sexta-feira, 17 de junho de 2011

EVIDÊNCIA QUE EXIGE UM VEREDITO Parte 13



3D. Exemplos do Novo Testamento

1E. É inquestionável a credibilidade de Lucas como historiador. Unger nos informa que a arqueologia tem confirmado os relatos dos Evangelhos, especialmente o de Lucas. Nas palavras de Unger, "Hoje é geralmente aceito nos círculos eruditos que Atos dos Apóstolos é uma obra de Lucas, que pertence ao primeiro século e que exigiu a dedicação de um historiador cuidadoso, o qual foi substancialmente fiel no uso de suas fontes". 97/24
Sir William Ramsey é considerado um dos maiores arqueólogos que já existiu. Foi instruído de acordo com os princípios da escola histórica alemã de meados do século dezenove. Em conseqüência dessa formação, ele cria que o Livro de Atos fora composto em meados do século segundo A.D. Cria nisso com grande convicção. Numa pesquisa para fazer um estudo topográfico da Ásia Menor teve que considerar os escritos de Lucas. Como conseqüência, devido às provas surpreendentes que sua pesquisa revelou, viu-se forçado à alteração radical de suas convicções. Sobre isso ele comentou: "Posso afirmar com absoluta certeza que comecei esta investigação sem uma idéia preconcebida em favor da conclusão que procurarei demonstrar ao leitor. Pelo contrário, principiei com uma atitude desfavorável, pois a engenhosidade e a aparente perfeição da teoria de Tubinga haviam, numa certa época, me convencido totalmente. Na ocasião não era meu propósito estudar o assunto minuciosamente; mas mais recentemente eu me vi em contato com o Livro de Atos, tendo-o como uma autoridade sobre a Ásia Menor em questões de topografia, e de usos e costumes da antigüidade. Para mim foi ficando cada vez mais claro que, em inúmeros detalhes, a narrativa revelava ser maravilhosamente verdadeira. Aliás, principiando com uma idéia fixa de que a obra era essencialmente uma composição do segundo século e jamais aceitando que seus dados refletissem as condições do primeiro século, pouco a pouco vim a descobrir nesse livro um útil aliado na investigação de alguns pontos obscuros e difíceis". 13/36 (citado do livro de Ramsey St. Paul the Traveller and the Roman Gtizen).
Acerca da capacidade de Lucas como historiador, Ramsey chegou à conclusão, após trinta anos de estudo, de que "Lucas é um historiador de primeira linha; suas afirmações não são apenas dignas de crédito... mas esse autor deve ser colocado entre os maiores historiadores". 75/222
Ramsey acrescenta: "O relato de Lucas, em termos de fidedignidade, não tem rival". 76/81
O que Ramsey fez de modo conclusivo e definitivo foi eliminar certas possibilidades. Conforme se vê à luz das provas arqueológicas, o Novo Testamento reflete as condições da segunda metade do primeiro século A.D., e não as de qualquer data posterior. Historicamente é da maior importância que isso tenha ficado bem claro. Em todas as questões passíveis de confirmação, percebe-se que o autor de Atos foi de uma precisão e cuidado tão minuciosos como somente um contemporâneo poderia ser.
Em certa época cria-se que Lucas havia errado completamente nos acontecimentos que ele apresentou como ocorridos à mesma época do nascimento de Jesus (Lucas 2:1-3). Os críticos afirmavam que não houve censo algum, que Quirino não era governador da Síria àquela época e que ninguém teve que voltar à terra natal de sua família para se recensear. 24/159, 160; 29/285
Primeiro, as descobertas arqueológicas revelaram que os romanos regularmente promoviam cadastramento de contribuintes de impostos e também realizavam censos a cada 14 anos. Na verdade essa prática começou sob o reinado de Augusto e ocorreu pela primeira vez em 23-22 a.C. ou em 9-8 a.C. Esta última data é provavelmente aquela a que Lucas se
refere.
Segundo, temos indícios de que Quirino foi governador da Síria por volta de 7 a.C. Esta pressuposição baseia-se numa inscrição encontrada em Antioquia, que identifica Quirino com esse posto. Em conseqüência desse achado, atualmente se supõe que ele foi governador duas vezes — a primeira vez em 7 a.C. e a outra em 6 A.D. (a data atribuída por Josefo). 24/160
Finalmente, em relação à prática de alistamento, um papiro encontrado no Egito oferece orientação para a realização de um censo.
Nele se lê: "Devido ao censo que se aproxima, é necessário que todos aqueles que, por alguma razão, residem longe de sua terra de origem, preparem-se imediatamente para retornar à região administrativa de origem, a fim de completarem o cadastramento da família e a fim de que as terras cultivadas retenham aqueles a que elas pertencem". 24/159, 160;
29/285
Inicialmente os arqueólogos acreditavam que Lucas estava errado ao afirmar que Listra e Derbe ficavam na Licaônia, enquanto Icônio não ficava. (Atos 14:6). Baseavam sua crença em escritos de romanos, tais como os de Cícero, que indicavam que Icônio ficava também na Licaônia. Por isso, os arqueólogos diziam que o Livro de Atos não era confiável. Em 1910, contudo, Sir William Ramsey encontrou um monumento que mostrava que Icônio era uma cidade da Frígia. Descobertas posteriores confirmaram essa informação. 29/317
Entre outras referências históricas feitas por Lucas, encontra-se a menção a Lisânias, tetrarca de Abilene (Lucas 3:1), menção que é identificada com o início do ministério de João Batista, em 27 A.D. O único Lisânias conhecido dos historiadores da antigüidade era um que foi morto em 36 a.C. Contudo, uma inscrição encontrada perto de Damasco registra um "liberto de Lisânias, o Tetrarca", a qual é datada do período entre 14 e 29 A.D. 14/321
Na carta aos Romanos, escrita da cidade de Corinto, Paulo menciona o tesoureiro da cidade, Erasto (Romanos 16:23). Em 1929; durante as escavações de Corinto, encontrou-se um trecho calçado com a seguinte inscrição: ERASTVS PRO: AED: S: P: STRAVIT ("Erasto, administrador dos edifícios públicos, fez este calçamento às suas próprias custas"). De acordo com Bruce, muito provavelmente o calçamento foi feito no primeiro século, e o doador e o homem mencionado por Paulo são, com bastante probabilidade, a mesma pessoa. 16/95; 95/185
Também encontrou-se em Corinto um fragmento de inscrição que, acredita-se, continha na íntegra as palavras "Sinagoga dos Hebreus". Pode-se imaginar que essa inscrição ficasse sobre a porta da sinagoga em que Paulo debateu sobre o evangelho (Atos 18:4-7). Uma outra inscrição de Corinto menciona o "mercado de carne" da cidade, ao qual Paulo se refere em 1 Coríntios 10:25.
Assim, graças às inúmeras descobertas arqueológicas, a maioria das antigas cidades mencionadas no livro de Atos tem sido identificada. Como resultado dessas descobertas, hoje é possível identificar com precisão o trajeto percorrido por Paulo em suas viagens. 19/95; 7/118
Lucas escreve sobre o tumulto em Éfeso e descreve a realização de uma assembléia (ecclesia) civil num teatro (Atos 19:23ss). Os fatos são que a assembléia realmente se reunia naquele local, conforme se vê numa inscrição sobre estátuas de prata de Artemis (isto é, Diana), as quais deviam ser colocadas no "teatro durante uma reunião formal da Ecclesia". Feitas as escavações, comprovou-se que o teatro tinha espaço para comportar 25.000 pessoas. 14/236
Lucas também relata um tumulto ocorrido em Jerusalém pelo fato de Paulo levar um gentio ao templo (Atos 21:28). Encontraram-se inscrições em latim e em grego com os seguintes dizeres: "Nenhum estrangeiro tem permissão para atravessar o muro que cerca o templo e a área adjacente. Quem quer que for surpreendido nessa falta será pessoalmente responsável pela morte que lhe advirá". Mais uma vez comprovou-se que Lucas estava certos. 14/236
Também houve dúvida quanto ao uso que Lucas fazia de certas palavras. Lucas se refere a Filipos como uma "parte" ou "distrito" da Macedônia. Ele emprega a palavra grega mera, que é traduzida por "parte" ou "distrito". F. J. A. Hort acreditava que Lucas estava errado no uso dessa palavra. Ele afirmava que meris referia-se a uma "porção", não a um "distrito", surgindo aí a razão de sua discordância. As escavações arqueológicas, no entanto, têm mostrado que essa mesma palavra, meris, era empregada para descrever as divisões de distrito. Dessa forma, mais uma vez a arqueologia comprova a exatidão de Lucas. 29/320
Atribuíram-se a Lucas outros usos inapropriados de palavras. Tecnicamente ele teria sido impreciso ao referir-se aos governantes de Filipos como praetores. De acordo com os "eruditos", dois duumviri (duúnviros) deviam ter governado a cidade. Mas, como sempre, Lucas estava certo. Descobertas têm mostrado que o Título de praetor era usado pelos magistrados de uma colônia romana. 29/321
A escolha que fez da palavra procônsul como título de Gálio (Atos 18:12) está correta, como comprova a inscrição de Delfos, que num trecho diz: "Lúcio Júnio Gálio, meu amigo e procônsul da Acaia..." 95/180
A inscrição de Delfos (52 A.D.) fornece um período definido de tempo para determinar a época do ministério de um ano e meio de Paulo em Corinto. Disso sabemos pelo fato, revelado por outras fontes, de que Gálio assumiu a função em primeiro de julho e que permaneceu no posto por apenas um ano, e que esse um ano na função de procônsul coincidiu parcialmente com o trabalho de Paulo em Corinto. 14/324
Lucas trata Públio, o principal líder em Malta, pelo título de "homem principal da ilha" (Atos 28:7). Através de escavações descobriram-se inscrições que lhe conferem o título de "homem principal". 14/325
Mais um caso é o do uso da palavra politarxas para designar as autoridades civis de Tessalônica (Atos 17:6). Uma vez que a palavra politarxes não é encontrada na literatura clássica, mais uma vez pressupôs-se que Lucas estivesse errado. No entanto, foram encontradas cerca de dezenove inscrições que empregam o título. Curiosamente, cinco dessas inscrições referem-se às autoridades de Tessalônica. 14/325
Em 1945, foram encontrados nos arredores de Jerusalém dois ossuários na forma de caixas de ossos. Esses ossuários exibiam inscrições que o descobridor, Eleazar L. Sukenik, afirmou serem "os mais antigos registros do cristianismo". Esses receptáculos fúnebres foram encontrados num túmulo usado antes de 50 A.D. As inscrições traziam dos dizeres Iesous iou e Iesous aloth Também havia quatro cruzes. É provável que a primeira inscrição seja uma oração a Jesus pedindo ajuda, e a segunda, uma oração pela ressurreição da pessoa, cujos ossos se encontravam no ossuário. 14/327, 328
Não é de admirar que E. M. Blaiklock, professor de Literatura Clássica na Universidade de Auckland, chegue à conclusão de que "Lucas é um historiador da mais alta capacidade, com todo o direito de ser colocado entre os grandes escritores gregos". 12/98

2E. O Pavimento. Durante séculos não se soube de qualquer registro acerca do pátio onde Jesus foi julgado por Pilatos (local denominado ábata, ou Pavimento, João 19:13).
Em The Archaeology of Palestine (A Arqueologia da Palestina), William F. Albright mostra que esse pátio ficava na Torre de Antônia, que era o quartel-general dos romanos em Jerusalém. Quando da reconstrução da cidade, à época de Adriano, a torre permaneceu soterrada, e só foi descoberta recentemente. 2/141

3E. O Poço de Betesda, outro local sem qualquer registro a não ser no Novo Testamento, pode agora ser localizado "com uma boa dose de certeza, na zona nordeste da cidade velha (a área denominada Bezeta, ou 'Novo Gramado'), no primeiro século A.D., onde, em 1888, durante escavações próximas à Igreja de Santa Ana, descobriram-se vestígios desse poço". 14/329


CONCLUSÃO


Depois de tentar refutar a historicidade e a validade das Escrituras, cheguei à conclusão de que elas são historicamente confiáveis. Se alguém rejeitar a Bíblia alegando não poder confiar nela, terá então, que rejeitar quase toda a literatura da antigüidade.
Um problema com que constantemente me defronto é o desejo de muitas pessoas de aplicarem um tipo de teste à literatura secular, e outro tipo à Bíblia. É preciso aplicar o mesmo teste, quer seja a literatura examinada secular quer seja religiosa. Feito isto, creio que se pode segurar as Escrituras nas mãos e dizer: "Pode-se acreditar na Bíblia; ela é historicamente confiável".
As palavras de Sir Walter Scott em relação às Escrituras podem, com propriedade, servir de resumo para esta seção:

"Repousa nesse volume sério
Dos mistérios o mistério.
Felizes aqueles dentre a humana raça
A quem Deus concedeu a graça
De ler, temer, ter esperança, orar,
Abrir passagem e o caminho forçar;
E que jamais tivessem nascido melhor seria
Aqueles que lêem para duvidar ou para zombaria".
84/140

BIBLIOGRAFIA

1. ALBRIGHT, William F. Archaeology and the Religions of Israel (A Arqueologia e as Religiões de Israel). Baltimore: Johns Hopkins University, 1956.
2.------- .   The Archaeology of Palestine (A Arqueologia da Palestina). Edição revista. Harmondsworth: Pelican, 1960.
3.------- . TheBiblicalPeriodFrom Abraham to Ezra (O Período Bíblico de Abraão a Esdras). Nova Iorque: Harper&Row, 1960.
4. ------- ."The Elimination of King 'So'" (A Eliminação do Rei "So"). In: The Bulletin of the American Schools of Oriental Research (Boletim das Escolas Norte-Americanas de Pesquisa Oriental). No 171. out. 1963, p. 66.
5- ------- . From the Stone Age to Christianity (Da Idade da Pedra ao Cristianismo). Baltimore: Johns Hopkins, 1946.
6- "------ ."Old Testament and the Archaeology of the Ancient East" (O Antigo Testamento e a Arqueologia do Antigo Oriente). In: ROW-LEY, Harold Henry. Old Testament and Modem Study (O Antigo Testamento e a Pesquisa Moderna). Oxford: Oxford University, 1951.
'7------- .     Recent Discoveries in Bible Lands (Descobertas Recentes nas Terras Bíblicas). Nova Iorque:  Funk and Wagnalls,  1955. Por cortesia da editora.
8.  ANDERSON, J. TheBible, the Word ofGod (A Bíblia: A Palavra de Deus) Brighton: s.1.,1905.
9. ________ . Christianity: The Witness of History (Cristianismo:  O Testemunho da História). Londres: Tyndale, 1969. Usado com permissão da Inter-Varsity Press (Downers Grove, Illinois, Estados Unidos).
10.  ARCHER, Gleason. Merece Confiança o Antigo  Testamento.   São Paulo: Vida Nova, 1974.
11.  ARISTÓTELES. Aristotle's Art of Poetry; a Greek View of Poetryand Drama (A Arte Poética de Aristóteles; um Ponto-de-Vista Grego sobre a Poesia e Literatura Teatral) Oxford: Clarendom Press, 1961.
12.  ALAIKLOCK, Edward Musgrave. The A ets of the Apostles (Os Atos dos Apóstolos). Grand Rapids: William B. Eerdmans, 1959. Usado com permissão.
13. _ . Layman's Answer: An Examination of the New Testament Theology (A Resposta do Leigo: Uma análise da Teologia do Novo Testamento). Londres: Hodder and Stoughton, 1968.
14.  BRUCE, F. F. "Archaeological Confirmation of the New Testament"
(Comprovação Arqueológica do Novo Testamento) In: HENRY, Carl, ed. Revelation and the Bible. (A Revelação e a Bíblia). Grand Rapids: Baker, 1969.
15. ________ . The Books and the Parchments (Os Livros e os Pergaminhos). Edição revista. Westwood: Fleming H. Revê 11,1963.
16.----------- .Merece Confiança o Novo Testamento? São Paulo: Vida Nova, 1965.
17.  BURROWS, Millar. What Mean These Stones? (Que Significam Essas Pedras?) Nova Iorque: Meridian, 1956.
18. COLLETT, Sidney.^4///ltowí the Bible (Tudo Acerca da Bíblia) Old Tappan: Revê 11, s.d.
19.  COLLIER, Donald. "New Radiocarbon Method for Dating the Past"
(Novo Método de Radiocarbono para Datação do Passado) In: WRIGHT, G. E. e FREEDMAN, D. N., ed. Biblical Archaeobgist Reader (Compêndio do Arqueólogo Bíblico) Nova Iorque: Double-day?Co.,1961.
20. CULVER, Robert D. "The Old Testament as Messianic Prophecy" (O Antigo Testamento como Profecia Messiânica) In: Bulletin of the Evangelical Theological Society (Boletim da Sociedade Teológica Evangélica), vol. 7, n. 3., 1964.
21.  DAV1DSON, Samuel. Hebrew Text of the Old Testament (O Texto Hebraico do Antigo Testamento). 2^ ed. Londres: Samuel Bagster? Sons, 1859.
22.  DODD, C. H. More New Testament Studies (Mais Estudos Sobre o Novo Testamento). Manchester: University Press, 1968.
23.  EARLE, Ralph. How We Got Our Bible (Como Obtivemos a Bíblia) Grand Rapids: Baker, 1971.
24. ELDER, John. Prophets, Idols and Diggers (Profetas, ídolos e Escavadores) Indianápolis, Nova Iorque: Bobbs-Merrill, 1960.
25. ENCYCLOPAEDIA   Britannica  (Enciclopédia   Britânica)   vol.   3. Reimpresso com permissão, copirraite de Encyclopaedia Britannica, 1970.
26. EUSÉBIO. Ecclesiastical History. (Histórias Eclesiástica) Edição de Loeb. VII, 2; II, 15.
27. FINKELSTEIN, Louis, ed. The Jews, Their History, Culture, and Religion (Os Judeus: História, Cultura e Religião) 3a. ed. Nova Iorque: Harper and Brothers, 1960. vol.l.
28. FRANK, Henry  Thomas. Bible, Archaeology and Faith  (Bíblia, Arqueologia e Fé) Nashvüle: Abingdom, 1971.
29. FREE, Joseph. Archaeology and Bible History (A Arqueologia e a História Bíblica). Wheaton: Scripture Press, 1969.
30. FREEDMAN, D. N. ? GREENFIELD, J. C, ed. New Directions in Biblical Archaeology (Novos Rumos na Arqueologia Bíblica) Gar-den City: Doubleday ? Co., 1969.
31. GARSTANG, John. The Foundations  of Bible History; Joshua, Judges (Os Fundamentos da História Bíblica; Josué, Juizes) Londres: Constable, 1931.
32. GEISLER, Norman L. ? NIX, William E. A General Introduction to the Bible (Uma Introdução Geral à Bíblia) Chicago: Moody, 1968.
33. GLUECK, Nelson. Rivers in the Desert; History of Negev f Rios no Deserto: História do Negueve). Filadélfia: Jewish Publications Society of America, 1969.
34. GRANT, F. C. An Introduction to the Revised Standard Version of the New Testament 1946.
35.        GREEN, Michael. Mundo em Fuga. São Paulo: Vida Nova, s.d.
36.   GREEN, William Henry. General Introduction to the Old Testament
— The Text (Introdução Geral ao Antigo Testamento - O Texto) Nova Iorque: C. Scribnefs Sons, 1899.
37. GREENLEE, J. Harold. Introduction to New Testament Textual
Criticism (Introdução à Crítica Textual do Novo Testamento) Grand Rapids: Wm. B. Eerdmans, 1964. Usado com permissão.
38. GREENSLADE, Stanley Lawrence, ed. Cambridge History of the Bible (A História da Bíblia, de Cambridge) Nova Iorque: Cambridge university, 1963.
39. HALL. F. W. "MS Authorities for the Text of Chief Classical Writers"
(Manuscritos de Valor Reconhecido do Texto dos Principais Escritores Clássicos) In: COMPANION to Classical Text (Manual de Literatura Clássica). Oxford: Clarendon, 1913. Usado com permissão.
40. HARRISON, R. K. Introduction to the Old Testament (Introdução ao Antigo Testamento) Grand Rapids: Wm. B. Eerdmans, 1969. Usado com permissão.
41. HEDDEL, Alexander. The Babylonian Gênesis (O Gênesis Babilônico) Chicago: University of Chicago, 1963.
42. HORN, Robert M. The Book That Speaks for ltself(0 Livro que Fala por Si). Downers Grove: Inter-Varsity, 1970. Usado com permissão.
43. HORT, Fenton John Anthony &WESTCOTT, Brooke Foss. The NewTestament in the Original Greek (O Novo Testamento no Original Grego). Nova Iorque: McMillan, 1881. vol. 1.
44. JAGANAY, Leo. An Introduction to the Textual Cristicism of theNew Testament (Uma Introdução à Crítica Textual do Novo Testamento) Traduzido para o inglês por B. V. Miller. Londres: Sands and Co., 1937.
45. JOSEFO, Flávio. "Flávius Josephus Against Apion" (Flávio Josefo Contra Ápion). In: Josephus, Complete Works (Josefo: Obras Completas). Traduzido para o inglês por William Shiston. Grand Rapids: Kregel, 1960.
46. KENYON, Frederic G. The Bibie and Archaeology (A Bíblia e a Arqueologia) Nova Iorque: Harper &Row, 1940.
47.                                                . The Bible and Modem Scholarship (A Bíblia e a Erudição moderna). Londres: John Murray, 1948.
48.                                                . Our Bible and the Ancient Manuscripts (Nossa Bíblia e os manuscritos Antigos). Nova Iorque: Harper &Brothers, 1941.
50. ________ . The Story of the Bible (A História da Bíblia). Grand Rapids: Wm B. Eerdmans, 1967. Usado com permissão.
51. KLAUSNER, Joseph. Jesus of Nazareth (Jesus de Nazaré).  Nova Iorque: The Macmillan Co., 1946.
52. KLINE, M. G. Treaty of the Great King (O Tratado do Grande Rei) Grand Rapids: William B. Eerdmans, 1963. Usado com permissão.
53. LAKE, Kirsopp. "Caesarean Text of the Gospel of Mark" (O Texto de Cesaréia do Evangelho de Marcos). In: Harvard Theological Review (Revista Teológica de Harvard). vol. 21,1928.
54. LAPP, Paul W. Biblical Archaeology and History (Arqueologia Bíblica e História). Nova Iorque: World Publishing Co., 1969.
55. LATOURETTE, Kenneth Scott. A History of Christianity (Uma História do Cristianismo): Nova Iorque: Harper &Row, 1953.
56. LEA, John W. The Greatest Book in the World (O Maior Livro do Mundo). Filadélfia: s. ed., 1929.
57.________ The Book of Books (O Livro dos Livros). Filadélfia: s. ed., 1922.
58.  LEACH, Charles. Our Bible. How We Got It (Nossa Bíblia, Como A Obtivemos). Chicago: Moody, 1898.
59.  LIPLADY, Thomas. The Influence of the Bible. (A influência da Bíblia). Nova Iorque: Fleming H.Revell, 124.
60.  McAFEE, Cleland B. The Greatest English Classic (O Maior Clássico em Inglês) Nova Iorque: s. ed., 1912.
61.  METZGER, Bruce. Chapters in the History of New Testament Textual Criticism (Capítulos da História da Crítica Textual do Novo Testamento). Grand Rapids: William B. Eerdmans, 1963.
62. ________ . The Text of the New Testament (O Texto do Novo Testamento). Grand Rapids: William B. Eerdmans, 1968.
63.  MONTGOMERY,  John W.   "Evangelicals  and   Archaeology"   (Os Evangélicos e a Arqueologia). In: Christianity Today (Cristianismo Hoje) 16 ago. 1968. Usado com permissão.
64. ________ . History and Christianity (A História e o Cristianismo). Downers Grove: Inter-Varsity, 1971. Usado com permissão.
65. MORRIS, Henry. The Bible and Modem Science (A Bíblia e a Ciência Moderna). Edição revista. Chicago: Moody, 1956.
66. MOYER, Elgin S. Who Was Who in Church History (Quem Foi Quem na História da Igreja) Edição revista. Chicago: Moody, 1968. Usado cotoi permissão.
67.  MURRAY, John. "The Attestation of Scripture" (A Confirmação das Escrituras) In: The Infallible Word (a symposium) (A Palavra Infalível — Um Simpósio) Filadélfia: Presbyterian and Reformed Publishing Co., 1946.
68. NEILL, Stephen. The Interpretation of the New Testament – 1861-1961 (A Interpretação do Novo Testamento - 1861-1961) Londres: Oxford University, 1966.
69. PETERS, S. E. The Harvest of Hellenism (A Colheita da Cultura Grega) Nova Iorque: Simon and Schuster, 1971.
70. PFEIFFER, R. H. Introduction to the Old Testament (Introdução ao Antigo Testamento) Nova Iorque: Harper&Row, 1948.
71.  RADMACHER, Earl. Conversa com o dr. Earl Radmacher, ocorrida em junho de 1972, em Dallas (Estados Unidos)
72.  RAMM, Bernard. "Can I Trust My Old Testament?" (Posso Confiar no Meu Antigo Testamento?) In: The King's Business (Os Negócios do Rei). Fev. 1949.
73. . Protestant Christian Evidences (Provas Cristãs Protes tantes) Chicago: Moody, 1957. Usado com permissão.
74. RAMSEY, Sir W. M. The Bearing of Recent Discovery on the Trustworthiness of the New Testament (A Relação de Descobertas Recentes com a Credibilidade do Novo Testamento). Londres: Hodder and Stoughton, 1915.
75.  RAMSEY, W. M. The Bearing of Recent Discovery on the Trustworthiness of the New Testament (A Relação de Descobertas Recentes com a Credibilidade do Novo Testamento) Grand Rapids: Baker, 1953.
76.________ . St. Paul the Traveller and the Roman Citizen (São Paulo: o viajante e o Cidadão Romano) Grand Rapids: Baker 1962.
77. ROBERTSON, Archibald T. An Introduction to the Textual Criticism of the New Testament (Uma Introdução à Crítica Textual do Novo Testamento) Londres: s. ed., 1907.
78.  OBERTSON, A. T. Introduction to the Textual Criticism of the NewTestament (Introdução à Crítica Textual do Novo Testamento) Nashville: Broadman, 1925.
79.  ROBINSON, John A. T. Redating the New Testament (Atribuindo Novas Datas ao Novo Testamento) Londres: SCM Press, 1976.
80. ROWLEY, H. H. The Growth of the Old Testament (A Formação do Antigo Testamento). Londres: Hutchinson's University Library, 1950.
81. SANDERS, C. Introduction in Research in English Literary History (Introdução à Pesquisa da História da Literatura Inglesa) Nova Ior que: Macmillan, 1952.
82. SCHAFF, Philip. Companion to the Greek Testament and the English Version (Manual sobre o Testamento Grego e a Versão Inglesa) Edição revista. Nova Iorque: Harper and Brothers, 1883.
83. _ . History of the Christian Church (História da Igreja Cristã). Grand Rapids: William B. Eerdmans, 1960. vol 1. Usado com permissão.
84. SCOTT, Sir Walter. The Monastery (O Mosteiro). Boston: Houghton Mifflin, 1913.
85. SKILTON, John H. "The Transmbsion of the Scripture" (A Transmissão das Escrituras). In: The Infallible Word (a symposium) (A Palavra Infalível - Um Simpósio). Filadélfia: Presbyterian and Reformed PublishingCo.,1946.
86. SMITH, Wilbur M. The Incomparable Book (O Livro Incomparável) Minneapolis: Beacon Publications, 1961.
87. SOUTER, Alexander. The Text and Canon of the New Testament (O Texto e o Cânon do Novo Testamento). Nova Iorque: Charles Scrib-ner's Sons, 1912.
88. STONEHOUSE, Ned B. "The Authority of the New Testament" (A Autoridade do Novo Testamento) In: The Infallible Word ja symposium) (A Palavra Infalível - Um Simpósio). Filadélfia: Presbyterian and Reformed Publishing Co., 1946.
89.   STOTT, John R. W. Cristianismo Básico. São Paulo: Vida Nova.
90.   STREETER, Burnett Hillman. The Four Gospels (Os Quatro Evangelhos). Londres: Macmillan &Co., 1930.
91. TENNEY, Merrill C. "Reversals of New Testament Criticism" (Mudanças na Crítica do Novo Testamento). In: HENRY, Carl, ed. Revê-lation and the Bible (A Revelação e a Bíblia) Grand Rapids: Baker, 1969.
92. TURNER, E. G. Greek Manuscripts of the Ancient World (Manuscritos Gregos do Mundo Antigo) Princeton: Princeton University, 1971.
93. TURNER, H. E. The Historicity of the Gospels (A Historicidade dos Evangelhos) Londres: A. R. Mowbray, 1963.
94. VARDAMAN, Jerry. Archaeology and the Living Word (A Arqueologia e a Palavra Viva) Nashville: Broadman, 1965.
96. VOS, Howard. Gênesis and Archaeology (Gênesis e a Arqueologia. Chicago: Moody, 1963. Usado com permissão.
97. UNGER, Merrill F. Archaeology and the New Testament (A Arqueologia e o Novo Testamento) Grand Rapids: Zondervan, 1962. Usado com permissão.
98. ________ .Archaeology and the Old Testament (A Arqueologia e o Antigo Testamento). Chicago: Moody, 1954. Usado com permissão.
99.       . Unger's Bible Dictionary (Dicionário Bíblico de Unger) Edição revista. Chicago: Moody, 1971. Usado com permissão.
100.WARFIELD, Benjamin B. Introduction to Textual Criticism of the New Testament (Introdução à Crítica Textual do Novo Testamento). 7a. ed. Londres: Hodder and Stoughton, 1907.
101.  WHITCOMB Jr., John C. Darius the Mede (Dario, o Meda). Filadélfia: Presbyterian and Reformed Publishing Co., 1963.
102.WILSON, Robert Dick. A Scientific Investigation of the Old Testament (Uma Investigação Científica do Antigo Testamento) Chicago: Moody, 1959. Usado com permissão.
103________ . Which Bible? (Qual Bíblia?) Editado por David Otis Fuller.
104.     WISEMAN, Donald F. "Archaeological Confirmation of the  Old Testament" (Confirmação Arqueológica do Antigo Testamento) In: HENRY, Carl, ed. Revelation and the Bible (A Revelação e a Bíblia) Grand Rapids: Baker, 1969.
105. WRIGHT, G. E. &FREEDMAN, D. N. Biblical Archaeobgist Reader
(Compêndio do Arqueólogo Bíblico). Nova Iorque: Doubleday and Co., 1961.
106. WRIGHT, G. E. Biblical Archaeology (Arqueologia Bíblica). Filadélfia: Westminster, 1957.
107. . "Some Radiocarbon Dates" (Algumas Datas Estabelecidas por Radiocarbono) In: WRIGHT, G. E. &FREEDMAN, D. N., ed. Biblical Archaeologist Reader (Compêndio do Arqueólogo Bíblico) Garden City: Doubleday and Co., 1961.
108. YOUNG, Edward J. "The Authority of the Old Testament" (A Autoridade do Antigo Testamento) In: The Infallible Word – a symposium - (A Palavra Infalível — Um Simpósio) Filadélfia: Presbyterian and Reformed Publishing Co., 1946.

Nenhum comentário:

Postar um comentário

Doações para manutenção

341- Banco Itaú

Ag. 0387 c/c 25770-2


104 - Caixa Econômica Federal

Ag. 4402 c/c 2851-5 Op. 013