Sábado 16 Abril
Pelo Senhor e Gideão
(Juízes 7:18).
MEDITAÇÕES SOBRE O LIVRO DE JUÍZES (Leia Juízes 7:9-25)
Aqui está um último encorajamento para Gideão: o sonho de um midianita que é interpretado por seu companheiro. Aqui está uma última lição para ser também aprendida: que o valor dele não era maior do que o de um pão de cevada. Então se inicia a batalha. Durante a noite, três companhias se posicionaram estrategicamente ao redor de todo o campo do inimigo. Devemos notar as armas desses estranhos soldados: uma tocha acesa dentro de um cântaro. Na outra mão, estava uma trombeta, como em Jericó. Eles não tinham nem espada nem lança, pois a batalha era do Senhor. “Para que a excelência do poder seja de Deus e não de nós”, conforme explica 2 Coríntios 4:6-7. O mesmo versículo compara os crentes a vasos terrenos de barro cujas vontades têm de ser quebradas para que o magnífico tesouro (Cristo em nós) possa brilhar para outros.
Quando o estrondoso toque das trombetas ecoou no meio da noite e as luzes brilharam na montanha, todo o acampamento inimigo acordou terrificado. Em pânico, eles começaram a matar uns aos outros e a fugir em disparada. Então a perseguição se iniciou e outros israelitas se uniram aos trezentos homens de Israel que j´s estavam com Gideão.
A história de Israel registra esse glorioso evento (Salmo 83:11). A rocha de Orebe e o lagar de Zeebe lembrarão as futuras gerações do livramento do Senhor.
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