sábado, 28 de fevereiro de 2015

Todo Dia Com Paz


Que confiança é esta em que confias?
(2 Reis 18:19).

MEDITAÇÕES SOBRE O LIVRO DE 2 REIS (Leia 2 Reis 18:13-25)

Ezequias bravamente tomou posição ao lado do Senhor. Mas sua fé ainda não tinha sido testada. Era necessário que isso acontecesse. E, da mesma maneira, cada cristão deve demonstrar, mais cedo ou mais tarde, se seus atos são atos de fé ou não. Como recontado em Isaí­as, a fé de Ezequias começou a vacilar diante de tão formidável ataque do rei da Assí­ria. Ele pensou que se livraria de problemas ao enviar enorme quantidade de prata e ouro a Senaqueribe. Foi isso o que Joás fez anteriormente. Mas Deus ensinaria ao rei (e a nós também) que o livramento e a verdadeira paz não são obtidos mediante concessões. E Inimigo sempre engana e ilude. Senaqueribe, em vez de se retirar, envia grande exército contra Ezequias e os habitantes de Jerusalém. Ele manda simultaneamente três perigosos enviados, cada um com um papel especial: seu general para derrotá-los, seu ministro para amansá-los e, por fim, seu copeiro para seduzi-los com palavras lisonjeiras. Temos de desconfiar de tais pessoas que Satanás nos envia   às vezes com a mesma missão! A forma com que falam as denuncia!
Rabsaquê começa seu discurso bombástico, ridicularizando a fé que o rei tinha no Senhor.
shofar
O que exatamente nós estamos fazendo quando nos congregamos como igreja para a adoração? Devemos fazer aquilo que o povo de Deus fazia no Antigo Testamento? A fim de responder essas questões, Bobby Jamieson, no artigo Teologia Bíblica e o Culto de Adoração, afirma que “precisamos de uma teologia bíblica da adoração. Teologia bíblica é a disciplina que nos ajuda a observar tanto a unidade como a diversidade, tanto a continuidade como a descontinuidade, em meio ao vasto enredo da Escritura.” Sendo assim, entender as continuidades e descontinuidades nas alianças nos ajudará a responder se devemos dançar ou tocar o shofar no culto hoje. Jamieson continua:
Como então devemos nós olhar para a Escritura, a fim de que ela nos ensine o que fazer na adoração corporativa?
Primeiro, acredito que é importante afirmar que a Escritura de fato nos ensina o que nós devemos fazer nas assembléias regulares da igreja. Lembre-se de que, embora a vida inteira seja adoração, a reunião semanal da igreja ocupa um lugar especial na vida cristã. Todos os cristãos são ordenados a se reunirem com a igreja (Hebreus 10.24-25); frequentar a igreja não é opcional para o cristão. Isso significa que, efetivamente, tudo o que uma igreja faz no culto se torna uma prática exigida dos seus membros. E Paulo insta os cristãos a não permitirem que quaisquer regras ou práticas de culto inventadas pelos homens sejam impostas à sua consciência (Colossenses 2.16-23).
Eu sugiro que esses princípios bíblicos convergem na direção daquilo que historicamente se tem chamado de “princípio regulador” do culto. Em outras palavras, em suas reuniões corporativas, as igrejas devem realizar apenas aquelas práticas que são positivamente prescritas na Escritura, seja por um mandamento explícito ou por um exemplo normativo. Fazer qualquer outra coisa seria comprometer a liberdade cristã. Assim, as igrejas devem olhar para a Escritura, a fim de que ela nos ensine a adorar juntos, e devem fazer somente o que a Escritura nos ordena fazer.
Mas isso levanta a pergunta: o que exatamente a Escritura nos ordena fazer? Para ser mais preciso, como nós sabemos qual material bíblico acerca da adoração é normativo e obrigatório? Responder essa pergunta exaustivamente demandaria um livro; aqui, apresentarei apenas um esboço muito breve.
Discernir quais ensinamentos bíblicos acerca da adoração são obrigatórios exige alguma destreza, uma vez que a Escritura em nenhum lugar nos apresenta, por exemplo, uma “ordem de culto” completa e confessadamente normativa. Mas há alguns mandamentos no Novo Testamento os quais são claramente obrigatórios a todas as igrejas. O fato de as igrejas em Éfeso e em Colossos serem ambas ordenadas a cantar (Efésios 5.18-19; Colossenses 3.16), bem como a referência ao canto na igreja de Corinto (1Coríntios 14.26), sugere que todas as igrejas devem cantar. O fato de Paulo ordenar Timóteo a ler e pregar a Escritura em uma carta destinada a instruir Timóteo acerca de como a igreja deve se conduzir (1Timóteo 3.15; 4.14) sugere que a leitura e pregação da Escritura são a vontade de Deus não apenas para aquela igreja em particular, mas para todas as igrejas.
Por outro lado, alguns mandamentos, como “Saudai-vos uns aos outros com ósculo santo” (Romanos 16.16), parecem expressar um princípio universal (“recebam uns aos outros com amor cristão”) em uma forma que pode não ser culturalmente universal.
Além disso, alguns mandamentos contextuais podem ter uma aplicabilidade mais ampla, como o fato de Paulo dizer aos coríntios para separarem dinheiro no primeiro dia da semana. Aquilo era para uma oferta específica aos santos em Jerusalém, mas todas as igrejas são ordenadas a sustentar financeiramente os seus mestres (Gálatas 6.6), de modo que a oferta bem pode ter lugar na adoração corporativa.
Até aqui, porém, nós lidamos apenas com o Novo Testamento. O que dizer do Antigo? Afinal, o Antigo Testamento está repleto de mandamentos acerca da adoração:
Louvai-o ao som da trombeta; louvai-o com saltério e com harpa.
Louvai-o com adufes e danças; louvai-o com instrumentos de cordas e com flautas.
Louvai-o com címbalos sonoros; louvai-o com címbalos retumbantes. (Salmo 150.3-5)
Isso significa que, para serem bíblicos, os cultos de nossas igrejas precisam incluir trombetas, saltérios, harpas, tamborins, danças, instrumentos de cordas, flautas e címbalos? Eu sugiro que não.
Lembre-se que os salmos são expressões de adoração sob a aliança mosaica, referida por alguns dos escritores do Novo Testamento como a “antiga aliança” (Hebreus 8.6). Agora que a nova aliança prometida em Jeremias 31 foi estabelecida, a antiga aliança é obsoleta. Nós não estamos mais sob a lei de Moisés (Romanos 7.1-6; Gálatas 3.23-26). Portanto, formas de adoração atreladas à era mosaica não são mais obrigatórias a nós. O templo era servido por sacerdotes, alguns dos quais especializados na música litúrgica (1Crônicas 9.33). De fato, são eles que nós vemos tocando os mesmos instrumentos mencionados no Salmo 150 (2Crônicas 5.12, 13; 9.11). Assim, o Salmo 150 não está provendo um modelo para a adoração cristã; em vez disso, está invocando uma forma específica de adoração da antiga aliança, associada ao templo e ao sacerdócio levítico.
Isso não define, por si só, a questão de quais instrumentos podem servir de acompanhamento apropriado ao canto congregacional da igreja. Mas significa que o simples apelo a um precedente do Antigo Testamento não tem lugar, assim como o apelo a um precedente do Antigo Testamento não pode legitimar o sacrifício de animais. É aqui que muitas tradições cristãs falham em alcançar uma teologia bíblica da adoração, ao apelarem de modo seletivo a precedentes do Antigo Testamento, como se certos aspectos do sacerdócio levítico e da adoração do templo adentrassem na era da nova aliança.
Certamente, muito do Antigo Testamento informa o modo como adoramos. Os Salmos nos ensinam a adorar com reverência e temor, alegria e admiração, gratidão e júbilo. Mas o Antigo Testamento não prescreve nem os elementos nem as formas da adoração na igreja da nova aliança.
Nesse sentido, o Novo Testamento provê uma nova constituição para o povo de Deus da nova aliança, assim como muito do Antigo Testamento serviu como a constituição para o povo de Deus sob a antiga aliança. Deus tem um único plano de salvação e um único povo a salvar, mas o modo como o povo de Deus se relaciona com ele mudou radicalmente após a vinda de Cristo e o estabelecimento da nova aliança.
É por isso que precisamos empregar todas as ferramentas da teologia bíblica – agregando as alianças, traçando as conexões entre tipo e antítipo, observando promessas e cumprimentos, delineando continuidades e descontinuidades – a fim de chegarmos a uma teologia da adoração congregacional. Como o povo de Cristo da nova aliança, habitados pelo Santo Espírito da promessa, nós adoramos em Espírito e em verdade, de acordo com os termos que o próprio Deus especificou na Escritura.

Teologia Bíblica e o Culto de Adoração

Leia o artigo completo de Bobby Jamieson para um breve panorama do que a Bíblia inteira fala sobre adoração:
Por: Bobby Jamieson. © 2014 9Marks. Original: Biblical Theology and Corporate Worship.
Tradução: Vinícius Silva Pimentel. Revisão: Vinícius Musselman Pimentel. © 2015 Ministério Fiel. Todos os direitos reservados. Website: MinisterioFiel.com.br. Original: Teologia Bíblica e o Culto de Adoração.
Permissões: Você está autorizado e incentivado a reproduzir e distribuir este material em qualquer formato, desde que informe o autor, seu ministério e o tradutor, não altere o conteúdo original e não o utilize para fins comerciais.

sexta-feira, 27 de fevereiro de 2015

Todo Dia Com Paz

Ainda um pouco, e o mundo me verá mais, mas vós me vereis; porque eu vivo, e vós vivereis
(João 14:19).

SEGURANÇA MÁXIMA

O Senhor algumas vezes escolhe os mais firmes e duradouros símbolos do mundo material ? montanhas, por exemplo, (Salmo 125:2) - para ilustrar Sua imutável fidelidade e amor por Seu povo. Mas aqui ele usa um argumento proveniente de Sua própria natureza eterna: "Porque eu vivo, e vós vivereis".
Redimidos do Senhor, essa palavra do Senhor Jesus é extremamente consoladora ? nosso Salvador vive, e isso nos assegura que também viveremos para sempre. Sua vida é tudo o que está entre nós e a ruína eterna, mas nossa segurança está em Suas invioláveis promessas!
Querido(a) leitor(a), sua vida está "escondida com Cristo em Deus" (Colossenses 3:3)? Você conhece os tesouros de uma união vital e íntima com o Senhor vivo? Você pode afirmar com toda confiança e humildade, como o apóstolo Paulo: "Vivo, não mais eu, mas Cristo vive em mim" (Gálatas 2:20)? Jesus vive! Estas são as palavras mais maravilhosas que um pecador perdido e o mundo podem ouvir. Como Jó deve ter se alegrado quando disse: "Eu sei que o meu Redentor vive" (Jó 19:25).
Romanos 8 começa com a declaração que "agora nenhuma condenação há para os que estão em Cristo Jesus, que não anda segundo a carne, mas segundo o Espírito", e termina com a declaração que nada nem ninguém "poderá nos separar do amor de Deus, que estáem Cristo Jesus nosso Senhor". E por que não há separação? Porque a vida do redimido está incorporada à vida do adorável Redentor. Assim como a onipotência não pode se tornar fraqueza, a imutabilidade não pode se tornar instabilidade, assim a vida do redimido não pode ser destruída.
Certamente, sem qualquer sombra de dúvida, podemos nos aferrar à promessa de João 10:28: "E dou-lhes a vida eterna, e nunca hão de perecer".
povodacruz
A maioria de nós leu a história dos 21 cristãos egípcios sequestrados na Líbia. Um vídeo do Estado Islâmico mostrou cerca de 12 deles sendo decapitados, e é quase certo que todos eles foram assassinados.
Não estamos surpresos
Jesus nos disse para esperar perseguição, ensinando os seus discípulos que os incrédulos nos odiariam assim como o odiaram (João 15.18-20).
Jesus previu que alguns daqueles nos matariam, pensariam estar oferecendo serviço a Deus (João 16.2).
Embora a maioria de nós não venha a perder a própria vida em nome de Cristo, não devemos ficar surpresos se isso acontecer. Todos nós precisamos estar prontos para entregar as nossas vidas por Cristo. “Se alguém vem a mim e não aborrece a seu pai, e mãe, e mulher, e filhos, e irmãos, e irmãs e ainda a sua própria vida, não pode ser meu discípulo” (Lucas 14.26).
Somos mais que vencedores
Jesus nos chama a ser fiéis até a morte para receber a coroa da vida (Apocalipse 2.10).
Jesus também nos chama a nos alegrarmos quando perseguidos, pois é grande honra morrer pelo nosso Senhor e Salvador, e a nossa recompensa excederá em muito o nosso sofrimento (Mateus 5.10-12; Atos 5.41). Naturalmente, podemos ficar temerosos e assustados com tal possibilidade, preocupados de que não tenhamos a força para sofrer. E não temos a força em nós mesmos, mas Deus promete ser conosco no fogo e na água (Isaías 43.2), e promete nos dar graça para suportar o que há de mais difícil. “Deus pode fazer-vos abundar em toda graça, a fim de que, tendo sempre, em tudo, ampla suficiência, superabundeis em toda boa obra” (2 Coríntios 9.8).
Ao morrer em nome de Cristo, ao não amar as nossas próprias vidas mesmo mediante a morte, não somos perdedores, mas vencedores; não somos vencidos pelo mal. Pelo contrário, somos “mais que vencedores” (Romanos 8.37; Apocalipse 12.11). Aqueles que são mortos em nome de Cristo ressuscitam e reinam com Jesus Cristo (Apocalipse 20.4).
Choramos com os que choram
Paulo diz que “o viver é Cristo, e o morrer é lucro” (Filipenses 1.21). Ainda assim, a questão não é simplista, e a vida não é fácil. Nós choramos com aqueles que choram (Romanos 12.15). Paulo disse que se Epafrodito tivesse morrido, ele teria experimentado “tristeza sobre tristeza” (Filipenses 2.27). A tristeza enche os corações daqueles que ficam.
Oramos tanto pelos nossos inimigos quanto pelos nossos irmãos e irmãs que sofrem
Precisamos de uma graça especial para orar pela salvação daqueles que praticaram tamanho mal.
Também oramos pelos nossos irmãos e irmãs que sofrem ao redor do mundo; pedimos que Deus conceda a eles alegria, força e perseverança para suportar até o fim.
Oramos para que Deus os proteja e sustente a sua igreja.
Oramos pelo justo juízo de Deus
Ao mesmo tempo, assim como os mártires debaixo do altar em Apocalipse 6.9-11, nós clamamos: “Até quando, ó Soberano Senhor?” Quando tu agirás com justiça para com este mundo? Quando tu vindicarás os teus santos e julgará os perversos por amor ao teu grande nome?
O dia do juízo está chegando, o dia em que tudo será ajustado. Enquanto isso, Deus está chamando muitos mais para serem seus filhos, mesmo dentre aqueles que nos perseguem. Nós louvamos a Deus tanto pelo seu amor salvador quanto pelo seu justo juízo, e oramos: “Vem, Senhor Jesus” (Apocalipse 22.20).

quinta-feira, 26 de fevereiro de 2015

Todo Dia Com Paz

Disse-lhes Jesus: Em verdade vos digo que os publicanos e as meretrizes entram adiante de vós no reino de Deus
(Mateus 21:31).

MESMO PADRÃO, MESMO DESTINO

Tais palavras foram uma dose amarga para os fariseus e para os lideres judeus! Por que o Senhor Jesus, que era manso e humilde de coração, falou assim tão severamente? Por causa da hipocrisia deles. Vez após vez, eles se aproximavam do Senhor Jesus para testá-Lo, e toda vez que a consciência deles era tocada, esses homens resistiam à verdade.
Para o Senhor Jesus, o pior não eram as ofensas contra ele, pois certa vez afirmou: "Se qualquer disser alguma palavra contra o Filho do homem, ser-lhe-á perdoado" (Mateus 12:32). O Senhor estava preparado para suportar e perdoar ofensas e calúnias. Mas a vida e as doutrinas daqueles religiosos impediam que as pessoas encontrassem o caminho da salvação.
Isso significa que os pecados dos publicanos e das meretrizes não eram tão maus quanto a justiça própria e a religiosidade dos fariseus? De jeito algum! Porém, as pessoas que têm consciência do mal que praticam estão mais capacitadas para admitir que são pecadoras e que precisam de redenção. Quem se acha bom, justo e religioso não consegue ver a própria perdição.
Vivemos em uma cultura onde as pessoas se acham boas e religiosas. Por isso que é tão difícil convencê-las que são pecadoras diante de Deus, ainda mais se tudo estiver correto no comportamento delas. Somente podemos enxergar nosso próprio coração quando nos vermos com os olhos de Deus. Se nosso padrão de julgamento for o mesmo dos fariseus e saduceus, nosso destino também será o mesmo deles!

Precisamos de um Sexto Fundamento

Tim LaHaye
Meu amigo e editor da florescente revista World, que está em sintonia com as notícias da atualidade, escreveu um excelente artigo sobre o que constituem os “fundamentalistas” do tempo passado e aqueles da mídia secular. Nesse artigo, ele cita o brilhante teólogo J. Gresham Machem, o estudioso presbiteriano reformado que definiu os “cinco fundamentos”, escritos pouco depois da virada do século, em torno dos anos 1920.
Um estudo sobre a vida religiosa na América durante aqueles dias expôs a liberalização grosseira de muitos seminários denominacionais, particularmente naquilo que a mídia chama de igrejas “tradicionais”. Ele definiu as crenças centrais mínimas da igreja fundamental como seguem:
(...) a inspiração e infalibilidade da Bíblia, o nascimento virginal de Cristo, a obra expiatória da morte de Jesus, a ressurreição física de Jesus e a realidade histórica dos milagres de Cristo. Esses “fundamentos” eram vistos pelos crentes ortodoxos como alicerces de sua fé cristã – como se fossem as vigas mestras nas quais o restante da estrutura se apóia.[1]
Machem foi um grande defensor da fé, especialmente da inspiração das Escrituras e do nascimento virginal de Jesus. Alguns de seus debates com os liberais, em sua própria denominação, eram como que lendas para a maioria de nós que estudávamos em faculdades e instituições de pós-graduação cristãs conservadoras. Tremo só em pensar o que seria o cristianismo hoje se Machem e sua geração de pregadores, estudiosos e escritores fundamentalistas, além daqueles envolvidos em estudos de nível superior, não tivessem tomado o bordão e lutado as batalhas das guerras pré-anos 60, que fizeram com que os teólogos liberais e a mídia secular os insultassem, distorcessem e degradassem tanto quanto o fizeram. A voz do verdadeiro cristianismo teria morrido se eles não tivessem tomado uma posição agressiva em favor da verdade. Felizmente, o Espírito Santo os guiou e a muitos outros homens e mulheres de Deus que tomaram a Bíblia literalmente e edificaram igrejas que crêem nas Escrituras, e também faculdades cristãs e seminários fiéis, que se levantaram ajudando a Igreja a voltar para uma força vital na América, onde atualmente quase 70 milhões de cidadãos afirmam abertamente que tiveram a experiência do “novo nascimento” em Jesus Cristo. Essas igrejas que crêem na Bíblia estão se levantando em todos os lugares, tanto que na época das eleições muitos políticos buscam abertamente o voto “evangélico”.
Embora possamos agradecer sinceramente a Deus pelo valioso trabalho deles por amor ao Senhor durante a primeira metade do século passado, a igreja de hoje deveria assumir a causa do sexto fundamento que eles infelizmente omitiram ou negligenciaram. Trata-se do ensinamento sobre a Segunda Vinda de Jesus – Sua promessa de arrebatar Seus santos para o céu antes dos sete anos de Tribulação seguidos por Seu Glorioso Aparecimento, quando o Salvador estabelecerá Seu reino de paz sobre o qual reinará como “Rei dos reis e Senhor dos senhores” por mil anos. Ele amarrará Satanás durante todo esse período, após o que as coisas ficarão melhores ainda. Ele levará todos os Seus santos, ou seja, aqueles que colocaram a fé em Sua salvação sacrificial pelos nossos pecados, e nos levará a todos para o céu para sempre.
Há 109 profecias sobre a primeira vinda de Cristo, mas há 224 que prevêem Sua Segunda Vinda.
O motivo pelo qual eu digo que esse ensino sobre a Segunda Vinda é parte integrante das doutrinas fundamentais da Igreja Primitiva é que esse foi o primeiro ensinamento dos cristãos do primeiro século e tem sido assim desde os dias do apóstolo Paulo. Os dois primeiros livros de Paulo, 1 e 2 Tessalonicenses, podem ter sido os primeiros livros do Novo Testamento. Muitos estudiosos pensam que esses livros foram escritos cerca de dezoito anos depois de Pentecostes, para uma jovem igreja que Paulo fundara em Tessalônica. Essa era uma cidade grega forte, cheia de pensamento religioso pagão. Paulo ministrou a esses jovens cristãos por apenas três semanas, até que judeus invejosos o fizeram sair da cidade (At 17.1-9). Leia todos os oito capítulos e sublinhe as referências à Segunda Vinda de Cristo, e você verificará que esse evento é mencionado em todos os capítulos. O Dr. Mark Hitchcock tem um novo livro sobre profecia no qual menciona que há mais de 300 referências à vinda do Senhor no Novo Testamento, que tem apenas 260 capítulos. As profecias compõem 28% da Bíblia. Há mais que 300 profecias relativas à vinda de Cristo no Novo Testamento – uma em cada 30 versículos. Ele também afirma que há 109 profecias sobre a primeira vinda de Cristo (as quais Ele cumpriu completamente), mas há 224 que prevêem Sua Segunda Vinda. Vinte e seis livros do Novo Testamento se referem à promessa de Sua vinda, e três desses foram cartas pessoais a indivíduos. O restante destaca essa importante doutrina que foi pregada nos primeiros dias da Igreja.
Tenho lido que todos os concílios da Igreja desde o primeiro século até os dias de hoje se referiram ao retorno de nosso Senhor. Portanto, estou bastante embasado para me referir à Segunda Vinda como uma doutrina fundamental da Igreja, que deveria ter sido incluída pelo Dr. Machem e seus amigos. Podemos entender a relutância dele em trazer esse assunto à baila, pois, na Igreja Reformada, o tema não ocupava uma posição importante na visão que eles tinham sobre “a fé uma vez entregue aos santos”. A maior parte dos irmãos reformados tem seguido a linha de Agostinho: este ensinava que, embora a Bíblia devesse ser tomada literalmente, as profecias deveriam ser interpretadas de forma simbólica ou alegórica – ou espiritualizadas. Infelizmente, isso tende a confundir o corpo de Cristo sobre o ensinamento fundamental de que Ele voltará, como prometeu, e nos levará à casa de Seu Pai – conforme João 14.1-3 e muitas outras passagens das Escrituras.
Pessoalmente, creio que este é o motivo pelo qual muitos crentes têm se desviado para o amilenismo ou para o pós-milenismo e até do midi-tribulacionismo para o pós-tribulacionismo. Estes são ensinamentos falsos sobre as profecias, que roubam a esperança dos crentes, ensinos baseados na falsa idéia de que as profecias não podem ser compreendidas. Isso leva à questão sobre como Apocalipse 1.3 pode ser cumprido – que a leitura do livro de Apocalipse será uma bênção – se não se pode entendê-lo? Assim, a promessa não pode ser cumprida! Por que Deus inspiraria as profecias na Bíblia a menos que elas sejam para nosso entendimento e edificação? Ele não as inspiraria! É por isso que creio que o sexto fundamento deveria ser a promessa de que Cristo irá manter Sua palavra e a palavra dos discípulos, voltando um dia, como o apóstolo Paulo escreveu:
Por que Deus inspiraria as profecias na Bíblia a menos que elas sejam para nosso entendimento e edificação?
Não queremos, porém, irmãos, que sejais ignorantes com respeito aos que dormem, para não vos entristecerdes como os demais, que não têm esperança. Pois, se cremos que Jesus morreu e ressuscitou, assim também Deus, mediante Jesus, trará, em sua companhia, os que dormem. Ora, ainda vos declaramos, por palavra do Senhor, isto: nós, os vivos, os que ficarmos até à vinda do Senhor, de modo algum precederemos os que dormem. Porquanto o Senhor mesmo, dada a sua palavra de ordem, ouvida a voz do arcanjo, e ressoada a trombeta de Deus, descerá dos céus, e os mortos em Cristo ressuscitarão primeiro; depois, nós, os vivos, os que ficarmos, seremos arrebatados juntamente com eles, para o encontro do Senhor nos ares, e, assim, estaremos para sempre com o Senhor. Consolai-vos, pois, uns aos outros com estas palavras” (1Ts 4.13-18).
Isto afirmo, irmãos, que a carne e o sangue não podem herdar o reino de Deus, nem a corrupção herdar a incorrupção. Eis que vos digo um mistério: nem todos dormiremos, mas transformados seremos todos, num momento, num abrir e fechar de olhos, ao ressoar da última trombeta. A trombeta soará, os mortos ressuscitarão incorruptíveis, e nós seremos transformados. Porque é necessário que este corpo corruptível se revista da incorruptibilidade, e que o corpo mortal se revista da imortalidade. E, quando este corpo corruptível se revestir da incorruptibilidade, e o que é mortal se revestir da imortalidade, então, se cumprirá a palavra que está escrita: Tragada foi a morte pela vitória. Onde está, ó morte, a tua vitória? Onde está, ó morte, o teu aguilhão? O aguilhão da morte é o pecado, e a força do pecado é a lei. Graças a Deus, que nos dá a vitória por intermédio de nosso Senhor Jesus Cristo. Portanto, meus amados irmãos, sede firmes, inabaláveis e sempre abundantes na obra do Senhor, sabendo que, no Senhor, o vosso trabalho não é vão” (1Co 15.50-58).
Estou no ministério do Senhor há 65 anos e tenho observado que aqueles que têm essa “bendita esperança” na Sua volta, e aquelas igrejas que se posicionam e pregam sobre Sua volta como uma doutrina fundamental de sua vida e de sua igreja, possuem um fogo em seu coração para ganhar outros para Cristo. Esta verdade tem um efeito sem precedentes sobre aqueles que lêem, estudam e pautam o curso de suas vidas através desses ensinos. Eles vivem uma vida mais evangelística e ficam na expectativa de se encontrarem com o Senhor nos céus. Um dia Deus dirá a Seu Filho, o Senhor Jesus, aquilo que o escritor de hinos cunhou em sua grandiosa canção sobre a Segunda Vinda: “Estes são os dias de Yahweh. (...) Filho, vá reunir os meus filhos!” (Tim LaHaye - Pre-Trib Perspectives - Chamada.com.br)

Nota:

1. Belz, Joel. “The New Fundamentalists” [Os Novos Fundamentalistas], WORLD MAGAZINE, 28 de janeiro de 2012, p. 3.

quarta-feira, 25 de fevereiro de 2015

Todo Dia Com Paz

Bem-aventurado o homem que não anda segundo o conselho dos ímpios? Antes tem o seu prazer na lei do Senhor, e na sua lei medita de dia e de noite. Pois será como a árvore plantada junto a ribeiros de águas, a qual dá o seu fruto no seu tempo; as suas folhas não cairão, e tudo quanto fizer prosperará
(Salmo 1:1-3).

ÁRVORES DE JUSTIÇA

Todos sabem que as raízes são parte essencial para o crescimento de uma árvore. Elas tiram do solo a nutrição necessária para a vida da planta: água, sais minerais e substâncias orgânicas. A parte visível da planta é resultado de um processo invisível. O tamanho da árvore, sua floração e frutificação são provas das propriedades do solo e do bom trabalho executado pelas raízes.
Não é diferente conosco. Nossa maneira de pensar, passatempos, leituras, prazeres, amizades, enfim; tudo o que absorvemos pelos cinco sentidos nos nutrem e formam a pessoa que somos. Cada um de nós escolhe deliberadamente o tipo de solo no qual fincamos nossas raízes, ou seja, o que alimenta nossa alma e espírito.
Um crente apenas pode crescer interiormente se extrai sua alimentação do fertilíssimo solo da Palavra de Deus. Ali encontramos os ensinos e promessas que nos capacitam a enfrentar as tempestades desta vida à maneira de Deus. Mas é preciso nos alimentar diariamente do próprio Deus a fim de que sejamos chamados "árvores de justiça, plantações do Senhor, para que ele seja glorificado" (Isaías 61:3).
O que significa abandonar o primeiro amor?
Éfeso era o lugar de situação da primeira congregação que Jesus abordou no Apocalipse e o Novo Testamento nos diz mais acerca da história dessa igreja do que acerca de qualquer das demais. Plantada por Paulo durante uma breve visita, essa congregação foi alimentada por Priscila e Áquila, cooperadores de Paulo, e depois pelo eloquente expositor Apolo (Atos 18.19-28). Em seguida, Paulo retornou a Éfeso para um extenso período de ministério (três anos), marcado pela vitória do evangelho e do Espírito de Cristo sobre os poderes demoníacos e os aguerridos interesses comerciais em torno do mundialmente famoso templo de Ártemis que havia na cidade (19.1-41). Depois, despedindo-se dos presbíteros efésios, Paulo os convocou a serem vigilantes em proteger as ovelhas de Deus dos “lobos vorazes” e falsos pastores (20.29-30). Escrevendo da prisão ainda mais tarde, Paulo convocou essa igreja à “unidade da fé e do pleno conhecimento do Filho de Deus”, uma maturidade que os capacitaria a permanecer firmes contra a “artimanha dos homens” e a “astúcia com que induzem ao erro” (Efésios 4.13-14). O apóstolo insistiu para que a igreja exercesse o discernimento teológico: “Ninguém vos engane com palavras vãs” (5.6).
Agora, em sua revelação a João, o Senhor da igreja se identifica como aquele que “conserva na mão direita as sete estrelas e que anda no meio dos sete candeeiros de ouro” (Apocalipse 2.1), governando as suas igrejas e habitando nelas por meio do seu Espírito, à medida que elas mantêm acesa a luz do evangelho em um mundo espiritualmente anoitecido.
Ao andar por entre as suas igrejas, muito do que Jesus vê em Éfeso atrai a sua aprovação. A igreja guardou no coração as advertências de Paulo quanto aos predadores de fora e os enganadores de dentro; por isso, Jesus elogia a igreja por seu discernimento teológico em expor apóstolos fraudulentos (v. 2) e recusar-se a tolerar os nicolaítas, cujo comportamento o próprio Cristo odeia (v. 6). A perspectiva dos nicolaítas, sem dúvida, era bem conhecida das igrejas do primeiro século, mas nós hoje devemos ser cautelosos em descrever o seu erro. A partir da reprovação de Jesus à igreja em Pérgamo (a qual, diferente da igreja efésia, tolerava o seu ensino), nós inferimos que os nicolaítas, assim como Balaão muito tempo antes, seduziam o povo de Deus à prática da imoralidade sexual e aos banquetes idólatras (vv. 14-15).
A recusa dos efésios em tolerar as práticas nicolaítas pode estar relacionada a outra qualidade pela qual Cristo os elogia: por causa do nome de Jesus, eles suportaram o sofrimento, sendo marginalizados em uma cidade na qual a vida econômica era governada pelo crescente turismo religioso e pelo setor bancário, ambos associados ao Templo de Ártemis, assim como pela fama de Éfeso como um centro de artes ocultas (ver Atos 19.19-41). Recusar-se a participar das celebrações pagãs das corporações de ofício de Éfeso e de seu celebrado marco era arriscar-se à ruína financeira, mas esses cristãos estavam “[suportando] provas por causa do [seu] nome” (Apocalipse 2.3).
Contudo, Jesus também encontrou uma falha em sua congregação “valente pela verdade”: “abandonaste o teu primeiro amor” (v. 4). Alguns pensam que o “primeiro amor” do qual Éfeso havia caído era a sua devoção ao próprio Cristo. Todavia, diferentemente das problemáticas igrejas em Pérgamo, Tiatira, Sardes e Laodiceia, a igreja efésia não era culpada de flertar com os inimigos de Cristo nem de esfriar em seu zelo por seu Rei. Faz mais sentido concluir que o “teu primeiro amor”, que havia esmorecido, era o seu amor uns pelos outros. Paulo havia ensinado àquela igreja que a sua saúde enquanto corpos de Cristo dependia de “falar a verdade em amor” (Efésios 4.15). Mas parece que aquele importante qualificador – “em amor” – havia sido menosprezado em sua zelosa defesa da verdade. As suas palavras eram fiéis à Palavra, mas eles estavam falhando em “[voltar] à prática das primeiras obras” (Apocalipse 2.5).
Manter-se firmemente agarrado a ambos os pilares – verdade e amor – é um desafio constante para pecadores redimidos, que oscilam como pêndulos de um extremo a outro. Com muita frequência, igrejas e seus líderes ou permanecem firmes em favor da verdade bíblica de um modo vigoroso, mas sem amor, ou então preservam uma aparente unidade e amor, porém à custa da verdade. Certamente, quando a verdade do evangelho verdadeiramente alcança nosso coração, isso resulta em amor pelos outros; e, do mesmo modo, o amor que agrada a Jesus cresce apenas no solo fértil da fidelidade à verdade divina. A solene ameaça de Jesus de remover o candeeiro efésio – de apagar o testemunho de amor pela verdade daquela congregação em meio à sua comunidade pagã – nos mostra quão seriamente ele considera a sua ordem de unirmos a fidelidade doutrinária à Bíblia ao amor sacrificial pelos santos.
Contudo, a sua palavra final não é de ameaça, mas de promessa. Falando não apenas a uma igreja, mas a todas, ele faz uma promessa “ao vencedor”. Assim, “vencer” o maligno é combinar o compromisso com a verdade de Cristo a um ardente amor por sua família. A esses vencedores, o descendente da mulher, que foi ferido mas venceu, há de abrir o paraíso, dando do fruto da árvore da vida àqueles que falam a verdade em amor (2.7).
Observação:
Este artigo é parte da série “Igrejas de Apocalipse”. Veja a lista de artigos sobre o assunto:
  1. O que significa abandonar o primeiro amor? (Série: Igrejas de Apocalipse – Éfeso)
Por: Dennis Johnson. © 2009 Minsitério Ligonier. Original: The Letter to the Church in Ephesus.
Este artigo faz parte da edição de Maio de 2009 da revista Tabletalk.
Tradução: Vinícius Silva Pimentel. Revisão: Vinícius Musselman Pimentel. © 2015 Ministério Fiel. Todos os direitos reservados. Website: MinisterioFiel.com.br. Original: As Sete Igrejas de Apocalipse: Éfeso.
Permissões: Você está autorizado e incentivado a reproduzir e distribuir este material em qualquer formato, desde que informe o autor, seu ministério e o tradutor, não altere o conteúdo original e não o utilize para fins comerciais.

terça-feira, 24 de fevereiro de 2015

Todo Dia Com Paz

Fazei isto em memória de mim
(1 Coríntios 11:24).

TRAZER À MENTE

A tradução literal da expressão acima é "para Me trazer à mente". A palavra "memória" significa 'trazer à mente' (como um memorial), ou 'relembrar'. Há três lições que podemos extrair deste versículo que poderão ser úteis para quem ama o Senhor. Primeiro, a Ceia do Senhor é apenas para quem é salvo, ou seja, para as pessoas cujos pecados foram expiados. Isso é evidente a partir do simples fato de que apenas quem é filho de Deus pode "trazer à mente" o sacrifício do Senhor Jesus. Pois como um não-salvo pode relembrar de algo de nem conhece?
Segundo, o Senhor Jesus é o foco da Ceia, pois é para trazê-Lo à nossa mente que ceiamos. Cada aspecto de sua maravilhosa Pessoa é trazido diante de nós no partir do pão: sua vida, seus sofrimentos e morte, e as glórias que se seguem. Os adoradores não são o foco da reunião, e sim Cristo, que é tudo.
Terceiro, a singularidade dessa expressão. A outra vez em que ela aparece no Novo Testamento é Hebreus 10:3 ? "esses sacrifícios são uma recordação anual dos pecados" NVI ? onde é usada para mostrar que os sacrifícios do Antigo Testamento eram uma contínua lembrança dos pecados. Todos os inúmeros animais sacrificados eram uma lembrança à mente do adorador que seus pecados do ano anterior não foram expiados. Que contraste com o cristão! Quando estamos diante da mesa do Senhor todas as semanas, lembramos que nossos pecados foram definitivamente expiados pelo sangue do Cordeiro de Deus, e jamais serão trazidos à memória!

Cassiane estará neste domingo no programa Domingo Show


Através do Facebook a cantora Cassiane informou que estará participando do programa Domingo Show, na Rede Record, neste domingo (22) a partir das 11h30.
Essa será a primeira vez que a cantora pentecostal estará no palco ao lado do apresentador Geraldo Luiz. “Que o nome do Senhor seja glorificado mais uma vez! Orem por mim”, escreveu Cassiane.
Com mais de 30 anos de ministério, a cantora é uma das principais representantes da música gospel brasileira acumulando prêmios, discos de ouro, discos de platina e somando milhões de seguidores nas redes sociais. Só no Facebook são 6 milhões de curtidas.
Cassiane já esteve em outros programas de TV como o programa Mulheres da TV Gazeta; Domingão do Faustão na Globo; Programa do Ratinho, no SBT e outros.

Milhares de fiéis comparecem ao velório de David Miranda

Milhares de fiéis comparecem ao velório de David MirandaMilhares de fiéis comparecem ao velório de David Miranda
O velório do missionário David Miranda atraiu milhares de fiéis ao Templo da Glória de Deus, no bairro do Cambuci, em São Paulo. O culto fúnebre começou às 8h do domingo (22) e vai ser encerrado apenas na terça-feira (24) após o meio dia.
Os fiéis chegam a ficar três horas na fila para poder chegar perto do corpo do pastor e prestar uma última homenagem. Aos 79 anos,David Miranda faleceu na noite do sábado após sofrer um infarto.
Nascido em 1936, David Miranda se converteu em 1958 e em 1962 fundou a Igreja Pentecostal Deus é Amor (IPDA) após uma revelação divina. Os ensinamentos da denominação são bastante rigorosos, com muitos usos e costumes e proibições acerca de costumes modernos.
Ao longo dos anos a IPDA foi crescendo e hoje é a nona maior denominação evangélica do Brasil, segundo o último CENSO, com mais de 800 mil fiéis espalhados em mais de 11 mil templos. Só no Templo da Glória de Deus, inaugurado em 2004, é possível reunir 60 mil pessoas. Além do Brasil, a Igreja Deus é Amor está presente em outros 136 países, atraindo homens e mulheres de todas as idades para o Evangelho.
O corpo do religioso será enterrado no Cemitério Jardim Horto Florestal, na Zona Norte da capital paulista. David Miranda deixa esposa, a irmã Ereni Miranda, quatro filhos e netos.

segunda-feira, 23 de fevereiro de 2015

Todo Dia Com Paz

Caindo a árvore para o sul, ou para o norte, no lugar em que a árvore cair ali ficará.
Eis aqui agora o tempo aceitável, eis aqui agora o dia da salvação
(Eclesiastes 11:3; 2 Coríntios 6:2).

O JOGO DE COMPUTADOR

Nicolas está absorto em seu jogo de computador. A pressão dos seus dedos nas teclas faz soar uma sucessão de "bips". A cada "bip" Nicolas ataca oponentes imaginários. De repente, ele olha para mim e diz: "Eu tenho só cinco vidas agora!".
É apenas um jogo. Se Nicolas perder para seus adversários, basta começar de novo. Simples assim! Ele precisa só de um clique no botão certo. Mas espero que Nicolas não confunda imaginação com realidade.
Tal como jogos de computador, há milhões de coisas que banalizam a morte e enfraquecem nossa visão da seriedade da vida. As pessoas pensam que a qualquer momento podem apertar o botão "start" e tudo começa do zero novamente. Joga-se com a própria vida e com a dos outros. Mas a realidade é diferente. Todos nós temos somente uma vida para viver. Não há "vidas extras", nem bônus.
A vida que nos foi concedida é única, tem uma implicação eterna e ninguém sabe quando irá acabar. E o alvo, o objetivo, o bônus, a recompensa é conhecer Deus. Ele deseja Se revelar a nós. Para isso deu seu único Filho, o Senhor Jesus Cristo. Não recusemos tal oferta! Todo nosso destino aqui e na eternidade depende disso. Ninguém que joga qualquer jogo gosta de perder, mesmo que jogue apenas para passar o tempo. O que dizer então dos que estão jogando fora o que de mais precioso têm ? a chance de conhecer o Senhor Jesus e se render a ele? "Pois, que aproveitaria ao homem ganhar todo o mundo e perder a sua alma?" (Marcos 8:36)

Morre David Miranda fundador da Igreja Deus é Amor


Fundador da Igreja Pentecostal Deus é Amor morreu no sábado (21)
Fundador da Igreja Pentecostal Deus é Amor morreu no sábado (21)
Milhares de pessoas acompanham o velório do corpo do missionário David Martins Miranda, fundador da Igreja Pentecostal Deus é Amor, que morreu aos 79 anos na noite deste sábado (21), de infarto.
O culto fúnebre começou às às 8h deste domingo (22), no Templo da Glória de Deus, localizado na Avenida do Estado, 4.568, e deve terminar ao meio-dia desta terça-feira (24). O templo tem capacidade para mais de 60 mil pessoas. O enterro será no Cemitério Jardim Horto Florestal, na Zona Norte de São Paulo.
David Miranda era casado com Ereni Miranda e pai de quatro filhos: David, Débora, Leia e Daniel.
O missionário fundou a igreja em 1962. Hoje, a Deus é Amor tem mais de 22 mil igrejas espalhadas pelo Brasil e em 136 países dos cinco continentes.
No Facebook, Débora Miranda, filha de David e diretora da igreja, lamentou a morte do pai: “Um homem guerreiro..lutador…é recolhido ao paraíso de Deus!! Descansa no Senhor…o Missionario David Miranda!! Meu paizinho …te amarei pra sempre!!!”.

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