Com a pressão feita por partidos políticos e manifestantes ligados ao movimento homossexual, o pastor Marco Feliciano (PSC-SP) teria recebido de seu partido o pedido para renunciar ao cargo de presidente da Comissão de Direitos Humanos e Minorias (CDHM). O PSC recebeu do presidente da Câmara o prazo de até terça-feira, 26 de março, para resolver o caso.
Porém, nas redes sociais e blogs surgiu uma campanha favorável ao pastor Marco Feliciano, incentivando-o a não renunciar ao cargo.
Entre os apoiadores, alguns líderes evangélicos e seguidores do pastor marcaram posição para que Marco Feliciano resista à pressão e não renuncie. Julio Severo, blogueiro e ativista escreveu: “Marco Feliciano, não renuncie! Mesmo que discordemos dele, não podemos abandoná-lo”.
Já o pastor Silas Malafaia afirmou que Feliciano não pode renunciar para demonstrar firmeza de defesa dos princípios cristãos: “Não é o pastor Marco Feliciano q esta em jogo. Muitos sabem que tenho divergências com ele, mas sim uma questão ideológica. Os esquerdopatas, para defenderem seus princípios. Isto vale também para Marco Feliciano. Se cederem agora, vão ceder a qualquer pressão”, publicou no Twitter.
Entre os internautas cristãos que apoiaram o pastor, as frases motivacionais foram quase que unanimidade: “Força e fé! Deus nunca deixa um filho desamparado. Oremos”, escreveu o usuário Vendedor de Sonhos.
A internauta Rozeane Menezes disse: “Nós, povo de Deus, temos que levantar um clamor, pois juntos com Marco Feliciano, unidos venceremos”.
A principal queixa dos manifestantes contrários ao pastor são frases polêmicas declaradas pelo próprio Feliciano, que adotou tom apaziguador e se desculpou com quem possa ter se ofendido.
Em entrevista à rádio Estadão, o Pastor Marco Feliciano disse que não pretende renunciar “de maneira alguma”.
Por Tiago Chagas,
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