domingo, 31 de março de 2013


Todo Dia Com Jesus

Mateus 10:24-42

"O discípulo não está acima do seu mestre" (v. 24); e, por isso, não deve esperar que o tratem melhor que seu Senhor. Seja o cristão nos dias de hoje ou o judeu no tempo da grande tribulação vindoura, o verdadeiro discípulo deve contar que da parte de um mundo injusto e cruel virá uma oposição semelhante à que Jesus encontrou (v. 17-18). Mas esta é a oportunidade ideal para experimentar todos os recursos da graça, essa maravilhosa graça que conhece e cuida de todo redimido, a ponto de até mesmo contar todos os cabelos da cabeça (v. 30; 2 Coríntios 12:9).
Não é somente o ódio do mundo que atinge o crente fiel, mas muitas vezes ele tem de enfrentar também a hostilidade de sua própria família (v. 36). Ele não deve desanimar, porém. O Senhor disse claramente que isso aconteceria, no entanto prometeu a ajuda necessária.
Tomar a sua cruz é levar sobre si o sinal distintivo dos condenados à morte. Em outras palavras, é demonstrar o abandono dos prazeres do mundo e da própria vontade. Do ponto de vista humano, isto significa perder sua vida. "Não", declara o Mestre, pelo contrário, "essa é a única maneira de ganhá-la". Mas o Senhor Jesus ainda enfatiza que o motivo deve ser "por amor a mim" (2 Coríntios 5:14-15).

Como a festa judaica das Primícias aponta para a ressurreição de Cristo

por John R. Sittema, trecho do artigo Encontrando Jesus nas Festas do Antigo Testamento
Se o reino da morte foi vencido na cruz, onde surge o novo? Surge na ressurreição de Jesus na Festa das Primícias. As origens desta festa do Antigo Testamento eram agrícolas: os primeiros feixes eram trazidos ao tabernáculo para compartilhar a bondade de Deus com os pobres e estrangeiros. Mas a festa sempre inclinava Israel o olhar para frente, anunciando o dia em que toda a vida seria novamente “muito boa”, como antes havia sido.
Paulo usa a linguagem de festa para explicar isto (1 Co 15.20). Visto que a morte de Jesus venceu a morte, também, como segundo Adão, a sua ressurreição fez surgir uma nova criação, um reino de graça (Rm 5.21). Cristo é as “primícias” deste novo mundo. Ressuscitados com ele, nós, “que temos as primícias do Espírito” (Rm 8.23), também somos as primícias da nova criação (Tg 1.18).
Portanto, a Festa das Primícias, do Antigo Testamento, é a base de uma escatologia vigorosa e prática do Novo Testamento (uma visão da era por vir).
Estes são apenas dois exemplos breves; há várias outras festas, inúmeras práticas do templo e narrativas históricas que servem para anunciar a redenção que viria em Jesus. Um evangelho moldado pela rica história do Antigo Testamento é evangelicamente muito mais convincente, porque honra a unidade coerente da Escritura. E esse evangelho produz discípulos que têm uma autoimagem mais saudável: eles resistem ao pecado padrão de colocar a si mesmos em primeiro lugar e aprendem a negar a si mesmos e seguir a Jesus.

Fonte: Ligonier Ministries. www.ligonier.org
Tradução: Francisco Wellington Ferreira

Globo Repórter mostra evangélicos


Globo Repórter mostra “lado positivo” dos evangélicos; assista!Globo Repórter mostra "lado positivo" dos evangélicos; assista!
O programa Globo Repórter desta sexta-feira (29) teve como teme “Os novos caminhos do cristianismo”. Basicamente, o programa mostra histórias de líderes religiosos que fazem a diferença na vida das outras pessoas.
Questionando os novos rumos que o Papa Francisco parece impor para mudar a Igreja Católica, apresentou um padre que que tirou 200 famílias do lixão e vive numa casa de barro, outro sacerdote católico que ajuda ex-presidiários. Abordou ainda sobre como alguns religiosos atraem multidões para as igrejas, quem é Nhá Chica, a filha de uma escrava considerada “santa” em Minas Gerais e a produção das chamadas “pílulas sagradas” de Frei Galvão.
O destaque para o trabalho das igrejas evangélicas foi focado na Cristolândia, Missão Batista que trabalha na recuperação dos viciados em crack no centro de São Paulo. Mostrou como o trabalho já recuperou cerca de mil e quinhentas pessoas e as dezenas de recuperados que hoje formam um coral gospel. Deu destaque ainda para o pastor cantor Fernandinho, que incluiu o coral da Cristolândia na gravação de seu DVD mais recente.
É digno de nota que a rede Globo mostrou algo positivo sobre os pastores depois de semanas dando destaque à rejeição do pastor Marco Feliciano.

Provérbios 27

1 NÃO presumas do dia de amanhã, porque não sabes o que ele trará.
2 Que um outro te louve, e não a tua própria boca; o estranho, e não os teus lábios.
3 A pedra é pesada, e a areia é espessa; porém a ira do insensato é mais pesada que ambas.
4 O furor é cruel e a ira impetuosa, mas quem poderá enfrentar a inveja?
5 Melhor é a repreensão franca do que o amor encoberto.
6 Leais são as feridas feitas pelo amigo, mas os beijos do inimigo são enganosos.
7 A alma farta pisa o favo de mel, mas para a alma faminta todo amargo é doce.
8 Qual a ave que vagueia longe do seu ninho, tal é o homem que anda vagueando longe da sua morada.
9 O óleo e o perfume alegram o coração; assim o faz a doçura do amigo pelo conselho cordial.
10 Não deixes o teu amigo, nem o amigo de teu pai; nem entres na casa de teu irmão no dia da tua adversidade; melhor é o vizinho perto do que o irmão longe.
11 Sê sábio, filho meu, e alegra o meu coração, para que tenha alguma coisa que responder àquele que me desprezar.
12 O avisado vê o mal e esconde-se; mas os simples passam e sofrem a pena.
13 Quando alguém fica por fiador do estranho, toma-lhe até a sua roupa, e por penhor àquele que se obriga pela mulher estranha.
14 O que, pela manhã de madrugada, abençoa o seu amigo em alta voz, lho será imputado por maldição.
15 O gotejar contínuo em dia de grande chuva, e a mulher contenciosa, uma e outra são semelhantes;
16 Tentar moderá-la será como deter o vento, ou como conter o óleo dentro da sua mão direita.
17 Como o ferro com ferro se aguça, assim o homem afia o rosto do seu amigo.
18 O que cuida da figueira comerá do seu fruto; e o que atenta para o seu senhor será honrado.
19 Como na água o rosto corresponde ao rosto, assim o coração do homem ao homem.
20 Como o inferno e a perdição nunca se fartam, assim os olhos do homem nunca se satisfazem.
21 Como o crisol é para a prata, e o forno para o ouro, assim o homem é provado pelos louvores.
22 Ainda que repreendas o tolo como quem bate o trigo com a mão de gral entre grãos pilados, não se apartará dele a sua estultícia.
23 Procura conhecer o estado das tuas ovelhas; põe o teu coração sobre os teus rebanhos,
24 Porque o tesouro não dura para sempre; e durará a coroa de geração em geração?
25 Quando brotar a erva, e aparecerem os renovos, e se juntarem as ervas dos montes,
26 Então os cordeiros serão para te vestires, e os bodes para o preço do campo;
27 E a abastança do leite das cabras para o teu sustento, para sustento da tua casa e para sustento das tuas servas.

sábado, 30 de março de 2013


Todo Dia Com Jesus

Mateus 10:1-23

Os doze discípulos agora se tornaram apóstolos (v. 2). Ao enumerá-los, Mateus, o publicano, recorda mais uma vez a sua própria origem (cap. 10:3; 9:9 e 21:31). Depois de instruídos pelas palavras e pelo exemplo do divino Mestre, chegou o momento de serem enviados (esse é o sentido da palavra "apóstolo") como obreiros à seara. Uma criança não vai para a escola por toda sua vida, é evidente, embora, em um certo sentido, o crente sempre estará na escola de Deus. No entanto, mais cedo ou mais tarde, teremos de aprender o básico de nossas lições, em particular a completa incapacidade de nosso estado natural em tudo o que se refere às coisas de Deus. Só então, o Senhor poderá usar-nos.
Notemos alguns pontos importantes: é o Senhor quem chama os Seus servos, os prepara, envia, dirige, sustenta, alimenta e recompensa. Nenhum deles vai por sua própria vontade nem é enviado pelos homens. Eles não esperam dos homens nenhum salário, porém dão de graça o que de graça têm recebido. Como a cristandade perdeu de vista essas simples verdades! Debaixo da estrutura de comitês, de hierarquias, de organizações diversas, as pessoas às vezes bem intencionadas se interpõem entre o Senhor e Seus obreiros, para grande prejuízo desses servos e sobre todo o trabalho que lhes foi confiado.

Como a Páscoa judaica aponta para a morte de Cristo

por John R. Sittema, trecho do artigo Encontrando Jesus nas Festas do Antigo Testamento
O pecado padrão da raça humana é colocarmos a nós mesmos em primeiro lugar. “É tudo a respeito de mim!” foi um slogan engraçado que vi numa camiseta. E se tornou agora a maneira de viver. A menos que pregadores e mestres da Bíblia sejam cuidadosos, a maneira como lidamos com a Escritura pode realmente alimentar esta besta. Apressamo-nos à aplicação, consumidos por esta pergunta: “Como isto é relevante para mim?”
No entanto, a Bíblia é teocêntrica, e não antropocêntrica. Ela está mais interessada em delinear os caminhos de Deus – seu caráter, propósitos e plano redentor cósmico (“Porque Deus amou o mundo de tal maneira”) do que em dar aos crentes modernos estímulos que edificarão o caráter (“Seja corajosos como Daniel; lidere como Neemias; com a fé de Abraão”).
Temos de começar por lembrar a narrativa abrangente da Escritura. A Bíblia é notável: 66 livros, dezenas de autores humanos, 1.500 anos de elaboração, vários tipos de literatura. Mas sua grande diversidade é mantida em união por um fio dourado, uma narrativa singular em três movimentos – criação, queda e redenção. Esta narrativa estabelece o contexto histórico crucial para a vinda de Jesus Cristo. Este contexto histórico apresenta caracteres, estabelece relações e define palavras-chave. Neste caso, o Antigo Testamento apresenta Jesus, define sua obra como Messias e estabelece a estrutura teológica para entendermos a redenção de Deus. Uma breve consideração de duas festas do Antigo Testamento é ilustrativa. A primeira festa é a Páscoa, a festa familiar que se baseava no êxodo. Algumas de suas características (o anjo da morte, sangue nas ombreiras, uma refeição comida às pressas) são partes bem conhecidas da história. O importante é que todas elas são sombras do Cristo vindouro.
Jesus ministrou em um contexto judaico, observando a Páscoa com seus discípulos. Mas ele se esforçou por mostrar que os costumes eram mais do que contexto; eles o definiam.
A Torá exigia que cordeiros selecionados fossem colocados à exposição pública durante quatro dias (Êx 12.3-6), para certificar-se de que eram imaculados. Jesus, depois da entrada triunfal, se apresentou a si mesmo no templo durante aquele período exato, para cumprir aquele mesmo propósito. Ele se submeteu às provas realizadas pelos fariseus, herodianos, saduceus e escribas (Mc 12.13), foi julgado diante do Sinédrio e de Pilatos e comprovou ser imaculado.
“Este é o meu corpo” e “este cálice é a nova aliança no meu sangue” são as sentenças-chave da Ceia do Senhor, mas foram proferidas durante o Sêder Pascal. Os alimentos – e o verdadeiro êxodo – se acham em Jesus.
A Páscoa era tanto uma festa familiar como comunitária. O cordeiro escolhido “para a nação” era amarrado num poste no pátio do templo às 9h da manhã, no dia da Páscoa, e imolado publicamente às 3h da tarde. Assim também aconteceu com nosso Senhor – pregado na cruz às 9h da manhã, ele morreu às 3h da tarde, assim como o animal de quatro patas morria em liturgia que concluía: “Está terminado!”
Por que esses detalhes são importantes? Porque o âmago da morte de Jesus – em contrário à teologia popular egoísta – não é meramente quanta dor física ele suportou por mim. Antes, é o que Deus realizou por meio da morte de Jesus. A resposta se acha nas figuras envolvidas na Páscoa. A história da Páscoa (Êx 12.2) começa com estas estranhas palavras: “Este mês vos será… o primeiro mês do ano”. Com a Páscoa, Deus reformula o calendário dos judeus. A antiga vida deles como escravos estava acabando, uma nova vida como filhos, começando. A morte de Jesus anunciou o mesmo, mas em uma escala muito maior. Paulo declara: “Fomos unidos com ele na semelhança da sua morte” (Rm 6.5). Mas ele também exulta: “Tragada foi a morte pela vitória” (1 Co 15.54). A morte com um “M” maiúsculo – não somente a morte física pessoal, mas o reino devastador do pecado sobre o mundo do primeiro Adão (Rm 5.12-21) – foi vencido na cruz de Cristo.
Fonte: Ligonier Ministries. www.ligonier.org
Tradução: Francisco Wellington Ferreira

Marco Feliciano, o homem que desafia o País


Marco Feliciano, o homem que desafia o PaísMarco Feliciano, o homem que desafia o País
Nas últimas semanas, quase diariamente o pastor Marco Feliciano aparece na mídia por conta de seu papel como presidente da Comissão de Direitos Humanos e Minorias da Câmara.
Agora ele está na capa da revista semanal ISTOÉ que vai às bancas dia 30. A longa reportagem faz uma recapitulação dos fatos relacionados com a tentativa de fazer Feliciano renunciar. Algo, aliás, que ele já disse que não fará.
Segundo a publicação, o Partido Social Cristão (PSC), ao qual ele é filiado, está se valendo de um “ velho e surrado oportunismo político orientado por uma lógica eleitoral”. Ou seja, A legenda que tem apenas 16 deputados eleitos, passou a figurar na imprensa e chamar atenção.
Entrevistado pela ISTOÉ, o deputado Eduardo Cunha (PMDB-RJ), que é membro da bancada evangélica e comentarista político, faz as seguinte avaliação: “Ele não renunciará. Se ele renunciar, não se reelege nunca mais. Se ficar, se reelege com 1 milhão de votos sem sair de casa”.
O vice-presidente do PSC, pastor Everaldo Pereira, comemorou que “nunca antes o PSC tivera tamanha visibilidade” e afirmou aos repórteres: “Acho que agora vão nos convidar para o banquete!”. Ou seja, agora o governo reconheceria a importância do partido e receberia mais na divisão de cargos.
De fato, o pequeno partido é parte da base da presidenta Dilma Rousseff, mas não indicou nenhum ministro nem cargos para o primeiro e segundo escalões. O PSC acredita que conseguir para Dilma, os votos dos evangélicos, em especial depois das polêmicas declarações da então candidata sobre o aborto.
“Apoiamos a campanha e hoje somos um aliado fiel que não tem cargos. Somos maiores do que outros partidos mais consolidados, como PCdoB e PV. Mas que nunca teve direito a muita coisa”, declarou o pastor Pereira à revista ISTOÉ, que afirma que “o partido tem pregado seu fundamentalismo cristão e conservador nos corredores do Congresso e nas reuniões”.
Se politicamente Feliciano está visado, a revista entende que ele ganhou muito do ponto de vista pessoal. Além de atrair uma ala conservadora de potenciais eleitores não evangélicos, “o número de downloads de CDs e DVDs, como “Caçadores de Jumenta”, quase dobrou em março”.
Na próxima semana, o deputado Henrique Alves, presidente da Câmara, já anunciou que irá convocar Feliciano para uma reunião com a presença de todos os líderes de partido. Trata-se de mais uma tentativa de fazê-lo renunciar. Por outro lado, existe a ameaça de ele ser condenado pelo Conselho de Ética por “quebra de decoro”. Entre as acusações, estão denúncias publicadas na imprensa sobre as empresas que o deputado-pastor teria escondido da Justiça Eleitoral e os “pastores funcionários fantasmas” de seu gabinete, além dos processos por estelionato e homofobia que ele responde na Justiça.
Paralelo a isso, o deputado Arnaldo Jordy (PPS-PA), suplente na comissão de Direitos Humanos, anunciou que entrou com uma representação no Conselho de Ética contra Feliciano, “Após a intransigência do pastor e de seu partido, não há mais espaço para um acordo político que resolva a questão. Nós temos instrumentos para resolver o imbróglio. A situação é insustentável, a ponto do pastor mandar prender quem exerce o direito da livre manifestação. Passou do limite do admissível. Vamos ao Conselho de Ética e também pediremos renúncia coletiva dos membros da comissão”, explicou Jordy, que deverá contar com o apoio da maioria dos partidos na Câmara.
A resposta de Feliciano foi republicar nas redes sociais um link para um vídeo de três minutos, postado ano passado no Youtube, onde o deputado Arnaldo Jordy pressionando uma mulher a abortar o filho que seria dele. Identificada como Josy, ela se recusa a fazer um aborto e ainda cobra que Jordy apoie a gestação.
feliciano 2 Marco Feliciano, o homem que desafia o País
Com informações de ISTOÉ e Estado de São Paulo

Provérbios 26

1 COMO a neve no verão, e como a chuva na sega, assim não fica bem para o tolo a honra.
2 Como ao pássaro o vaguear, como à andorinha o voar, assim a maldição sem causa não virá.
3 O açoite é para o cavalo, o freio é para o jumento, e a vara é para as costas dos tolos.
4 Não respondas ao tolo segundo a sua estultícia; para que também não te faças semelhante a ele.
5 Responde ao tolo segundo a sua estultícia, para que não seja sábio aos seus próprios olhos.
6 Os pés corta, e o dano sorve, aquele que manda mensagem pela mão dum tolo.
7 Como as pernas do coxo, que pendem flácidas, assim é o provérbio na boca dos tolos.
8 Como o que arma a funda com pedra preciosa, assim é aquele que concede honra ao tolo.
9 Como o espinho que entra na mão do bêbado, assim é o provérbio na boca dos tolos.
10 O Poderoso, que formou todas as coisas, paga ao tolo, e recompensa ao transgressor.
11 Como o cão torna ao seu vômito, assim o tolo repete a sua estultícia.
12 Tens visto o homem que é sábio a seus próprios olhos? Pode-se esperar mais do tolo do que dele.
13 Diz o preguiçoso: Um leão está no caminho; um leão está nas ruas.
14 Como a porta gira nos seus gonzos, assim o preguiçoso na sua cama.
15 O preguiçoso esconde a sua mão ao seio; e cansa-se até de torná-la à sua boca.
16 Mais sábio é o preguiçoso a seus próprios olhos do que sete homens que respondem bem.
17 O que, passando, se põe em questão alheia, é como aquele que pega um cão pelas orelhas.
18 Como o louco que solta faíscas, flechas, e mortandades,
19 Assim é o homem que engana o seu próximo, e diz: Fiz isso por brincadeira.
20 Sem lenha, o fogo se apagará; e não havendo intrigante, cessará a contenda.
21 Como o carvão para as brasas, e a lenha para o fogo, assim é o homem contencioso para acender rixas.
22 As palavras do intrigante são como doces bocados; elas descem ao mais íntimo do ventre.
23 Como o caco de vaso coberto de escórias de prata, assim são os lábios ardentes com o coração maligno.
24 Aquele que odeia dissimula com seus lábios, mas no seu íntimo encobre o engano;
25 Quando te suplicar com voz suave não te fies nele, porque abriga sete abominações no seu coração,
26 Cujo ódio se encobre com engano, a sua maldade será exposta perante a congregação.
27 O que cava uma cova cairá nela; e o que revolve a pedra, esta voltará sobre ele.
28 A língua falsa odeia aos que ela fere, e a boca lisonjeira provoca a ruína.

sexta-feira, 29 de março de 2013


Todo Dia Com Jesus

Mateus 9:18-38

João 21:25 nos diz que os Evangelhos estão longe de relatar todos os milagres feitos pelo Senhor Jesus. Deus incluiu em Sua Palavra somente os milagres que têm alguma ligação com o ensino que nos quer transmitir. Tal é o caso da ressurreição da filha desse chefe da sinagoga que, entre outras coisas, tem uma aplicação profética. Aqui o Senhor é visto a caminho para restaurar a vida ao Seu povo Israel - (um fato previsto na Palavra de Deus para um futuro próximo). Nesse tempo em que está a caminho (leia-se: o tempo presente), fica à disposição de todos os que se aproximam dEle por fé, como fez a mulher do versículo 20, que O tocou com a esperança de ser curada.
Havia poder suficiente em Jesus para curar "toda sorte de doenças e enfermidades" (v. 35). Havia amor suficiente em Seu coração para que, como o verdadeiro Pastor de Israel, tivesse compaixão de todo o Seu povo (v. 36). E se, de vez em quando, Ele encontrava fé como a dos dois cegos (v. 28-29), também enfrentava a mais terrível incredulidade (como a dos fariseus - v. 34).
Nós, que atravessamos este mesmo mundo e enfrentamos as mesmas necessidades (mas por vezes com o coração tão lamentavelmente endurecido - [Tiago 2:15-16]), peçamos a Deus uma ampla e clara visão da ceifa (João 4:35) e supliquemos ao Senhor que envie novos trabalhadores para a Sua seara.

Jornalista do SBT Rachel Sheherazade rebate críticas recebidas por opinião favorável ao pastor Marco Feliciano: “Não sou marionete”

Jornalista do SBT Rachel Sheherazade rebate críticas recebidas por opinião favorável ao pastor Marco Feliciano: “Não sou marionete”
A jornalista Rachel Sheherazade, âncora do telejornal SBT Brasil, foi tema de um rumor em que jornalistas e artistas da emissora de Silvio Santos estariam insatisfeitoscom a postura de apoio a Marco Feliciano adotada por ela.
No auge dos protestos contrários à ocupação da presidência da Comissão de Direitos Humanos e Minorias (CDHM) por Marco Feliciano, Rachel criticou a tentativa de censura à liberdade de expressão, afirmado que o pastor era livre para emitir suas opiniões.
Após o comentário, que correu as redes sociais, Rachel teria se tornado alvo de um abaixo-assinado interno dos funcionários do SBT que estariam incomodados com a postura da jornalista.
“Nem eu nem a direção de jornalismo sabemos nada a respeito da existência de um abaixo-assinado”, disse Rachel, em entrevista ao portal Uol, repetindo o discurso adotado pelo diretor de jornalismo da emissora, Marcelo Parada.
A jornalista paraibana comentou o tema do suposto abaixo-assinado, que seria “Rachel Sheherazade não nos representa”. Segundo a jornalista, sua função não é representar nenhum funcionário da emissora: “Não tenho procuração para isso. Nem quero ter. É bom lembrar que não fui contratada para repercutir a opinião de artistas, funcionários ou diretores do SBT.  Nem para estar em consonância com eles. Não fui admitida nem mesmo para reverberar a opinião do dono da emissora. Muito pelo contrário”, defende-se.
Antes de trabalhar no SBT, Rachel construiu reputação por suas opiniões firmes num telejornal regional de seu estado natal: “Ao ser convidada para fazer parte do SBT, pediram-me, simplesmente, que emitisse minhas próprias opiniões. Falasse sobre o que quisesse, com total liberdade. Portanto, a única coisa que faço é usar esse privilégio da liberdade de expressão todos os dias. Se fosse pautar meus comentários pela aprovação da maioria não teria opinião própria, seria uma marionete de outros interesses. Isso não sou”, afirmou a jornalista.
Sobre eventuais incômodos da emissora por causa de suas opiniões, Rachel, que há dois anos ancora o SBT Brasil, disse estar tranquila a respeito de sua postura: “Nunca senti qualquer insatisfação por parte da direção nem dos artistas da emissora. Cada um tem seu papel: os artistas entretêm, os diretores dirigem. Sou jornalista e comentarista. Apresento o ‘SBT Brasil’ e emito minhas opiniões. Não há qualquer ingerência entre áreas”, observou.
Sheherazade afirma ainda que compreende a dimensão de suas opiniões e a forma como o público recebe o que ela diz: “Os comentários com maior repercussão sempre geram aplausos apaixonados e críticas inflamadas. Faz parte do meu trabalho. Não sou apenas uma leitora de teleprompter. Analiso os fatos, dou opinião, me exponho, dou a cara a tapa todos os dias. Se conquisto muitos com minha coragem e franqueza, também incomodo outros. Não tem como fugir disso, a não ser ficando em cima do muro. Mas quem não se posiciona não tem opinião. Não é o meu caso”, resumiu a jornalista.
Rachel Sheherazade termina lembrando que o politicamente correto não é via de regra na função que exerce, e cita nomes de jornalistas renomados que atuam exatamente igual a ela: “Nunca me arrependi de nada que tenha dito na TV. Até porque não sou uma pessoa leviana. Penso e pondero muito antes de emitir minhas opiniões [...]Devo dizer que não sou precursora do jornalismo opinativo e que, antes de mim, outros colegas (Boris Casoy, Arnaldo Jabor, Reinaldo Azevedo, J.R. Guzzo, Joseval Peixoto, entre outros) abriram o espaço para esse jornalismo vivo e apaixonante que posso praticar hoje”, conceituou.
Por Tiago Chagas
Vídeo – Pastor Marco Feliciano participa do programa Agora é Tarde, com Danilo Gentili, na Band
O pastor e deputado federal Marco Feliciano concedeu uma entrevista a Danilo Gentili, no programa Agora é Tarde. O programa vai ao ar, na Band, na madrugada dessa quinta para sexta feira.
Gravado no começo da noite de ontem, o programa seria exibido ainda ontem, como chegou a ser anunciado pela emissora e pelo pastor. Porém no lugar da entrevista com Marco Feliciano, o programa apresentou uma entrevista com o também evangélico Conhecido nacionalmente pelo seu exemplar trabalho acadêmico no universo dos surdos e mudos, o professor Nelsão é conferencista, pedagogo pós-graduado em Libras e em educação especial para surdos e professor de Libras para diversas faculdades, além de atuar como diácono da Igreja do Evangelho Quadrangular de Sorocaba.
Em seu site, a Band anuncia o pastor Marco Feliciano, que estará no programa de Gentili nessa noite, como um parlamentar que se “envolveu numa das maiores polêmicas deste ano, quando foi eleito pelos seus pares, presidente da Comissão de Direitos Humanos”, tema que deve permear toda entrevista.
Ao mencionar que Feliciano “foi acusado de ter feito comentários racistas e homofóbicos”, e nesse caso, não teria condições para presidir a comissão, a emissora afirma que “o programa abre uma tribuna para Feliciano se manifestar e para o público saber mais sobre seu real pensamento nas questões em debate”.
Danilo Gentili já havia feito comentários sobre Marco Feliciano em outras edições de seu programa. Durante uma seção de stand-up, o apresentador ironizou uma foto postada pelo pastor na rede social Instagram, dizendo que ele não gosta de gays, mas que sua foto estaria os “atiçando”.
- Se ele for pra igreja assim, expulsa o demônio só de olhar pra ele – ironizou Gentili sobre a foto.
Em outra edição do programa, o apresentador comentou diretamente o fato de Feliciano ter assumido o cargo de presidente da Comissão de Direitos Humanos. Entre outras piadas sobre o pastor, Danilo Gentili falou que Feliciano é “é o pastor da assembleia de deus é débito ou crédito”, comentando sobre um polêmico vídeo em que o pastor critica um fiel por ter ofertado seu cartão bancário sem a senha.
De acordo com o UOL, na entrevista Feliciano falou sobre suas afirmações que mais tem causado polêmica, que são as que envolvem os negros e os homossexuais.
- Não sou racista, apenas escrevi uma afirmação bíblica que os negros foram amaldiçoados por Noé – afirmou o pastor durante a conversa, que passou por temas delicados como o aborto, as pesquisas com células tronco, a união homoafetiva e a pressão que Feliciano tem sofrido para deixar o cargo político.
Veja os vídeos em que Gentili fala sobre Feliciano:
Por Dan MartinsNelson Manoel de Oliveira, mais conhecido como Professor Nelsão.

O Local Mais Inspirador da Terra

Recentemente, o Dr. Ed Hindson e eu conduzimos cinqüenta pessoas a Israel, sempre mencionado como “A Terra Santa”. Ela foi dada por Deus aos filhos de Israel para sempre, e somente os pecados de idolatria e a desobediência deles fizeram com que o Senhor permitisse que Satanás e muitas nações os perseguissem durante dois mil anos. Essa perseguição não acabou nem mesmo com o Holocausto na Alemanha, pois ainda está em andamento em muitos países. Gradativamente, durante os últimos cem anos, Deus tem direcionado os judeus de volta a sua terra, como Ele havia prometido em Ezequiel capítulos 36 e 37. (Ver especificamente 37.11-12; a terra é inequivocamente identificada como “toda a casa de Israel”). Estima-se que um terço dos judeus viva hoje naquela terra, cuja área corresponde aproximadamente à do pequeno estado de Sergipe. (Os judeus afirmam que há 7,2 milhões de habitantes na terra de Israel).
A presença deles, o incrível crescimento e a infraestrutrura naquela terra (apenas cinco anos após nossa última estada lá) são mais do que um milagre. São o cumprimento de uma profecia. É fácil ver que todas as ameaças, as bombas e mesmo quatro guerras não somente os levaram a plantar suas raízes profundamente naquele solo abençoado, mas também toda a nação está dizendo ao mundo: “Nunca mais! Nunca mais seremos tirados de nossa terra natal que nos foi dada por Deus!”
Qualquer estudante de profecias que entenda Ezequiel 38-39 sabe que o Deus Todo-Poderoso intervirá sobrenaturalmente para mantê-los lá até que o Senhor Jesus volte para levar Sua Igreja para os céus (Jo 14.1-3). Pois, embora tentem, todos os vizinhos inimigos de Israel não conseguem tirá-los daquela terra. Apenas o Anticristo fará isso durante a Tribulação, e por somente três anos e meio.
Nem mesmo isso tudo, embora seja inspirador, pode me inspirar tanto quanto o Jardim do Sepulcro. Aquele é o único sepulcro que é famoso por estar vazio! Embora aquela sepultura, bem perto do “lugar da caveira” do lado de fora da Porta Oriental e com outras características identificadoras, não seja aceita universalmente, para mim ela possui identificadores bíblicos suficientes para ser a sepultura de José de Arimatéia, onde Jesus foi sepultado. É aquele sepulcro que ele emprestou ao Salvador por três dias e noites, o que parece ser de maior credibilidade do que qualquer outro local na terra. Todas as vezes que minha esposa e eu estivemos ali, ficamos incrivelmente inspirados a rededicar nossas vidas, nossa família e nosso ministério ao Senhor.
Nada proporcionou uma mudança mais monumental para a humanidade, tanto nesta vida quanto na que está por vir, do que a morte de Jesus Cristo pelos nossos pecados e Sua subseqüente ressurreição.
Desta vez, nosso grupo estava lá para orar pela nação de Israel na última noite de 2010. Ficamos todos maravilhosamente inspirados. Ao longo dos anos, várias das orações que fizemos ali foram respondidas no tempo dEle: nossa família, da qual são todos cristãos com suas respectivas famílias cristãs; nosso ministério, que se tornou mais do que jamais havíamos imaginado; e nosso trabalho de publicações, que excede em muito nossos mais lindos sonhos (inclusive livros traduzidos em trinta e cinco idiomas). Isso é verdadeiramente um milagre de Deus, que foi solicitado no sepulcro, naquele lugar, em 1978, quando pedimos “um ministério internacional por meio da literatura”. E nenhum de nós fez qualquer coisa para promover aquela fase de nosso ministério, razão porque apenas Deus pode receber o crédito por tudo. (Nota: Se você tiver a oportunidade de ir a Jerusalém e visitar aquele sepulcro vazio onde ocorreu o primeiro milagre do cristianismo, não limite a Deus orando por coisas pequenas. Expanda sua fé, leve uma lista de pedidos de oração e ore por aquilo que para o homem parece impossível. Meu lema é: “Nunca limite a Deus por meio da incredulidade”).
Mas, você não precisa estar no sepulcro... que representa o maior milagre da nossa fé cristã. Jesus não apenas ressuscitou dos mortos, Ele o fez também em cumprimento às profecias. Pelo menos seis vezes Ele prometeu que iria ressuscitar, e que isso aconteceria ao terceiro dia! Ele não ressuscitou no segundo dia após Sua morte sacrificial pelos nossos pecados, nem no quinto ou no sexto dia; mas, como disse o anjo que surgiu ali na primeira manhã do dia da ressurreição para rolar a pedra tão pesada para aquele grupo de mulheres que vieram para embalsamar o corpo: “Ele não está aqui; ressuscitou, como tinha dito. Vinde ver onde ele jazia. Ide, pois, depressa e dizei aos seus discípulos que ele ressuscitou dos mortos e vai adiante de vós para a Galileia; ali o vereis” (Mt 28.5-7).
As mulheres obedeceram, pois elas imediatamente creram no impossível – que Jesus havia ressuscitado dos mortos ao terceiro dia, como Ele mesmo havia predito, e que os discípulos deveriam seguir rapidamente por quase 90 quilômetros até a Galiléia, onde Ele os veria. E eles foram. E eles creram. Finalmente, cada um deles levou aquele testemunho até a morte. Mesmo o jovem João, que viveu mais de 60 anos depois disso, escreveu cinco livros do Novo Testamento, inclusive o último livro das profecias de Deus. A ele foram dadas as mais detalhadas de todas as profecias sobre os tempos do fim, que estão registradas no Livro do Apocalipse. Esse livro, quando lido e entendido adequadamente, oferece a maior esperança (ou confiança) sobre o futuro eterno que foi dado à humanidade. Essa profecia incrivelmente maravilhosa sobre o futuro foi dada pelo próprio Deus a“Jesus Cristo, ...para mostrar aos seus servos as coisas que em breve devem acontecer” (Ap 1.1).Em todos os anais da história nunca houve uma visão mais bonita sobre o futuro eterno do que esta dada por Deus a Jesus Cristo que, por sua vez, enviou um anjo especial para notificar a Seu servo João, para passá-la a “Seus servos” e, através deles, para o mundo todo (Ap 1.1-3).
Nada proporcionou uma mudança mais monumental para a humanidade, tanto nesta vida quanto na que está por vir, do que a morte de Jesus Cristo pelos nossos pecados e Sua subseqüente ressurreição. Não é de admirar que o Espírito Santo tenha inspirado o apóstolo Paulo, por duas vezes, a apresentar a morte do Salvador por nossos pecados, seguida por Sua ressurreição, como o requisito essencial para a salvação. A respeito lemos, primeiro em 1 Tessalonicenses 4.14, e depois em 1 Coríntios 15.3-4.
Jesus não apenas ressuscitou dos mortos, Ele o fez também em cumprimento às profecias. Pelo menos seis vezes Ele prometeu que iria ressuscitar, e que isso aconteceria ao terceiro dia!
À medida que lê os sermões no livro de Atos, você percebe que esse requisito da fé foi a questão básica dos primeiros sermões da Igreja Primitiva bem ali em Jerusalém, onde ocorreu a ressurreição. Quando você encontra Paulo e os outros discípulos nas sinagogas, eles apresentavam primeiro os cumprimentos das profecias messiânicas sobre Jesus para provar quem Ele era e depois apresentavam o Evangelho de que Ele havia morrido pelos pecados deles e que ressuscitara ao terceiro dia. Paulo chamou a isso “o evangelho de Deus”.
Esse imediatamente se tornou o fundamento da fé cristã. Assim, a Igreja jovem que Jesus estava fundando através do Espírito Santo e dos discípulos destacou-se da fé judaica na qual todos haviam sido criados. Os cristãos judeus em Israel se chamam de “judeus completos”.
Tudo isso nos traz de volta à linha mestra sobre o Messias: a salvação que ele ofereceu para “os judeus primeiro, e depois também aos gentios” (o que significa o mundo todo). Qual é a evidência de que Deus aceitou a obra de Jesus na cruz pelos nossos pecados? A ressurreição de Jesus, de acordo com as profecias. Como disse o apóstolo Paulo: “[Jesus Cristo] foi designado Filho de Deus com poder, segundo o Espírito de Santidade, pela [Sua] ressurreição dos mortos” (Rm 1.1-5). A prova incontestável de que Jesus é o único Filho de Deus e Salvador do Mundo é a Sua ressurreição. É como o selo divino da aprovação do Deus Todo-Poderoso de que Jesus havia pago o preço completamente. Nada além disso é necessário!
Foi isso que o Senhor quis dizer quando falou a Seus discípulos apenas algumas horas antes que se entregasse a si mesmo como o sacrifício pelos pecados de todo o mundo: “Eu sou o caminho, e a verdade, e a vida. Ninguém vem ao Pai senão por mim” (Jo 14.1-3). Sua morte por nossos pecados, de acordo com as Escrituras, Sua ressurreição, de acordo com as Escrituras (inclusive Suas próprias profecias), fornecem provas incontestáveis de que Ele é único dentre os 13 bilhões de pessoas que já viveram e que vivem hoje. Ele foi o “Unigênito Filho de Deus” que deu Sua vida por nossos pecados e que depois ressuscitou para provar isso. Louvado seja Deus! (Tim LaHaye - Pre-Trib Perspectives -http://www.beth-shalom.com.br)
Tim LaHaye escreveu mais de 40 livros e é co-autor dos best-sellers da série Deixados Para Trás.Ele também é um dos editores da Bíblia de Estudo Profética e um dos fundadores do Pre-Trib Research Center (Centro de Estudos Pré-Tribulacionais).

Provérbios 25

1 TAMBÉM estes são provérbios de Salomão, os quais transcreveram os homens de Ezequias, rei de Judá.
2 A glória de Deus está nas coisas encobertas; mas a honra dos reis, está em descobri-las.
3 Os céus, pela altura, e a terra, pela profundidade, assim o coração dos reis é insondável.
4 Tira da prata as escórias, e sairá vaso para o fundidor;
5 Tira o ímpio da presença do rei, e o seu trono se firmará na justiça.
6 Não te glories na presença do rei, nem te ponhas no lugar dos grandes;
7 Porque melhor é que te digam: Sobe aqui; do que seres humilhado diante do príncipe que os teus olhos já viram.
8 Não te precipites em litigar, para que depois, ao fim, fiques sem ação, quando teu próximo te puser em apuros.
9 Pleiteia a tua causa com o teu próximo, e não reveles o problema a outrem,
10 Para que não te desonre o que o ouvir, e a tua infâmia não se aparte de ti.
11 Como maçãs de ouro em salvas de prata, assim é a palavra dita a seu tempo.
12 Como pendentes de ouro e gargantilhas de ouro fino, assim é o sábio repreensor para o ouvido atento.
13 Como o frio da neve no tempo da sega, assim é o mensageiro fiel para com os que o enviam; porque refresca a alma dos seus senhores.
14 Como nuvens e ventos que não trazem chuva, assim é o homem que se gaba falsamente de dádivas.
15 Pela longanimidade se persuade o príncipe, e a língua branda amolece até os ossos.
16 Achaste mel? come só o que te basta; para que porventura não te fartes dele, e o venhas a vomitar.
17 Não ponhas muito os pés na casa do teu próximo; para que se não enfade de ti, e passe a te odiar.
18 Martelo, espada e flecha aguda é o homem que profere falso testemunho contra o seu próximo.
19 Como dente quebrado, e pé desconjuntado, é a confiança no desleal, no tempo da angústia.
20 O que canta canções para o coração aflito é como aquele que despe a roupa num dia de frio, ou como o vinagre sobre salitre.
21 Se o teu inimigo tiver fome, dá-lhe pão para comer; e se tiver sede, dá-lhe água para beber;
22 Porque assim lhe amontoarás brasas sobre a cabeça; e o Senhor to retribuirá.
23 O vento norte afugenta a chuva, e a face irada, a língua fingida.
24 Melhor é morar só num canto de telhado do que com a mulher briguenta numa casa ampla.
25 Como água fresca para a alma cansada, tais são as boas novas vindas da terra distante.
26 Como fonte turvada, e manancial poluído, assim é o justo que cede diante do ímpio.
27 Comer mel demais não é bom; assim, a busca da própria glória não é glória.
28 Como a cidade derrubada, sem muro, assim é o homem que não pode conter o seu espírito.

quinta-feira, 28 de março de 2013


Todo Dia Com Jesus

Mateus 9:1-17

As diferentes enfermidades que o Senhor encontra e cura mostram a triste condição na qual se encontram Suas criaturas. A lepra ressalta a corrupção do pecado; a febre, a incessante agitação do homem deste mundo. Há uns, como o endemoniado, que estão diretamente sob o poder de Satanás, enquanto outros, como o surdo, o mudo, e o cego (v. 27, 32; 11:5) têm os sentidos bloqueados para a chamada do Senhor, não sabendo como orar. Por último, temos o paralítico que foi trazido ao Senhor Jesus. Nele está demonstrada a total incapacidade do homem para aproximar-se de Deus (João 5:17). O enfermo nada diz... somente espera. Mas o divino Médico (v. 12) sabe que há outra enfermidade, muito mais grave, que está consumindo a alma desse paralítico, e por isso começa por curá-lo espiritualmente: "Estão perdoados os teus pecados". O que deveria preocupar-nos mais, quer seja em relação a nós, quer aos outros: a enfermidade ou o pecado?
Segue-se o chamado de Mateus, relato feito por ele mesmo. Ele era um desses pecadores para os quais Cristo tinha vindo.
Por fim, temos a pergunta dos discípulos de João, e esta dá ocasião a um novo ensinamento: os odres velhos da religião judaica já não serviam mais para conterem do vinho novo do Evangelho.

Necessário vos é nascer de novo

por Keith Mathison
Eu me lembro nitidamente dos nascimentos dos meus dois filhos. Embora eles tenham nascido com uma diferença de seis anos, eu me lembro da preparação para cada viagem ao hospital. O caminho até lá. Acompanhar minha esposa até o elevador Os quartos, os monitores, as enfermeiras, médicos e membros da família. A antecipação e a espera. Mais do que tudo eu lembro ver meus filhos pela primeira vez e olhar o rosto da minha esposa quando as enfermeiras lhe passavam essas pessoinhas bem empacotadas. Olhei para o alto agora e vi uma fotografia que tiraram de mim segurando minha filha recém-nascida doze anos e meio atrás. O nascimento de um filho é realmente uma experiência maravilhosa e inesquecível.
Por mais maravilhoso que o nascimento de um filho seja, ele empalidece em comparação com o milagre do nascimento espiritual. Veja, meus filhos nasceram fisicamente saudáveis, e por isso eu agradeço a Deus. Mas eles, como todo descendente de Adão, eram espiritualmente natimortos. Eles nasceram espiritualmente mortos, e não estão sozinhos. Você e eu e todas as outras pessoas nascemos mortos — mortos em pecado (veja Efésios 2:1). Nós nascemos mortos por causa do pecado de nosso representante Adão. O apóstolo Paulo nos ensina que “por um só homem entrou o pecado no mundo, e pelo pecado, a morte, assim também a morte passou a todos os homens, porque todos pecaram” (Romanos 5:12). E a morte espiritual não é o fim disso. Mesmo que sejamos nascidos fisicamente saudáveis, nossa morte espiritual será seguida em algum momento por nossa morte física: “Porque tu és pó e ao pó tornarás” (Gênesis 3:19).
É por essa razão que Jesus disse a Nicodemos: “Necessário vos é nascer de novo” (João 3:7 – AA). Os espiritualmente mortos não podem entrar na santa presença de Deus. “Se alguém não nascer de novo, não pode ver o reino de Deus” (João 3:3). Para ver o reino de Deus, então, o natimorto espiritual deve ser trazido à vida. Deve haver uma ressurreição espiritual.
Deve haver nova vida, vida eterna. “Necessário vos é nascer de novo.” As palavras de Jesus confundiram a Nicodemos. “Como pode um homem nascer, sendo velho? Pode, porventura, voltar ao ventre materno e nascer segunda vez?” (João 3:4). Aqui Nicodemos nos dá uma aula de não entender.
Nicodemos não está sozinho. Há um grande números de cristãos professos que não entendem. Ao ouvir alguns falarem, você pensa que Jesus disse apenas: “Você precisa ficar bem de novo.” De acordo com muitos, nós não estamos espiritualmente mortos, mas estamos simplesmente doentes. Estamos em nossos leitos de morte, e Jesus nos oferece a cura. Tudo o que temos que fazer é estender a mão e pegar. Ou estamos nos afogando e Jesus nos oferece uma boia salva-vidas, e tudo o que temos que fazer é agarrá-la para salvar nossas vidas. O quadro pintado por Jesus e os apóstolos, contudo, é muito mais deserto. Em nosso estado natural adâmico, nós não estamos em nossos leitos de morte. Estamos no túmulo. Não estamos flutuando na superfície do mar. Estamos sem vida no fundo do oceano. Estamos mortos.
Este é o ponto que Nicodemos e nós devemos entender. Quando Jesus diz a Nicodemos que ele deve nascer de novo, ele está indicando que isso não é algo que Nicodemos pode fazer por si próprio. Assim como nós não tivemos controle no nosso nascimento físico, nós não temos controle em nosso nascimento espiritual. Trata-se da obra soberana do Espírito Santo. Aqueles que dizem que estamos apenas espiritualmente feridos dirão que podemos ser regenerados, nascidos de novo, colocando nossa fé em Cristo. Isso, contudo, coloca tudo exatamente ao contrário. Nós não cremos para sermos regenerados; nós devemos ser regenerados para que possamos crer. A regeneração precede a fé.
Nossa situação espiritual é similar de algumas maneiras àquela de Lázaro no túmulo (veja João 11). Lázaro estava morto. Ele não podia fazer nada em e por si mesmo para ganhar nova vida. Jesus ordenou que Lázaro saísse do túmulo, mas Lázaro não poderia reagir a menos que Deus lhe desse, em primeiro lugar, vida. Da mesma maneira, estamos espiritualmente mortos e não podemos fazer nada para ganhar vida espiritual. Jesus nos ordena a crer nele, mas não podemos reagir a menos que Deus, em primeiro lugar, nos dê vida espiritual. Jesus nos dá sua nova vida porque ele venceu a morte; de uma vez por todas. Como Pedro explica: “Segundo a sua muita misericórdia, nos regenerou para uma viva esperança, mediante a ressurreição de Jesus Cristo dentre os mortos” (1 Pedro 1:3).
Se você é um cristão, considere o que Deus fez por você. Considere o fato de que você nasceu morto em pecado. Jesus veio ao seu túmulo. Ele ordenou que você saísse e lhe deu vida espiritual e fé. Agora você nasceu de novo e é um filho adotado de Deus (João 1:12). Você é um coerdeiro com Cristo. E embora seu corpo físico ainda vá morrer, você pode descansar em segurança na esperança da ressurreição. Aqueles em Cristo serão ressuscitados (1 Coríntios 15:22). Nosso corpo presente é perecível, mas ele será levantado imperecível, para nunca mais morrer. Quando Deus nos ressuscita, a morte será finalmente engolida pela vitória
Por Keith Mathison. Extraído do site www.ligonier.org. © 2013 Ligonier Ministries. Original: You Must Be Born Again
Este artigo faz parte da edição de Fevereiro de 2013 da revista Tabletalksobre “União com Cristo”.
Tradução: Alan Cristie. Editora Fiel © Todos os direitos reservados. Website:www.blogfiel.com.br. Original: Necessário vos é nascer de novo

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