Eu e o moço iremos até ali; e havendo adorado, tornaremos a vós.
Pela fé Jacó, próximo da morte? adorou encostado à ponta do seu bordão.
ele é teu Senhor; adora-o
(Gênesis 22:5; Hebreus 11:21; Salmo 45:11).
ADORADORES
Abraão, o pai dos que creem, não questionou as promessas de Deus: quando alcançou a idade de 100 anos, Sara lhe deu um filho. Anos depois, Deus testou a fé de seu servo exigindo dele o sacrifício de seu único filho, no qual estavam todas as promessas referentes à linhagem. Abraão obedeceu, deixando seus servos ao pé da terra de Moriá, dizendo que iria subir, e que os dois voltariam: "Ficai-vos aqui? eu e o moço iremos até ali; e havendo adorado, tornaremos a vós".
Foi nessa situação de obediência e confiança ilimitada em Deus que Abraão e seu filho adoraram.
Jacó estava perto do fim de sua vida: quanta obstinação e erro marcaram sua história, porém quanta bondade de Deus ele também experimentou! Diante de faraó, ele descreveu sai vida: "Poucos e maus foram os dias dos anos da minha vida" (Gênesis 47:9). Porém, este não é o mesmo Jacó que disse certa vez a Deus "Menor sou eu que todas as beneficências, e que toda a fidelidade que fizeste ao teu servo" (32:10). Então, após ministrar a bênção de Deus sobre seus netos, ele adorou apoiado no bordão. O fim de sua vida se assemelhou a uma noite tranquila depois de um dia tempestuoso.
O que pode ser mais nobre em nossa adoração que relembrar o sacrifício de Cristo oferecendo a Si mesmo na cruz? Ali, também, adoramos, contemplando o amor do Pai e do Filho no cumprimento da obra de nossa redenção.
"Mas a hora vem, e agora é, em que os verdadeiros adoradores adorarão o Pai em espírito e em verdade; porque o Pai procura a tais que assim o adorem" (João 4:23).
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