Domingo 3 Abril
E aquele que me enviou está comigo. O Pai não me tem deixado só, porque eu faço sempre o que lhe agrada
(João 8:29).
PARA A GLÓRIA DE DEUS
Para contemplar o prazer de Deus demonstrado em Cristo, precisamos, em primeiro lugar, olhar para trás e ver em que situação Ele se encontrava neste mundo de pecadores; depois olhar firmemente para ondo Senhor Jesus está agora, ou seja, na glória de Deus. Olhando para o Seu maravilhoso caminho nesta terra, vemos o Senhor Jesus, o Homem entre os homens, no qual Deus Se comprazia. O próprio Senhor Jesus afirmou: “Eu faço sempre o que lhe agrada”. Neste terrível mundo dominado pelo pecado, quem, a não ser o Filho de Deus, poderia proferir tais palavras? Nós até podemos dizer que temos o desejo de fazer o que agrada ao Pai, no entanto, apenas Ele sempre fazia o que agradava a Deus. Para declarar tal coisa, Jesus só podia ser o Filho de Deus ou um impostor louco. Os judeus entenderam claramente essa mensagem, mas – infelizmente –, se recusaram a honrá-Lo como Messias. Eles preferiram considerar o Senhor Jesus um impostor e, acusando-O de estar endemoninhado, pegaram em pedras para apedrejá-Lo.
A fé, pelo contrário, se deleita em dar a Ele toda a glória devida. Os humanos procuram sua própria glória, mas Jesus procurou somente a glória de Deus. Por trinta e três anos, Ele nada fez para Si mesmo, para Se exaltar, para ser glorificado. Ele fez somente o que agradava ao coração do Pai. “Por isso, também Deus o exaltou soberanamente, e lhe deu um nome que é sobre todo o nome” (Filipenses 2:9).
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