Enviado por folhagospel em 01/10/2011 14:19:12 (133 leituras)
O senador evangélico Marcelo Crivella (foto), do PRB-RJ, pediu ao Senado Federal que faça um apelo para que o pastor Yousef Nadarkhani não seja condenado à morte.
O senador Marcelo Crivella (PRB-RJ) pediu ao Senado Federal que faça um apelo para que o pastor Yousef Nadarkhani não seja condenado à morte. O pastor foi acusado de apostasia (abandono da fé): de acordo com o parlamentar, a lei islâmica, a sharia, condena à morte os iranianos que vêm de uma família muçulmana e deixam de professar o islamismo por outra fé.
Em aparte, o presidente da Comissão de Direitos Humanos e Legislação Participativa (CDH), senador Paulo Paim (PT-RS), comprometeu-se a entregar um documento ao presidente do Senado, José Sarney (PMDB-AP), para que seja enviado à Embaixada do Irã, em apoio ao pastor.
Além de Paim, os senadores Ana Amélia (PP-RS), Aloysio Nunes (PSDB-SP), Jayme Campos (DEM-MT) e Geovani Borges (PMDB-AP) se solidarizaram com a causa de Marcelo Crivella.
Após realizar contato com a Portas Abertas Brasil, o senador Crivella informou ao público que já transcorreu a terceira audiência na qual o pastor deveria negar sua fé no cristianismo, mas ele se recusou a fazê-lo. De acordo com o senador, o pastor também se negou a dizer qual a religião de seus antepassados.
Marcelo Crivella informou que Yousef Nadarkhani não teve a pena de morte decretada, mas continua preso. Recentemente conseguiu rever seus filhos, o que não fazia desde março. O senador informou que os advogados do pastor tentam reverter sua pena para prisão perpétua, mas isso também não interessa, uma vez que o pastor é "apenas um homem que exerce o direito de expressar sua consciência e sua liberdade religiosa".
Assista ao vídeo em que Crivella faz um apelo em favor de Nadarkhani:
Fonte: Missão Portas Abertas e The Christian Post
O senador Marcelo Crivella (PRB-RJ) pediu ao Senado Federal que faça um apelo para que o pastor Yousef Nadarkhani não seja condenado à morte. O pastor foi acusado de apostasia (abandono da fé): de acordo com o parlamentar, a lei islâmica, a sharia, condena à morte os iranianos que vêm de uma família muçulmana e deixam de professar o islamismo por outra fé.
Em aparte, o presidente da Comissão de Direitos Humanos e Legislação Participativa (CDH), senador Paulo Paim (PT-RS), comprometeu-se a entregar um documento ao presidente do Senado, José Sarney (PMDB-AP), para que seja enviado à Embaixada do Irã, em apoio ao pastor.
Além de Paim, os senadores Ana Amélia (PP-RS), Aloysio Nunes (PSDB-SP), Jayme Campos (DEM-MT) e Geovani Borges (PMDB-AP) se solidarizaram com a causa de Marcelo Crivella.
Após realizar contato com a Portas Abertas Brasil, o senador Crivella informou ao público que já transcorreu a terceira audiência na qual o pastor deveria negar sua fé no cristianismo, mas ele se recusou a fazê-lo. De acordo com o senador, o pastor também se negou a dizer qual a religião de seus antepassados.
Marcelo Crivella informou que Yousef Nadarkhani não teve a pena de morte decretada, mas continua preso. Recentemente conseguiu rever seus filhos, o que não fazia desde março. O senador informou que os advogados do pastor tentam reverter sua pena para prisão perpétua, mas isso também não interessa, uma vez que o pastor é "apenas um homem que exerce o direito de expressar sua consciência e sua liberdade religiosa".
Assista ao vídeo em que Crivella faz um apelo em favor de Nadarkhani:
Fonte: Missão Portas Abertas e The Christian Post
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