Versículo do dia: Salmodiai a glória do seu nome, dai glória ao seu louvor. (Salmos 66.2)
Quer louvemos a Deus, quer não, fazer isso não é opcional. O louvor é um direito de Deus; e todo crente, como recipiente da graça de Deus, está obrigado a louvá-Lo, todos os dias. É verdade que não temos uma regra oficial para louvor diário; não temos nenhum mandamento prescrevendo certas horas de louvor e ações de graça, mas a lei escrita no coração nos ensina que é correto louvar a Deus. A ordem não-escrita nos alcança com tanta importância como se tivesse sido escrita em tábuas de pedra ou colocada em nossas mãos no topo do estrondeante Sinai. Sim, louvar a Deus é o dever de todo crente. Não é somente um exercício que traz deleite, é também a absoluta obrigação da vida do crente. Não pense que você é inculpável quanto a este dever, você que sempre está lamentando, nem imagine que pode cumprir seu dever para com Deus, sem entoar canções de louvor. Enquanto viver, você está obrigado, por laços de amor divino, a bendizer o nome de Deus; e os louvores dele devem estar continuamente em seus lábios (ver Salmos 34.1). Você é abençoado, a fim de que possa bendizê-Lo -“o povo que formei para mim, para celebrar o meu louvor” (Isaías 43.21). Se você não louva a Deus, não está produzindo o fruto que Ele, como Agricultor divino, tem direito de esperar de suas mãos. Não deixe sua harpa pendurada nos salgueiros, traga-a, e faça todo o esforço, com um coração grato, para tocar a música mais sonora. Levante-se e cante os louvores de Deus. A cada alvorecer, entoe suas melodias e faça com que cada pôr-do-sol seja acompanhado por suas canções de louvor. Cubra a terra com os seus louvores, cerque-a com urna atmosfera de melodias, e Deus mesmo ouvirá do céu e aceitará a sua música. Eu Te amo, e amarei, E no teu louvor cantarei, Porque Tu és meu Deus amoroso, M eu Redentor e meu Rei.
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