na direção de nossa vida, podemos continuar caminhando neste mundo com paz e segurança, certos de que Jeová Jireh suprirá nossas necessidades, porque Deus não muda. Aquele mesmo Senhor que abriu o mar Vermelho e alimentou Israel durante os 40 anos que este povo peregrinou no deserto cuida de nós e supre as necessidades espirituais, emocionais e materiais de todos quantos entregam sua vida a Ele.
Então, entreguemos nossa vida a Cristo, estudemos a Palavra e oremos antes de tomarmos qualquer decisão. Aguardemos Sua resposta, porque o Senhor prometeu: Pedi, e dar-se-vos-á; buscai e encontrareis; batei, e abrir-se-vos-á. Porque aquele que pede recebe; e o que busca encontra; e, ao que bate, se abre (Mateus 7.7,8).
SUGESTÕES DE LEITURA:
Salmo 37; Provérbios 3.5-8; o livro Na direção de Deus, de Silas Malafaia

Cristãos norte-coreanos celebram o Natal escondidos

Cristãos norte-coreanos celebram o Natal escondidosCristãos norte-coreanos celebram o Natal escondidos
Ser cristão na Coreia do Norte é arriscar a vida todos os dias. Mas isso não os impediu de comemorar o Natal como milhões de outras pessoas fizeram em todo o mundo. A diferença é que para isso precisaram se reunir em túneis subterrâneos, escondidos das autoridades.
Eles sabem que podem ser presos cada vez que fazem uma oração ou cantam um louvor em voz alta. “Os cristãos do resto do mundo não têm ideia de como são fervorosas as orações daqueles que vivem na Coreia do Norte”, disse Han Min, um norte-coreano que fugiu do regime ditatorial de Pyongyang.
Han hoje vive na Coreia do Sul e congrega na Igreja Durihana, em Seul, liderada pelo pastor Chun Ki-won. Desde 1999, esta comunidade tem o compromisso de ajudar aqueles que desejam sair da parte norte da península.
Segundo a igreja, eles já ajudaram cerca de 1.000 norte-coreanos a fugir. Geralmente pela fronteira com a China, menos protegida. Depois de atravessarem, iniciam sua viagem até a Coreia do Sul.
“Na Coreia do Norte, o culto é aos líderes políticos… Tudo está focado em Kim Il-sung, que tenta tomar o lugar de Deus na vida deles”, explica o pastor Chun. Ele lamenta ainda que o regime tem intensificado as restrições e matado muito mais cristãos do que fazia antes da troca de governo. Chun, que já foi preso e torturado em uma das viagens que fez para a Coreia do Norte para auxiliar a igreja perseguida, conta que antigamente eles atravessavam de 30 a 40 pessoas em um mês. Em dezembro, ele só consegui ajudar 3 a escaparem.
Em 3 de novembro, segundo o jornal sul-coreano JoongAng Ilbo, foram executados publicamente 80 norte-coreanos. Cerca de 10.000 pessoas foram até um estádio esportivo na cidade de Wonsan para assistir os condenados enfrentarem um pelotão de fuzilamento. A prática é uma maneira de a liderança ditatorial do país disseminar sua mensagem à população. Segundo a imprensa, os mortos “foram amarrados a estacas com sacos cobrindo suas cabeças. Seus corpos foram crivados por tiros de metralhadora enquanto eram acusados” de práticas consideradas traição ao regime, como assistir TV sul-coreana ou terem Bíblias em casa.
O irmão Simon, pseudônimo de um refugiado norte-coreano que não quer se identificar, afirma: “É claro, os cristãos da Coreia do Norte refletem sobre o nascimento de Jesus Cristo… Só que eles não podem simplesmente ir juntos a uma igreja para cantar ou ouvir um sermão. Ser cristão na Coreia do Norte é algo muito solitário”. Segundo ele, a maioria das vezes as celebrações são em pequenos grupos. Normalmente encontros de cristãos reúnem apenas duas pessoas.
Simon explica: “Por exemplo, um cristão vai e se senta em um banco no parque. Um outro cristão vem e senta-se ao lado dele. Às vezes é perigoso até mesmo falar uns com os outros, mas eles sabem que ambos são cristãos, e isso já é o suficiente. Se não houver ninguém por perto, podem compartilhar um versículo da Bíblia que eles sabem de cor e brevemente comentar algo sobre isso. Também contam seus motivos de oração um ao outro. Então eles se levantam e saem”.
O nascimento de Jesus também é comemorado desta maneira. Não há decoração nas casas nem cultos natalinos. “O Natal é principalmente comemorado no coração do cristão. Por medo de represálias é necessário manter a sua fé escondida dos vizinhos. Às vezes, é possível realizar uma reunião em áreas remotas com um grupo de 10 a 20 pessoas. Muito raramente é possível que um grupo vá discretamente para as montanhas e faça um culto em um local secreto”, explica Simon. Com informações Christian News Wire e Asia News.

Malaquias 1

1 PESO da palavra do Senhor contra Israel, por intermédio de Malaquias.
2 Eu vos tenho amado, diz o Senhor. Mas vós dizeis: Em que nos tem amado? Não era Esaú irmão de Jacó? disse o Senhor; todavia amei a Jacó,
3 E odiei a Esaú; e fiz dos seus montes uma desolação, e dei a sua herança aos chacais do deserto.
4 Ainda que Edom diga: Empobrecidos estamos, porém tornaremos a edificar os lugares desolados; assim diz o Senhor dos Exércitos: Eles edificarão, e eu destruirei; e lhes chamarão: Termo de impiedade, e povo contra quem o Senhor está irado para sempre.
5 E os vossos olhos o verão, e direis: O Senhor seja engrandecido além dos termos de Israel.
6 O filho honra o pai, e o servo o seu senhor; se eu sou pai, onde está a minha honra? E, se eu sou senhor, onde está o meu temor? diz o Senhor dos Exércitos a vós, ó sacerdotes, que desprezais o meu nome. E vós dizeis: Em que nós temos desprezado o teu nome?
7 Ofereceis sobre o meu altar pão imundo, e dizeis: Em que te havemos profanado? Nisto que dizeis: A mesa do Senhor é desprezível.
8 Porque, quando ofereceis animal cego para o sacrifício, isso não é mau? E quando ofereceis o coxo ou enfermo, isso não é mau? Ora apresenta-o ao teu governador; porventura terá ele agrado em ti? ou aceitará ele a tua pessoa? diz o Senhor dos Exércitos.
9 Agora, pois, eu suplico, peça a Deus, que ele seja misericordioso conosco; isto veio das vossas mãos; aceitará ele a vossa pessoa? diz o Senhor dos Exércitos.
10 Quem há também entre vós que feche as portas por nada, e não acenda debalde o fogo do meu altar? Eu não tenho prazer em vós, diz o Senhor dos Exércitos, nem aceitarei oferta da vossa mão.
11 Mas desde o nascente do sol até ao poente é grande entre os gentios o meu nome; e em todo o lugar se oferecerá ao meu nome incenso, e uma oferta pura; porque o meu nome é grande entre os gentios, diz o Senhor dos Exércitos.
12 Mas vós o profanais, quando dizeis: A mesa do Senhor é impura, e o seu produto, isto é, a sua comida é desprezível.
13 E dizeis ainda: Eis aqui, que canseira! E o lançastes ao desprezo, diz o Senhor dos Exércitos; vós ofereceis o que foi roubado, e o coxo e o enfermo; assim trazeis a oferta. Aceitaria eu isso de vossa mão? diz o Senhor.
14 Pois seja maldito o enganador que, tendo macho no seu rebanho, promete e oferece ao Senhor o que tem mácula; porque eu sou grande Rei, diz o Senhor dos Exércitos, o meu nome é temível entre os gentios.

domingo, 29 de dezembro de 2013

Todo Dia Com Jesus

Romanos 6:1-14

Então é muito fácil! - dizem alguns - já que a graça é superabundante, e nossas injustiças servem para realçá-la, aproveitemos para satisfazer todos os caprichos de nossa vontade carnal (vv. 1 e 15). Mas será que nós podemos imaginar o filho pródigo (Lucas 15:11 a 32), depois de ter experimentado a amorosa acolhida dada por seu pai, querendo novamente voltar ao país distante, onde tanto havia sofrido, e dizendo: "Agora sei que serei bem recebido em minha casa todas as vezes que eu quiser voltar"? Não, tal pensamento não é o de um verdadeiro filho de Deus. Primeiramente, porque ele sabe o que tão grande graça custou ao seu Salvador e teme entristecê-LO. Além disso, o pecado deve perder todo o atrativo para ele. De fato, um cadáver não pode mais ser atraído por prazeres e tentações. Minha morte com Cristo (v. 6) acaba com toda a força e a autoridade do pecado sobre mim. Que maravilhosa redenção!
Os versículos 13 a 18 do capítulo 3 confirmavam que todos os membros do homem (sua língua, seus pés, seus olhos) eram "instrumentos de iniqüidade" a serviço do pecado (v. 13). Contudo, no momento da conversão, esses mesmos membros mudam de proprietário e se transformam em "instrumentos de justiça" para serem usados por Aquele que tem todos os direitos sobre o homem.

milhões de cristãos da Igreja Perseguida precisam de orações; Entidade divulga lista de países mais hostis

No Natal, milhões de cristãos da Igreja Perseguida precisam de orações; Entidade divulga lista de países mais hostis
Durante a celebração do nascimento de Jesus a entidade Christian Solidarity Worldwide (CSW) pede aos cristãos que se lembrem dos irmãos perseguidos ao redor do mundo.
A CSW publicou uma lista de países onde cristãos sofrem perseguição religiosa ou são vítimas de conflitos culturais que resultam em ameaças e mortes.
A lista de oração da CSW é uma intercessão para que os irmãos em Cristo permaneçam firmes na fé, e resistam às agressões – que tendem a aumentar em épocas de datas importantes do cristianismo.
Entre os países listados pela CSW estão nações que a perseguição a cristãos já é comum e muitas vezes, amparada por leis ou pelas autoridades, que fazem vistas grossas à questão.
Nigéria: o grupo extremista islâmico Boko Haram prega a extinção dos cristãos;
Irã: vem sendo registradas invasões de igrejas e prisões de cristãos para intimidação;
Vietnã: autoridades costumam usar a tradição dos cristãos de entoar hinos natalinos como argumento para prender e condenar fiéis por “evangelismo ilegal”;
Egito: os cristãos coptas, minoria no país, vêm atravessando um dos períodos de perseguição mais intensa por parte de muçulmanos;
Paquistão: a população cristã soma aproximadamente 2% da população do país e sofre hostilidades constantes;
Bangladesh: o país vive fase de tensão social por conta das eleições em janeiro e as minorias, como os cristãos, costumam ser ameaçadas;
Síria: a nação vive uma guerra civil e muitos cristãos sírios estão exilados em países vizinhos por temerem os grupos rebeldes;
Sudão: cristãos e outras minorias enfrentam repressão constante. No Natal de 2012, uma muçulmana se converteu ao Evangelho e os sacerdotes que a batizaram foram presos e a igreja fechada;
Indonésia: as autoridades do país fecharam centenas de igrejas nos últimos meses e desautorizou celebrações de Natal;
México: conflitos entre católicos, evangélicos e seguidores de religiões indígenas já resultaram em mortes e ameaças a comunidades inteiras;
Coreia do Norte: cristãos fllagrados de posse de uma Bíblia são condenados, junto com toda a família, a trabalho forçado por gerações;
República Centro-Africana: os tempos de paz entre muçulmanos e cristãos foram substituídos por conflitos que, nos últimos meses, já mataram mais de mil pessoas;
Ore pelos cristãos e seus adversários em cada um desses países. Interceda pelos irmãos da Igreja Perseguida, que não gozam da liberdade de expressão e culto que existe em países como o Brasil, e peça a Deus para que os dê força para suportar a caminhada cristã e demonstrar amor ao próximo, mesmo nas situações adversas.
Por Tiago Chagas, 

Um novo ano, e ninguém sabe para onde ir!

Para cada um de nós, o ano novo traz uma pergunta implícita: O que está por vir? O que terei de enfrentar? Como será minha vida neste novo ano? Através da história de Abraão, Deus nos dá mostras de que podemos confiar nEle.
Lemos no chamado capítulo dos heróis da fé: “Pela fé, Abraão, quando chamado, obedeceu, a fim de ir para um lugar que devia receber por herança; e partiu sem saber aonde ia” (Hb 11.8). O homem de hoje está concentrado em ter garantias e em ter um plano bem organizado. Ele quer saber por qual caminho seguir e se pergunta no que pode confiar. Resumindo: ele quer considerar todas as eventualidades para poder calcular de forma exata e com antecedência quais atitudes deve tomar. Dificilmente alguém estará disposto a ir para algum lugar ou a assumir alguma tarefa sem conhecer os detalhes, sem determinadas premissas e garantias. A história da vida de Abraão também toca a nossa vida. No começo havia incerteza, mas no fim ele se transformou em exemplo e até no pai de todos aqueles que crêem (Rm 4.11). O motivo foi a sua confiança inabalável no Deus vivo e em Suas promessas. A maior segurança em meio a todas as inseguranças deste mundo é crer na Bíblia.
A maior segurança em meio a todas as inseguranças deste mundo é crer na Bíblia.
Abraão não podia fazer nada além de acreditar naquilo que Deus lhe dizia. Essa atitude de fé é o mais importante que uma pessoa pode ter. A vida de Abraão foi marcante porque ele obedeceu pela fé e atendeu ao chamado divino. Sua fé foi colocada em prática. Fé e ação andam juntas como o violino e o arco, ou como a chave e a fechadura de uma porta. Se falta uma parte, a outra é inútil, pois não há como tocar uma bela melodia, não há como abrir ou fechar a porta. Abraão tinha “somente” a palavra de Deus. O Senhor chamou-o a sair de seu país, a deixar seus relacionamentos e abandonar tudo o que tinha conseguido até então – sem saber para onde iria. Mas, olhando para o restante da história de sua vida, reconhecemos o maravilhoso objetivo que Deus alcançou com Abraão.
Entramos em um novo ano sem saber para onde ele nos levará. Talvez o Senhor Jesus tenha colocado em seu coração um certo fardo, um desejo de fazer alguma coisa em Seu Nome, e talvez você tenha de dar um passo ousado. Também pode ser que você tenha sido chamado por Deus para executar uma tarefa mas não sabe como continuar nem para onde isso o levará. Abraão simplesmente se pôs a caminho, impelido pelo poder da Palavra de Deus.
No começo deste novo ano é muito importante ter isto diante de nossos olhos: precisamos nos pôr a caminho, juntar forças a cada momento e orientar-nos para o alvo. E nosso alvo são as coisas de Deus. É perfeitamente possível que durante o trajeto sejamos assaltados pelo medo, pois a dor, a tristeza, as preocupações e outros sofrimentos podem surgir em nossa vida. Pode ser que às vezes fiquemos resignados no caminho. Mas isto não deve impedir-nos de continuar marchando em direção ao desconhecido, ao futuro – confiando nas firmes promessas de Deus. É exatamente nessa área da nossa vida que a nossa fé no Senhor precisa de um novo impulso.
Pode ser que às vezes fiquemos resignados no caminho. Mas isto não deve impedir-nos de continuar marchando em direção ao desconhecido, ao futuro – confiando nas firmes promessas de Deus.
Depois de listar os heróis da fé (Hebreus 11), a Bíblia nos diz como alcançar o alvo:“...olhando firmemente para o Autor e Consumador da fé, Jesus, o qual, em troca da alegria que lhe estava proposta, suportou a cruz, não fazendo caso da ignomínia, e está assentado à destra do trono de Deus. Considerai, pois, atentamente, aquele que suportou tamanha oposição dos pecadores contra si mesmo, para que não vos fatigueis, desmaiando em vossa alma” (Hb 12.2-3).
Depois que Abraão chegou à Terra Prometida, ele teve de suportar muitos testes de sua fé. Enfrentou a tentação de confiar mais em sua própria carne do que no Senhor que havia lhe dado a promessa. Em algumas situações de crise, tomou as rédeas em suas próprias mãos e foi derrotado. Mas o Senhor, em quem Abraão tinha depositado sua confiança, não o deixou cair. No fim, triunfaram a fé de Abraão em Deus e a fidelidade de Deus para com Seu amigo. O autor da carta aos Hebreus descreve a fé de Abraão com as seguintes palavras: “Pela fé, peregrinou na terra da promessa como em terra alheia, habitando em tendas com Isaque e Jacó, herdeiros com ele da mesma promessa” (Hb 11.9).
Nós também podemos, neste ano recém-iniciado, manter a fé nas promessas de Deus, mesmo quando os outros não nos compreendem e mesmo quando nos vêem como “estrangeiros” em seu meio. A fé em Jesus Cristo, em quem todas as promessas têm o “Sim” de Deus e por quem é o “Amém” (2 Co 1.20), nos ajudará a superar tudo o que é passageiro nesta terra até chegarmos ao grande alvo final. O caminho da nossa existência vai da tenda passageira da vida terrena para junto do Deus eterno.
O objetivo de vida de Abraão era o mais elevado que uma pessoa pode almejar. Ele não somente sonhava com uma cidade melhor, mas a aguardava com expectativa viva e cheia de esperança: “...porque aguardava a cidade que tem fundamentos, da qual Deus é o arquiteto e edificador” (Hb 11.10). Abraão morreu e não conheceu esse lugar durante sua vida na terra, mas ainda assim ele esperava pela cidade eterna de Deus.
A fé em Jesus Cristo, em quem todas as promessas têm o “Sim” de Deus e por quem é o “Amém” (2 Co 1.20), nos ajudará a superar tudo o que é passageiro nesta terra até chegarmos ao grande alvo final.
Não sabemos quando Jesus voltará; portanto, seria tolo tentar fazer algum cálculo. Mas uma coisa é certa: também neste ano podemos esperar pela volta de Jesus e pela Jerusalém eterna. Quer o Senhor volte neste ano ou não, quer vejamos o Arrebatamento ou tenhamos de morrer antes – o objetivo e a esperança é a vida eterna com o Senhor, que nos comprou por Seu precioso sangue e que voltará para a Sua Igreja. Um dia isto acontecerá: os mortos em Cristo e aqueles que ainda estiverem vivos serão arrebatados para a presença do Senhor (1 Ts 4.15-17) e terão sua morada na Jerusalém celestial (Ap 21.9-10).
Abraão acreditava nessa cidade. E quando foi convocado a sacrificar seu único filho, Isaque, a respeito de quem o Senhor tinha feito tantas promessas, ele “considerou que Deus era poderoso até para ressuscitá-lo dentre os mortos” (Hb 11.19).
Sejamos cristãos que esperam pelo seu Senhor, neste novo ano mais do que nunca! Então valerá também para nós a maravilhosa promessa: “Porque guardaste a palavra da minha perseverança, também eu te guardarei da hora da provação que há de vir sobre o mundo inteiro, para experimentar os que habitam sobre a terra” (Ap 3.10).
Neste sentido, desejamos a todos os nossos leitores um ano novo ricamente abençoado pelo Senhor. Maranata! (Norbert Lieth - http://www.chamada.com.br)
Norbert Lieth É Diretor da Chamada da Meia-Noite Internacional. Suas mensagens têm como tema central a Palavra Profética. Logo após sua conversão, estudou em nossa Escola Bíblica e ficou no Uruguai até concluí-la. Por alguns anos trabalhou como missionário em nossa Obra na Bolívia e depois iniciou a divulgação da nossa literatura na Venezuela, onde permaneceu até 1985. Nesse ano, voltou à Suíça e é o principal preletor em nossas conferências na Europa. É autor de vários livros publicados em alemão, português e espanhol.

Zacarias 14

1 EIS que vem o dia do Senhor, em que teus despojos se repartirão no meio de ti.
2 Porque eu ajuntarei todas as nações para a peleja contra Jerusalém; e a cidade será tomada, e as casas serão saqueadas, e as mulheres forçadas; e metade da cidade sairá para o cativeiro, mas o restante do povo não será extirpado da cidade.
3 E o Senhor sairá, e pelejará contra estas nações, como pelejou, sim, no dia da batalha.
4 E naquele dia estarão os seus pés sobre o monte das Oliveiras, que está defronte de Jerusalém para o oriente; e o monte das Oliveiras será fendido pelo meio, para o oriente e para o ocidente, e haverá um vale muito grande; e metade do monte se apartará para o norte, e a outra metade dele para o sul.
5 E fugireis pelo vale dos meus montes, pois o vale dos montes chegará até Azel; e fugireis assim como fugistes de diante do terremoto nos dias de Uzias, rei de Judá. Então virá o Senhor meu Deus, e todos os santos contigo.
6 E acontecerá naquele dia, que não haverá preciosa luz, nem espessa escuridão.
7 Mas será um dia conhecido do Senhor; nem dia nem noite será; mas acontecerá que ao cair da tarde haverá luz.
8 Naquele dia também acontecerá que sairão de Jerusalém águas vivas, metade delas para o mar oriental, e metade delas para o mar ocidental; no verão e no inverno sucederá isto.
9 E o Senhor será rei sobre toda a terra; naquele dia um será o Senhor, e um será o seu nome.
10 Toda a terra em redor se tornará em planície, desde Geba até Rimom, ao sul de Jerusalém, e ela será exaltada, e habitada no seu lugar, desde a porta de Benjamim até ao lugar da primeira porta, até à porta da esquina, e desde a torre de Hananeel até aos lagares do rei.
11 E habitarão nela, e não haverá mais destruição, porque Jerusalém habitará segura.
12 E esta será a praga com que o Senhor ferirá a todos os povos que guerrearam contra Jerusalém: a sua carne apodrecerá, estando eles em pé, e lhes apodrecerão os olhos nas suas órbitas, e a língua lhes apodrecerá na sua boca.
13 Naquele dia também acontecerá que haverá da parte do Senhor uma grande perturbação entre eles; porque cada um pegará na mão do seu próximo, e cada um levantará a mão contra o seu próximo.
14 E também Judá pelejará em Jerusalém, e as riquezas de todos os gentios serão ajuntadas ao redor, ouro e prata e roupas em grande abundância.
15 Assim será também a praga dos cavalos, dos mulos, dos camelos e dos jumentos e de todos os animais que estiverem naqueles arraiais, como foi esta praga.
16 E acontecerá que, todos os que restarem de todas as nações que vieram contra Jerusalém, subirão de ano em ano para adorar o Rei, o Senhor dos Exércitos, e para celebrarem a festa dos tabernáculos.
17 E acontecerá que, se alguma das famílias da terra não subir a Jerusalém, para adorar o Rei, o Senhor dos Exércitos, não virá sobre ela a chuva.
18 E, se a família dos egípcios não subir, nem vier, não virá sobre ela a chuva; virá sobre eles a praga com que o Senhor ferirá os gentios que não subirem a celebrar a festa dos tabernáculos.
19 Este será o castigo do pecado dos egípcios e o castigo do pecado de todas as nações que não subirem a celebrar a festa dos tabernáculos.
20 Naquele dia será gravado sobre as campainhas dos cavalos: santidade ao Senhor; e as panelas na casa do Senhor serão como as bacias diante do altar.
21 E todas as panelas em Jerusalém e Judá serão consagradas ao Senhor dos Exércitos, e todos os que sacrificarem virão, e delas tomarão, e nelas cozerão. E, naquele dia não haverá mais cananeu na casa do Senhor dos Exércitos.

sábado, 28 de dezembro de 2013

Todo Dia Com Jesus

Romanos 5:12-21

Para um crente que se converte em seu leito de morte, a epístola poderia acabar no versículo 11. A questão dos seus pecados foi resolvida; ele está apto para a glória de Deus. Porém, para o crente que continua vivo sobre a terra, existe um incômodo problema: permanece dentro dele a velha natureza, o pecado, o qual é capaz de produzir, como antes, frutos corrompidos. Será que ele corre o risco de perder a salvação? O que segue, do capítulo 5:12 ao capítulo 8, ensina como Deus resolveu a questão: Ele condenou não só os meus atos, mas também a natureza perversa que os produz, o "velho homem" (cap. 6:6). Suponhamos que um impressor pouco consciente, na composição da matriz de um livro, deixasse passar erros graves que mudasse completamente o sentido dos pensamentos do autor. Esses erros se reproduziriam na impressão tantas vezes quanto fosse o número de exemplares publicados. A melhor encadernação não mudaria nada. Para que o texto voltasse a ser fiel, teria de ser impressa uma nova edição a partir de uma nova matriz. O primeiro Adão é como essa matriz adulterada, de maneira que o número de homens é o mesmo que o número de pecadores. Deus, porém, não quer melhorar a raça adâmica. Ele ressuscitou da morte um novo homem, Cristo, e nos deu a Sua vida.

Na Porta do Rei – Helena Raquel



Desejos para o Novo Ano
Um jornal perguntou aos leitores o que eles desejavam para o novo ano. As respostas mostram o que se passa no coração das pessoas e o que é importante para elas:
– Desejo principalmente que eu tenha saúde e que possa viver sem preocupações e surpresas desagradáveis no novo ano.
– Por ter muito trabalho, eu gostaria que houvesse mais tempo para fazer tudo aquilo que acaba sendo deixado de lado.
– Desejo que, apesar de estar completando 50 anos, eu ainda tenha forças para começar coisas novas. Eu gostaria de iniciar uma empresa própria, para não ser mais empregado. Também desejo muitos dias bonitos para ir à praia e ter bons momentos de lazer.
– As pessoas deveriam ser mais abertas e preocupadas com o próximo. Há muitas situações em que, pelo excesso de atividades, não tomamos tempo para uma conversa ou para ouvir alguém. Desejo mais compreensão e que possa continuar a gozar a vida.
– Para mim importa somente o bem-estar da minha família.
– Espero que não haja guerras e conflitos. Quero também tirar umas férias realmente gostosas.
– Desejo sucesso financeiro, sorte no amor e êxito nos estudos. Eu também gostaria que houvesse mais alegria neste mundo.
– Saúde, paz e harmonia na família são as coisas mais importantes para mim. Estou preocupada com o meio ambiente e gostaria que ele fosse mais preservado. Colaboro na igreja e tento ser uma boa influência. Meu sonho? Uma casinha de campo.
– Desejo que o novo ano seja melhor que o velho, principalmente para os jovens que não encontram emprego, e que acabe a criminalidade.
Nenhuma das pessoas fez referência ao sentido da vida ou a Deus, o Criador. Parece que ninguém se importa realmente com a salvação e com aquilo que a Bíblia ensina. Os desejos são todos terrenos e não levam em consideração a vida futura e a eternidade. As pessoas parecem não perceber como é importante estar reconciliado com Deus. Todos querem viver bem e esperam que o mundo melhore, mas não levam em consideração o maior mandamento: "Respondeu-lhe Jesus: Amarás o Senhor, teu Deus, de todo o coração, de toda a tua alma e de todo o teu entendimento. Este é o grande e primeiro mandamento. O segundo, semelhante a este, é: Amarás o teu próximo como a ti mesmo" (Mt 22.37-39).
Assim compreendemos as palavras do pregador Salomão: "Considerei todas as obras que fizeram as minhas mãos, como também o trabalho que eu, com fadigas, havia feito; e eis que tudo era vaidade e correr atrás do vento, e nenhum proveito havia debaixo do sol" (Ec 2.11). No final deste novo ano, muitos reconhecerão que nada melhorou, pelo contrário, que as coisas pioraram. E então as pessoas estabelecem novos propósitos, que normalmente também não são cumpridos. Como estava certo o salmista ao dizer: "Os dias da nossa vida sobem a setenta anos ou, em havendo vigor, a oitenta; neste caso, o melhor deles é canseira e enfado, porque tudo passa rapidamente, e nós voamos" (Sl 90.10). Isso só muda se buscarmos a Deus e ao Seu amor. O Salmo 22 é o "salmo da crucificação", que nos fala da redenção do mundo através de Jesus Cristo. Ele começa com as conhecidas palavras que nosso Senhor pronunciou na cruz: "Deus meu, Deus meu, por que me desamparaste?" (v. 1). Adiante, em virtude da obra consumada por Jesus na cruz do Calvário, lemos no versículo 26: "Os sofredores hão de comer e fartar-se; louvarão o Senhor os que o buscam. Viva para sempre o vosso coração."A busca do Senhor é o mais importante na vida. Procure-O agora mesmo, e comece o novo ano com novas perspectivas! (Norbert Lieth - http://www.chamada.com.br)
Norbert Lieth É Diretor da Chamada da Meia-Noite Internacional. Suas mensagens têm como tema central a Palavra Profética. Logo após sua conversão, estudou em nossa Escola Bíblica e ficou no Uruguai até concluí-la. Por alguns anos trabalhou como missionário em nossa Obra na Bolívia e depois iniciou a divulgação da nossa literatura na Venezuela, onde permaneceu até 1985. Nesse ano, voltou à Suíça e é o principal preletor em nossas conferências na Europa. É autor de vários livros publicados em alemão, português e espanhol.

Zacarias 13

1 NAQUELE dia haverá uma fonte aberta para a casa de Davi, e para os habitantes de Jerusalém, para purificação do pecado e da imundícia.
2 E acontecerá naquele dia, diz o Senhor dos Exércitos, que tirarei da terra os nomes dos ídolos, e deles não haverá mais memória; e também farei sair da terra os profetas e o espírito da impureza.
3 E acontecerá que, quando alguém ainda profetizar, seu pai e sua mãe, que o geraram, lhe dirão: Não viverás, porque falaste mentira em nome do Senhor; e seu pai e sua mãe, que o geraram, o traspassarão quando profetizar.
4 E acontecerá naquele dia que os profetas se envergonharão, cada um da sua visão, quando profetizarem; nem mais se vestirão de manto de pelos, para mentirem.
5 Mas dirão: Não sou profeta, sou lavrador da terra; porque certo homem ensinou-me a guardar o gado desde a minha mocidade.
6 E se alguém lhe disser: Que feridas são estas nas tuas mãos? Dirá ele: São feridas com que fui ferido em casa dos meus amigos.
7 Ó espada, desperta-te contra o meu pastor, e contra o homem que é o meu companheiro, diz o Senhor dos Exércitos. Fere ao pastor, e espalhar-se-ão as ovelhas; mas volverei a minha mão sobre os pequenos.
8 E acontecerá em toda a terra, diz o Senhor, que as duas partes dela serão extirpadas, e expirarão; mas a terceira parte restará nela.
9 E farei passar esta terceira parte pelo fogo, e a purificarei, como se purifica a prata, e a provarei, como se prova o ouro. Ela invocará o meu nome, e eu a ouvirei; direi: É meu povo; e ela dirá: O Senhor é o meu Deus.

sexta-feira, 27 de dezembro de 2013

Todo Dia Com Jesus

Romanos 5:1-11

Redimido, justificado, o cristão resplandece de alegria (v. 1). A paz com Deus é de agora em diante sua porção inestimável. Ele está reconciliado com o Soberano Juiz através do mesmo ato que deveria atrair a cólera divina para sempre: a morte de Seu Filho! (v. 10). Verdadeiramente, o amor de Deus é incomparável com qualquer outro tipo de amor. Ele amou os pobres humanos - que não eram nada dignos de amor - antes que dessem o menor passo em direção a Ele. Deus os amou quando ainda eram fracos e ímpios (v. 6), pecadores (v. 8) e inimigos (v. 10; 1 João 4:10, 19). Agora este mesmo amor é derramado em nosso coração.
Frente ao mundo, que se orgulha de vantagens presentes e passageiras, o crente, longe de sentir-se envergonhado (v. 5), pode gloriar-se em seu maravilhoso futuro: a glória de Deus (v. 2). E além disso, por mais paradoxal que seja, ele é capaz de encontrar alegria nas suas tribulações, pois elas produzem frutos preciosos (vv. 3-4) que tornam sua esperança ainda mais real e ardorosa. "E não isto apenas..." (v. 11): podemos gloriar-nos nos dons, porém acima de tudo nAquele que os dá, ou seja, em Deus mesmo e em nosso Senhor Jesus Cristo.

Evangélico, Sam Alves vence The Voice cantando “Hallelujah”

Evangélico, Sam Alves vence The Voice cantando “Hallelujah”. Assista!Sam Alves vence The Voice cantando "Hallelujah"
Sam Alves é o vencedor da segunda temporada do The Voice Brasil com 43% dos votos do público. Sam tem 24 anos e surpreendeu os jurados nas audições às cegas e conquistou o público com sua voz e sua história.
Sam venceu Pedro Lima, Rubens Daniel e Lucy Alves. Ele interpretou “Hallelujah”, primeiramente em português e depois em inglês. Sam também dividiu o palco com Claudia Leitte. O participante e sua técnica cantaram “A Camisa e o Botão”, logo após de Claudia cantar “Claudinha Bagunceira”.
Samuel Alves nasceu em 03 de junho de 1989, mas foi abandonado dois dias depois em uma caixa de papelão à porta do então funcionário de escritório Luis e Raquel Alves, dona de casa e artista de gravação de música cristã em Fortaleza, no estado do Ceará, Brasil.
Sam Alves no The Voice
Sam Alves vence The Voice cantando “Hallelujah”
Apesar de não cantar nenhuma música gospel durante suas apresentações no programa, Sam Alves foi criado na igreja e chegou a ser selecionado como um tenor lead (principal) em uma participação em um show do cantor americano Michael W. Smith, um dos principais cantores do segmento cristão nos Estados Unidos.
A participação de Sam no evento de Michael W. Smith levou-o a ser escolhido pelo diretor do Dove Singers para interpretar Jesus em uma turnê musical na área da Nova Inglaterra durante duas semanas que antecederam a Páscoa de 2010.
Sam foi com os pais para os Estados Unidos com apenas quatro anos de idade em busca de uma vida melhor e foi criado em um estilo de vida cristão, seu pai é pastor da Igreja Batista. Sam foi ensinado pela mãe para tornar-se um cantor na igreja local.
Em outubro de 2003, ele voltou para o Brasil com a mãe para trabalho missionário.  Sam ajudou a construir uma nova igreja em Brasília e cantava durante os cultos sozinho ou acompanhado por sua mãe.
Ele chegou a gravar um álbum independente com a mãe em um estúdio de Brasília. Entre as canções estava a música  ”You Are Lord” (“Tu és Senhor”). Durante a gravação, Sam escreveu duas músicas adicionais em português que também foram incluídas. O álbum foi gravado ao vivo no dia 6 de dezembro de 2006, na igreja que sua mãe construiu.
Em 2010 Sam voltou com sua mãe para os Estados Unidos. Ele continuou a cantar em igrejas na região de New England no Canadá e também em Nova York. Depois do show ao lado de Michael W. Smith, Sam Alves foi convidado para liderar uma equipe de louvor e adoração para o grupo de jovens de uma grande igreja no centro de Massachusetts e, em poucos meses, tornou-se líder da equipe principal de louvor da igreja.
Curiosamente o cantor chegou a participar da audição às cegas da 4ª Temporada do programa da NBC “The Voice” cantando “Feeling Good” de Michael Buble, mas acabou sendo rejeitado pelos jurados.

Doações para manutenção

341- Banco Itaú

Ag. 0387 c/c 25770-2


104 - Caixa Econômica Federal

Ag. 4402 c/c 2851-5 Op. 013