terça-feira, 8 de novembro de 2011

MEDITAÇÃO DIÁRIA


Quarta-feira 9 Novembro
A luz tudo manifesta… portanto, vede prudentemente como andais.
Diante de ti puseste as nossas iniqüidades, os nossos pecados ocultos, à luz do teu rosto.
Como a cera se derrete diante do fogo, assim pereçam os ímpios diante de Deus
(Efésios 5:13 e 15; Salmos 90:8 e 68:2).

SEM CERA

Segundo certos autores, o vocábulo “sincero” procede de duas palavras latinas: sine ecera. Significam “sem cera”. Ao estudar a etimologia ou origem dessa palavra, somos transportados ao tempo do Império romano, no qual certos escultores pouco escrupulosos disfarçavam os defeitos de suas estátuas de mármore, ocultando-os com cera. Eles dificilmente eram visíveis a olho nu, a menos que a estátua fosse exposta ao sol. Por isso os escultores honestos asseguravam aos seus clientes que suas obras eram ”sinceras”, sem cera.
O apóstolo Paulo fala da fé “não fingida” de Timóteo (2 Timóteo 1:5), e que também se interessava “sinceramente” pelos filipenses (2:20). Em 2 Coríntios 8:8 convoca os coríntios a dar uma prova da “sinceridade” do amor deles ajudando os irmãos mais pobres.
É necessário que nossa fé e todas as suas manifestações possam suportar a prova da luz divina. “Deus é luz… se andarmos na luz, como ele na luz está, temos comunhão uns com os outros” (1 João 1:5-7). Contudo, se o pecado nos surpreender, não o escondamos “com cera”, ou seja, com outros nomes mais delicados, subterfúgios, desculpas, justificativas. Cedo ou tarde, a cera irá derreter. Por outro lado, “se confessarmos os nossos pecados, ele é fiel e justo para nos perdoar os pecados, e nos purificar de toda a injustiça” (1 João 1:9).
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