quarta-feira, 8 de junho de 2011

EVIDÊNCIA QUE EXIGE UM VEREDITO Parte 4


A Bíblia tem sido lida por mais pessoas e publicada em mais línguas do que qualquer outro livro. Existem mais cópias impressas de toda a Bíblia e mais porções e seleções dela do que de qualquer outro livro em toda a história. Alguém poderá refutar, afirmando que num determinado mês ou ano algum livro foi mais vendido. No entanto, em termos absolutos não existe qualquer livro que alcance, ou que mesmo comece a se igualar, à Bíblia, em termos de circulação. O primeiro grande livro a ser impresso foi a Vulgata (versão da Bíblia em latim), impressa por Gutenberg. 38/478-480.
Hy Pickering diz que, cerca de trinta anos atrás, para a Sociedade Bíblica Britânica e Estrangeira atender à demanda, teve que imprimir "uma cópia a cada três segundos do dia ou da noite; 22 cópias a cada minuto do dia ou da noite; 1.369 cópias a cada hora do dia ou da noite; 32.876 cópias diariamente durante o ano. E é bem interessante saber que esse número surpreendente de Bíblias foi despachado para diversas partes do mundo em 4.583 caixas, num peso de 490 toneladas". 73/227
The Cambridge History of the Bible (A História da Bíblia, de Cambridge) diz: "Nenhum outro livro tem experimentado uma circulação constante que se aproxime da circulação da Bíblia". 38/479
O crítico está certo: "Isso não prova que a Bíblia seja a Palavra de Deus! " Mas mostra de um modo bem concreto que a Bíblia é única.

3C. ÚNICA EM TRADUÇÃO

A Bíblia foi um dos primeiros livros importantes a ser traduzido (Septuaginta: tradução em grego do Antigo Testamento hebraico, por volta de 250 a.C). 99/1147
A Bíblia tem sido traduzida, retraduzida e parafraseada mais do que qualquer outro livro existente.
A Enciclopédia Britânica informa que "até 1966 a Bíblia completa havia aparecido... em 240 línguas e dialetos... um ou mais livros da Bíblia em outros 739 idiomas, num total de 1.280 línguas". 25/588
Entre 1950 e 1960 3.000 tradutores da Bíblia estiveram trabalhando na tradução das Escrituras. 25/588
Os fatos colocam a Bíblia numa condição única ("de cuja espécie não existe outra") em termos de tradução.


4C. ÚNICA EM SOBREVIVÊNCIA

1D. Sobrevivência Através dos Tempos

Ser escrita em material perecível (veja página 33), tendo que ser copiada e recopiada durante centenas de anos, antes da invenção da imprensa, não prejudicou seu estilo, exatidão ou existência. Comparada com outros escritos antigos, a Bíblia possui mais provas em termos de manuscritos do que, juntos, possuem os dez textos de literatura clássica com maior número de manuscritos, (Veja página 54.)
John Warwick Montgomery afirma que "ter uma atitude cética quanto ao texto disponível dos livros do Novo Testamento é permitir que toda a antigüidade clássica se torne desconhecida, pois nenhum documento da história antiga é tão bem confirmado bibliografícamente como o Novo Testamento". 64/29
Bernard Ramm fala acerca da exatidão e do número de manuscritos bíblicos: "Os judeus a preservaram como nenhum outro manuscrito foi jamais preservado. Com a massora (parva, magna e finalis) eles verificavam atentamente cada letra, sílaba, palavra e parágrafo. Dentro de sua cultura, eles dispunham de grupos de homens com funções específicas, cuja única responsabilidade era preservar e transmitir esses documentos com uma fidelidade praticamente perfeita - eram os escribas, copistas e massoretas.
Quem alguma vez contou as letras, sílabas e palavras dos textos de Platão ou Aristóteles? de Cícero ou de Sêneca?" 73/230, 231
Em The Greatest Book of the World (O Maior Livro do Mundo), John Lea comparou a Bíblia aos escritos de Shakespeare: "Em artigo na North American Review (Revista Norte-Americana), um escritor fez algumas comparações interessantes entre os escritos de Shakespeare e as Escrituras, que revelam que provavelmente se teve muito mais cuidado com os manuscritos bíblicos do que com outros escritos, mesmo tendo havido bem mais oportunidade de se preservar o texto correto por meio de cópias impressas do que quando todas as cópias tinham que ser feitas à mão. Ele disse: 'Parece estranho que o texto de Shakespeare, que existe há menos de duzentos e oito anos, seja bem mais duvidoso e tenha bem mais corruptelas do que o texto do Novo Testamento, agora com mais de dezoito séculos de idade, sendo que em quase quinze desses dezoito séculos só existiu em forma manuscrita... Com talvez umas dez ou vinte exceções, pode-se afirmar que o texto de cada versículo do Novo Testamento encontra-se tão bem estabelecido, em face de uma concordância geral entre os estudiosos, que qualquer ressalva quanto ao texto diz respeito mais à interpretação das palavras do que a quaisquer dúvidas sobre as próprias palavras. Mas em cada uma das trinta e sete peças de Shakespeare existem provavelmente uma centena de passagens que ainda são objeto de disputa, sendo que uma boa parte dessas passagens afeta significativamente o sentido dos textos em que ocorrem". 56/15

2D. Sobrevivência em meio a Perseguições

Como nenhum outro livro a Bíblia tem suportado os ataques malévolos de seus inimigos. Muitos têm procurado queimá-la, proibi-la e "torná-la ilegal, desde os dias dos imperadores romanos até os dias de hoje, nos países dominados pelo comunismo". 73/232
Sidney Collett em ALL About the Bible (Tudo Acerca da Bíblia) relata: "Voltaire, o francês renomado e incrédulo que morreu em 1778, afirmou que, cem anos depois dele o cristianismo estaria varrido da face da terra e teria passado à história. Mas o que aconteceu? Voltaire passou para a história, ao passo que a circulação da Bíblia continua a aumentar em quase todas as partes do mundo, levando bênçãos aonde quer que vá. Por exemplo, a catedral inglesa em Zanzibar encontra-se edificada no local do antigo Mercado de Escravos, e a Mesa da Comunhão está posicionada no exato lugar onde outrora ficava o pelourinho! O mundo está repleto de exemplos assim... Como alguém já expressou com muita propriedade: 'É mais fácil empregar nossos esforços para interromper a trajetória do sol, do que tentar interromper a circulação da BíbIia.'"18/63
A respeito da presunção de Voltaire de que o cristianismo desapareceria num prazo de cem anos, Geisler e Nix assinalam que "apenas cinqüenta anos depois de sua morte a Sociedade Bíblica de Genebra usou a gráfica e a residência de Voltaire para imprimir pilhas de Bíblias." 32/123, 124 QUE IRONIA DA HISTÓRIA!

Em 303 A.D. o imperador Diocleciano proclamou um edito (Camridge History of the Bible) para impedir os cristãos de adorarem e para destruir as suas Escrituras: "... um documento imperial foi promulgado em todos os lugares, determinando a demolição das igrejas e a queima das Escrituras, e proclamando que aqueles que ocupavam posições de destaque perderiam todos os seus direitos, enquanto que aqueles que trabalhassem em suas casas perderiam a liberdade, caso insistissem em professar o cristianismo". 38/476; 26/259
Quanto a esse edito para destruir a Bíblia, a ironia da história é que Eusébio registra o edito proclamado 25 anos depois por Constantino, o imperador que sucedeu a Diocleciano, para que se preparassem 50 cópias das Escrituras às expensas do governo.
A Bíblia é única em termos de sobrevivência. Isso não prova que a Bíblia é a Palavra de Deus. Mas confirma que ela ocupa um lugar sem igual entre os livros. Quem quer que esteja buscando a verdade deve refletir sobre um livro com essas características distintivas.

3D. Sobrevivência em meio às Críticas

H. L. Hastings, citado por John W. Lea, ilustrou convincentemente a maneira toda especial como a Bíblia resistiu aos ataques de incrédulos e céticos: "Durante dezoito séculos os incrédulos têm refutado e atacado esse livro, e, no entanto, ele está hoje firme como uma rocha. Aumenta sua circulação, é mais amado, apreciado e lido do que em qualquer outra época. Com todos os seus violentos ataques, os incrédulos conseguem fazer nesse livro o mesmo que uma pessoa, com um prego para tachinhas, consegue fazer nas pirâmides do Egito. Quando o monarca francês propôs a perseguição aos cristãos em seu território, um idoso estadista e militar lhe disse: "Majestade, a Igreja de Deus é uma bigorna que tem gasto muitos martelos". De modo que os martelos dos incrédulos têm, durante séculos, desferido golpes nesse livro, mas os martelos se gastaram e a bigorna ainda está inteira. Se esse livro não fosse o livro de Deus, os homens teriam-no destruído há muito tempo. Imperadores e papas, reis e sacerdotes, príncipes e governantes, têm todos eles tentado destruí-la. Eles morrem e o livro sobrevive". 56/17, 18
Bernard Ramm acrescenta: "Por mais de mil vezes badalaram os sinos, anunciando a morte da Bíblia, formou-se o cortejo fúnebre, talhou-se a inscrição na lápide e fez-se a leitura da elegia fúnebre. Mas por alguma maneira o cadáver nunca permaneceu sepultado.
Nenhum outro livro tem sido tão atacado, retalhado, vasculhado, examinado e difamado. Que livro de filosofia, religião, psicologia ou literatura, do período clássico ou moderno, sofreu um ataque tão maciço como a Bíblia? Um ataque marcado por tanta maldade e ceticismo? Um ataque tão vasto e desferido por pessoas tão eruditas? Um ataque contra cada capítulo, parágrafo e linha?
A Bíblia ainda é amada por milhões, lida por milhões e estudada por milhões." 73/232, 233
No passado costumava-se dizer "os resultados comprovados da alta critica", mas atualmente os defensores da alta crítica não estão sendo muito honestos. Veja, por exemplo, a Hipótese Documental. Além dos diferentes nomes empregados para Deus no livro de Gênesis, uma das razões para o desenvolvimento dessa hipótese foi que o Pentateuco não poderia ter sido escrito por Moisés porque "os resultados comprovados da alta crítica" demonstraram que não havia escrita à época de Moisés ou que, caso já existisse, era usada muito raramente. É óbvio, portanto, que o Pentateuco só pode ter sido escrito mais tarde. As mentes dos críticos passaram a funcionar: os autores J, E, P e D montaram o Pentateuco. Os críticos chegaram ao ponto de dividir um único versículo em três partes, cada uma de um autor diferente. Elaboraram grandes esquemas para criticar o texto. Para uma análise aprofundada da Hipótese Documental, veja More Evidence That Demands a Verdict (Mais Evidências que Exigem um Veredito).
Mas, então, algumas pessoas descobriram o "obelisco negro". 99/444 Tinha caracteres cuneiformes e continha as leis detalhadas de Hamurabi. Era um texto pós-mosaico? Não! Era pré-mosaico. E não apenas isso, mas era pelo menos três séculos mais antigo que os escritos de Moisés. 99/444 Surpreendentemente essa pedra era anterior a Moisés, o qual supunha-se que era um homem primitivo e que não dispunha de um alfabeto.
Que ironia da história! A "Hipótese Documentar* ainda é ensinada, embora tenha-se eliminado e comprovado a falsidade de grande parte de suas idéias básicas iniciais ("os resultados comprovados da alta crítica"). Os "resultados comprovados da alta crítica" asseveravam que não existiam heteus à época de Abraão, pois não havia outros registros sobre esse povo além do Antigo Testamento. Deviam ser um mito. Bem, mais uma vez estavam errados. Fruto da pesquisa arqueológica, hoje existem centenas de referências se sobrepondo umas às outras e cobrindo mais de 1.200 anos da civilização dos heteus. Para maiores detalhes sobre esse povo, veja o livro deste autor More Evidence That Demands a Verdict (pp. 309-311).
Earl Radmacher, presidente do Seminário Batista Conservador do Oeste, nos Estados Unidos, menciona uma oportunidade que teve de ouvir Nelson Glueck, um dos três maiores arqueólogos do mundo e que foi reitor do Seminário Teológico Judaico, ligado à Faculdade Hebraica União, da cidade de Cincinnati, também nos Estados Unidos: "Eu o ouvi (isto é, a Glueck) quando visitou o Templo Emanuel, em Daüas, (nos Estados Unidos). A certa altura ele ficou bem ruborizado e disse: 'Tenho sido acusado de ensinar a inspiração verbal e plena das Escrituras. Quero que fique bem claro que nunca ensinei tal coisa. Tudo que sempre tenho dito é que em todas as minhas investigações arqueológicas jamais encontrei um único objeto antigo que contradiga qualquer afirmação da Palavra de Deus.'"71/50
Robert Dick Wilson, um homem que se expressava fluentemente em mais de 45 línguas e dialetos, chegou à seguinte conclusão, após uma vida inteira estudando o Antigo Testamento: "Posso acrescentar que o resultado de meus quarenta e cinco anos estudando a Bíblia tem sido, o tempo todo, de aumentar a minha convicção de que no Antigo Testamento temos um relato histórico e fiel sobre a história do povo israelita". 103/42
A Bíblia é única diante de seus críticos. Em toda a literatura não há livro igual. Uma pessoa que esteja buscando a verdade deve refletir sobre um livro com essas características distintivas.

5C. ÚNICA NOS ENSINOS

1D. Profecia
Wilbur Smith, que formou uma biblioteca pessoal de 25.000 volumes, chegou à conclusão de que "não importa o que alguém pense sobre a autoridade do livro que chamamos de Bíblia e sobre a mensagem que ele apresenta, o fato é que existe uma aceitação generalizada de que; por inúmeras razões, esse é o livro mais notável que já foi produzido nestes aproximadamente cinco mil anos em que a raça humana domina a escrita".
"É o único volume já produzido pelo homem, ou por um grupo de homens, em que se encontra um grande corpo de profecias a respeito de nações, em particular, de Israel, de todos os povos da terra, de certas cidades e daquele que viria e deveria ser o Messias. O mundo antigo possuía muitos e diferentes meios para determinar o futuro, o que é conhecido como prognosticação, mas na totalidade da literatura grega e latina, muito embora empreguem as palavras profetas e profecia, não conseguimos encontrar qualquer profecia real e específica acerca de um grande acontecimento histórico que deveria ocorrer no futuro distante, nem qualquer profecia acerca de um Salvador que iria surgir no meio da raça humana..."
"O islamismo é incapaz de indicar qualquer profecia acerca da vinda de Maomé e que tenha sido pronunciada centenas de anos antes de seu nascimento. De igual modo, os fundadores de quaisquer das seitas existentes neste país (incluindo o Brasil) são incapazes de identificar com precisão qualquer texto antigo que especificamente tivesse predito o surgimento deles." 86/9, 10

2D. História
Nos livros bíblicos de 1 Samuel até 2 Crônicas encontra-se a história de Israel, cobrindo cerca de cinco séculos. The Cambridge Ancient History (A História Antiga, de Cambridge; v. 1, p. 222) afirma: "Certamente o povo israelita manifesta uma capacidade excepcional para a interpretação da história, e o Antigo Testamento representa a descrição da história mais antiga que existe".
O professor Albright, o renomado arqueólogo, assim inicia sua obra clássica, The Biblical Period (A Era Bíblica): "A tradição nacional hebraica supera todas as outras na maneira clara como descreve a origem tribal e familiar. No Egito e na Babilônia, na Assíria e na Feníncia, na Grécia e em Roma, procuramos em vão por qualquer coisa parecida. Nada há de semelhante na tradição dos povos germânicos. A índia e a China também não têm algo parecido para apresentar, visto que suas lembranças históricas mais antigas são registros literários de tradições dinásticas distorcidas, sem que haja qualquer menção a criadores de animais ou lavradores que tivessem antecedido o semideus ou rei, com quem esses registros iniciam. Nem nos mais antigos escritos históricos indianos (os Puranas) nem nos primeiros historiadores gregos existe qualquer alusão ao fato de que tanto os indo-arianos como os helenos outrora haviam sido nômades que, vindos do norte, imigraram para as regiões onde se instalaram. A bem da verdade, os assírios se lembravam vagamente de seus primeiros líderes, cujos nomes recordavam, sem quaisquer detalhes sobre os seus feitos, e que haviam habitado em tendas; mas já fazia muito tempo que os assírios tinham esquecido de onde vieram." 27/3
"A Tabela das Nações", de Gênesis 10, é um relato histórico surpreendentemente exato. De acordo com Albright; "é algo absolutamente único na literatura antiga, sem qualquer paralelo mesmo entre os gregos... 'A Tabela das Nações' permanece sendo um documento surpreendentemente exato... Revela, apesar de toda a complexidade, uma compreensão tão notavelmente 'moderna' da situação étnica e lingüística do mundo moderno, que os estudiosos jamais deixam de ficar impressionados com o conhecimento do autor sobre o assunto'" 7/70ss.

3D. As pessoas Descritas
Lewis S. Chafer, que fundou e dirigiu o Seminário Teológico de Dallas, nos Estados Unidos, assim se expressa a respeito: "A Bíblia não é o tipo de livro que um homem escreveria caso pudesse, nem que poderia escrever, caso quisesse".
A Bíblia trata com muita franqueza a respeito dos pecados de suas personagens. Leia as biografias escritas hoje em dia e repare como elas tentam esconder, deixar de lado ou ignorar o lado pouco recomendável das pessoas. Veja os maiores gênios da literatura: em sua maioria são descritos como santos. A Bíblia não procede dessa maneira. Ela simplesmente conta a verdade.
Denunciados os pecados do povo (Deuteronômio 9:24) e os pecados dos patriarcas (Gênesis 12:11-13; 49:5-7) os evangelistas descrevem suas próprias faltas e as dos apóstolos (Mateus 8:10-26; 26:31-56; Marcos 6:52; 8:18; Lucas 8:24, 25; 9:40-45; João 10:6; 16:32)e a desordem nas igrejas (í Coríntios 1:11; 15:12; 2 Coríntios 2:4; etc.)
Muitos indagarão: "Por que tinham que colocar aquele capítulo sobre Davi e Bate-Seba?" Bem, a Bíblia tem o costume de contar a verdade.

6C. ÚNICA NA INFLUÊNCIA SOBRE A LITERATURA

Cleland B. McAfee escreve em The Greatest English Classic (O Maior Clássico em Inglês): "Se todas as Bíblias de uma cidade grande fossem destruídas, seria possível restaurar o Livro em suas partes essenciais, a partir das citações dele feitas existentes nos livros da biblioteca pública municipal. Existem livros cobrindo quase todos os grandes autores literários, escritos especificamente para mostrar o quanto a Bíblia os influenciou." 60/134
O historiador Philip Schaff (The Person of Christ - A Pessoa de Cristo. American Tract Society, 1913) descreve brilhantemente a singularidade da Bíblia ao apresentar a singularidade do Salvador: "'Esse Jesus de Nazaé, sem dinheiro nem armas, conquistou milhões de pessoas num número muito maior do que Alexandre, César, Maomé e Napoleão; sem o conhecimento e a pesquisa científica ele despejou mais luz sobre assuntos materiais e espirituais do que todos os filósofos e cientistas reunidos; sem a eloqüência aprendida nos bancos escolares, ele pronunciou palavras de vida como nunca antes, nem depois, foram ditas e provocou resultados que o orador e o poeta não conseguem alcançar: sem ter escrito uma única linha, ele pôs em ação mais canetas, e forneceu temas para mais sermões, discursos, livros profundos, obras de arte e música de louvor do que todo o continente de grande homens da antigüidade e da atualidade."
Bernard Ramm acrescenta: "Existem questões complexas no estudo da Bíblia, que não têm paralelo com qualquer outra ciência ou ramo do conhecimento humano. A partir dos Pais Apostólicos, em 95 A.D., até a época atual corre um largo rio literário, inspirado pela Bíblia - são dicionários bíblicos, enciclopédias bíblicas, léxicos bíblicos, atlas bíblicos e livros de geografia bíblica. Pode-se considerá-los como pontos- de-partida. Então, aleatoriamente, podemos mencionar as enormes bibliografias nos campos da teologia, educação religiosa, hinologia, missões, línguas bíblicas, história da igreja, biografia religiosa, devocionários, comentários, filosofia da religião, provas do cristianismo, apologética, e assim por diante. Parece ser um número interminável". 73/239
Kenneth Scott Latourette, que foi historiador na Universidade de Yale (nos Estados Unidos), afirma: "É prova da importância dEle, do efeito que tem causado na história e, presumivelmente, do mistério desconcertante, provocado por Ele, que nenhuma outra pessoa que viveu neste planeta tenha sido a razão de um volume tão grande de literatura entre tão grande número de povos e línguas e que, longe de terminar, o nível da inundação continua subindo". 55/44

3B. A Conclusão é Óbvia
O que foi dito acima não prova que a Bíblia é a Palavra de Deus, mas para mim prova que é única ("de cuja espécie não existe outro... A que nada é comparável.").
Um professor universitário comentou comigo: "Se você for uma pessoa inteligente, você lera aquele livro que tem atraído a atenção mais do que qualquer outro, isso se você estiver buscando a verdade."

OBSERVAÇÃO: A Bíblia é o primeiro livro religioso a ser levado para o espaço sideral (ela foi em forma de microfilme). É o primeiro livro lido que descreve a origem da terra (os astronautas leram Gênesis 1:1 — £tNo princípio criou Deus..."). Apenas reflita no fato de que Voltaire afirmou que a Bíblia estaria ultrapassada até 1850.
E também um dos livros mais caros (senão o mais caro). A Bíblia Vulgata Latina de Gutenberg custa mais de 100.000 dólares. Os russos venderam o Códice Sinaítico (uma antiga cópia da Bíblia) à Inglaterra por 510.000 dólares. 73/227
E, finalmente, o mais longo telegrama do mundo foi o Novo Testamento na Edição Revista (Revised Version), enviado de Nova Iorque a Chicago, duas cidades norte-americanas. 73/227

Nenhum comentário:

Postar um comentário

Doações para manutenção

341- Banco Itaú

Ag. 0387 c/c 25770-2


104 - Caixa Econômica Federal

Ag. 4402 c/c 2851-5 Op. 013