No dia 20 de dezembro, a Igreja Batista da Lagoinha, em Belo Horizonte, completou 55 anos de seu ministério. A igreja, que é Márcio Valadão, tem em sua unidade principal 53.429 membros, e declarou em nota: “São centenas de motivos para agradecer ao Senhor pela Igreja da Lagoinha. Podemos louvá-lo pelas milhares de vidas que estão integradas no dia a dia da igreja. Agradecê-lo pelos trabalhos evangelísticos realizados em praças, casas e ruas”.
A nota, publicada no site da igreja, trouxe testemunhos de fiéis, que falaram da importância da denominação em suas vidas, e ressaltaram os diversos projetos realizados pela Lagoinha.
- Tenho vivido algo profundo da parte de Deus para me abençoar. Deus tem usado os irmãos da Lagoinha para transformar minha vida, pois recebi ombro amigo e conheci amigos mais chegados que irmãos. Estava desviado quando perdi tudo numa enchente. Mas resolvi procurar a igreja e fui recebido com muito amor. Os irmãos me deram o que comer, beber e principalmente me mostraram o amor de Jesus. Não tenho palavras para agradecer a Deus por essa obra – conta Leandro, que recebeu apoio da equipe do ministério Vida Loka para recomeçar sua vida depois de perder tudo em uma enchente.
- Quando enviei uma carta para o Profetizando Vida Cartas fui muito abençoada. Desde então, passei a fazer parte do ministério, para, também, abençoar as pessoas. Mesmo com minhas limitações, quero abençoar as pessoas com o que puder, e escrever as cartas me deixa feliz – comenta Rosilene, voluntária do ministério Profetizando Vida Cartas, que envia cartas com Cursos Bíblicos para detentos.
- Deus tem transformado cada mulher que é cuidada pela Lagoinha. Ele restituiu o meu relacionamento com meus filhos. Temos todo apoio, não falta nada, nem material nem espiritual. Deus tem me ensinado a ser humilde, e entender que não sou mais eu quem vivo, mas Ele vive em mim – compartilha Raquel (nome fictício), ajudada pelo trabalho que a Lagoinha faz no resgate de mulheres que querem deixar a prostituição.
- Precisava de auxílio espiritual e fui ajudada pela equipe do AMGI em todas as áreas, inclusive material. Fui amada com o amor de Cristo, foi maravilhoso tudo o que Deus fez na minha vida. Quando estava prestes a dar a luz, com a certeza de que minha bebê seria bênção na minha vida, recebi a notícia de que ela estava morta dentro do meu ventre. Mas tive fé, ungi minha barriga e clamei ao Senhor que ressuscitasse a minha filha. E ela ressuscitou! – afirmou a jovem Luciana (nome fictício) que tem sido cuidada pelo ministério AMGI (Apoio a Mulheres numa Gravidez Indesejada).
Por Dan Martins
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