terça-feira, 29 de março de 2011


A Tsunami não foi um acaso...

         Os escritores americanos (cristãos) Avro Manhattan e Eric Jon Phelps têm mostrado em seus livros (“The Vatican´s Holocaust” e “Vatican Assassins”, respectivamente) como o Vaticano tem engendrado todas as revoluções, guerras e inquisições neste planeta, a partir do primeiro  milênio. Só que agora, no terceiro milênio, ele tem usado métodos bem mais sofisticados para liquidar os “hereges” e conseguir aumentar a sua colossal fortuna, tendo sido um deles a recente e enorme catástrofe asiática, segundo um artigo que traduzimos e estamos enviando aos irmãos na fé. Ao ler esse relato, acreditamos que a Tsunami não foi apenas um desastre natural, mas uma inquisição provocada pelos donos deste mundo. Como diz Phelps, no livro supracitado, a Ordem Jesuíta tem engendrado todos os desastres possíveis e imagináveis, e em seguida tem “convencido” os governos, através dos seus laranjas que ocupam postos de liderança, a executar suas ordens macabras. Vamos ver o que diz o jornalista e geólogo australiano, Joe Vialls, em seu artigo postado na Internet, no (http://www.vialls.com/subliminalsuggestion/tsunami.html), datado de   05/01/05, e atualizado no dia seguinte. Infelizmente, nada entendo de navegação marítima, aérea e bélica, portanto, devo ter-me atrapalhado em alguns trechos desta tradução. Por favor, me desculpem! E vamos à tradução do artigo supra citado.
Será que Nova York orquestrou a Tsunami Asiática?
Com a perda do Afeganistão e do Iraque os banqueiros da Wall Street [constituídos de “illuminati” judeus e gentios e dos laranjas da Ordem Jesuíta] estavam buscando, desesperadamente, outros meios de controlar o mundo, quando, rápida e convenientemente, explodiu a Tsunami na depressão Sumatra?

Aceitamos de bom grado cartões de crédito!
O  USS Abraham Lincoln CVN72
A verdadeira arrebentação e epicentro na depressão Sumatra.
Mesquita próxima ao ponto da explosão, em Acé.

Outros povos estão se engajando no mesmo tipo de terrorismo, através do qual podem alterar as condições climáticas, provocar terremotos ou vulcões a longa distância, através do uso de ondas eletromagnéticas”, afirmou o Secretário de Defesa Americano, William S. Cohen, em abril 1997. Grande surpresa! Presume-se que Cohen já devia saber que uma arma nuclear pode gerar o que ele classificou, obliquamente, como “ondas eletromagnéticas”.
Apesar do fantástico número de vítimas da Tsunami em seu próprio Estado de Tamil Nadu, a Índia converteu totalmente o navio observador “INS Nerupack” num hospital flutuante com 50 leitos, em menos de 72 horas, enviando-o, mesmo despreparado, para ajudar o desesperado povo de Acé, na Indonésia.
Em comparação, a América [USA) enviou navios de combate e os Marines. A Marinha Americana [a qual, segundo Avro Manhattan declara em seu livro supra citado, tem sido controlada pelo Vaticano, desde o final da II Guerra Mundial] possui navios, como o “Comfort” e o “Mercy”, com 1.000 leitos hospitalares, mas nenhum destes foi enviado.  Embora o USNS “Comfort” tenha sido colocado à disposição em Nova York, quando pereceram 3.000 americanos no atentado de 11/09/2001, esta atual desconsideração equivale a um claro sinal de que, mesmo com 150.000 pessoas (na maioria muçulmanos) tendo morrido no sudeste da Ásia, além do meio milhão de feridos, isso não importava aos poderosos banqueiros de Nova York. 
O governo da Índia sabia muito bem que não se tratava de um terremoto “normal’. Em 27/12 a Índia recusou juntar-se ao exclusivo Clube dos Quatro e a George Bush, o que, efetivamente, colocou essa potência nuclear asiática  fora de sua coalizão com a Rússia, a China e o Brasil.  Em 28/12, o governo da Índia admoestou polidamente o militarismo americano a permanecer fora do seu território soberano e em 29/12, o editorial do jornal “Índia Daily” questionou publicamente a natureza do evento: “Seria isso a provocação de um país para mostrar à região o tipo de devastação que pode ser criado?”...” Dado ao nível da destruição e ao fato de que a Índia é um poder regional no sul da Ásia [a] Marinha da Índia tem obrigação de investigar e contar ao mundo o que vier a descobrir”.
Teoricamente, a liderança bélica termonuclear americana de 09 megatons W.53, mostrada à esquerda [ver figura 1 no site], poderá facilmente ser encaixada na pequena semelhança de uma câmara submersa de saturação, semelhante à da direita [ver figura 2 no site], a fim de protegê-la de uma mássica  pressão de 10.000 libras por polegada quadrada, na fronteira da depressão da Sumatra. Todo o artefato pesaria menos de 05 toneladas, permitindo que ele fosse  escorregado dos fundos de qualquer petroleiro, dos quais, somente na Ásia, existem mais de 300. Quem iria notar?
Apesar da humana tendência natural de ficarmos submetidos a um silencioso choque, diante da enorme quantidade de mortos e feridos na Ásia, no dia 26/12/05, e apesar de estarmos levemente temerosos de perder a credibilidade pessoal, tendo em vista a magnitude do aparente crime cometido, notamos que existem muitas possíveis irregularidades na história oficial americana, com relação à Tsunami e isso deve ser simplesmente registrado agora, ou então ficará para sempre perdido nas areias do tempo...
Não há dúvidas de que um gigantesco dilúvio (Tsunami) destruiu tudo que encontrou pela frente, em seu trajeto ao sul e sudeste da Ásia, e ainda teve bastante força para atravessar o Oceano Índico, chegando até a África, onde matou e feriu mais algumas centenas de pessoas. Nesse caso, só resta uma pergunta: teria sido natural essa Tsunami e ou uma catástrofe orquestrada pela mão do homem? Nesta última hipótese, então, poderia tratar-se do maior exemplo de crime da história global.
Para entender todas essas irregularidades, vamos partir do início, seguindo depois o curso dos eventos, à medida em que forem se desenrolando, especialmente os eventos da vizinhança mais próxima do epicentro da Tsunami verdadeira, visto como a última é bem diferente do local daquela Tsunami que está sendo “vendida” sem escrúpulo algum, pelo New York Times e pela CNN [ambos de propriedade dos laranjas dos Jesuítas, segundo Eric Jon Phelps].
No horário local australiano do meio dia, registrei facilmente a magnitude e posição entregues pelo Jakarta Geophysical Office, na Indonésia. Um terremoto medindo 6.4 na escala Richter havia sido registrado na região norte da Sumatra, na Indonésia. O Jakarta anotou meticulosamente que o epicentro do evento estava localizado 155 milhas ao sul/sudeste da província de Acé.  Essa localização fica aproximadamente 250 milhas ao sul da posição selecionada mais tarde pela NOAA americana, a qual colocou o epicentro ao noroeste de Acé, afirmando, inicialmente, uma leitura de 8º na escala Richter. E como essa medição não explicava os danos causados pelo infausto evento, então a NOAA, progressivamente, foi aumentando a escala da leitura para 8.5, 8.9 e, finalmente, 9.0 ... pelo menos até o momento....
Ora, as primeiras irregularidades comprovadas foram entregues pelos oficiais americanos da NOAA, os quais depressa inventaram um novo pico de onda sísmica flexível para o evento, de maior magnitude que o de Jacarta, enquanto o escritório de Jacarta está localizado muito mais perto, quase na fronteira do evento...
Podem crer no que vou lhes dizer: não existe essa coisa de “pico flexível”, conforme afirmado pela NOAA. O primeiro pico sísmico registrado é o único pico real, a não ser, é claro, que depois sejam desenhados outros picos mais altos, para se fabricar uma falsa agenda. Naturalmente existe apenas um epicentro, o qual foi fielmente anotado por dúzias de sismógrafos, na Indonésia e na Índia.
Muito à parte da  imensa disparidade dos valores Richter, os indonésios e indianos se preocuparam em descobrir que o “preâmbulo” normal de um terremoto estava em falta nas cartas dos seus sismógrafos. Tudo isso demonstra a falta de um crescente número de firmeza de corte nas ondas transversas “S”, o que sempre precede um terremoto, como aconteceu depois dos choques, as quais do mesmo modo acompanham uma ocorrência natural, ou Tesla, em um terremoto causada pelas ondas.  Houve “avisos” de “aftershocks” da NOAA, mas nenhum deles aconteceu.
Para simplificar este assunto aos leitores não técnicos, um terremoto é sempre disparado por uma ressonante freqüência eletromagnética, na escala de 0,5 a 12 Hertz, porém não é um processo instantâneo, visto como a freqüência precisa ser exata.  Desse modo, quando a verdadeira ressonância se aproxima, a linha em falta começa a oscilar, como um pedaço de corda sob tensão, enviando avisos aos sismógrafos, em forma de graduais cortes de ondas transversas.
Se tudo que se consegue é um acúmulo de ondas de compressão “P”, então estamos observando uma explosão no subsolo ou no fundo do mar. Estes foram, de fato, os únicos sinais sísmicos copiados, os quais os indonésios e os indianos receberam, e estes pareciam curiosamente semelhantes àqueles gerados há muitos anos, quando houve aquela explosão subterrânea nuclear em Nevada (???).
Mais tarde voltaremos à tarefa relativamente simples de colocar uma arma termonuclear de muitos megatons na fronteira da depressão da Sumatra, detonando-a, então, com espantoso efeito. Mas, por enquanto, vamos voltar à tarefa inicial de seguir o desenrolar dos eventos e das inexplicáveis irregularidades referentes à Tsunami.
Primeiro, vamos viajar até o sul, à distante ilha da Austrália, atualmente governada por um obsequioso sacripanta da Wall Street, conhecido como Little Johny Howard. Para o imenso desprazer de muitos “súditos” australianos, Johnny jamais dá um passo fora da Austrália, sem que receba ordens explícitas dos seus cérebros em Nova York.  Lembrem-se disso, pois é extremamente importante em termos do que a Austrália fez, a seguir.
         Na manhã do dia 27/12, a mídia australiana (controlada pela sua dona, Nova York) deixou bem claro que a nação mais prejudicada fora o Sri Lanka, uma ilha ao sul da Índia, a qual, como a Austrália, é membro da Comunidade Britânica. Por isso, Tim Costello, líder de uma das maiores redes de assistência na Austrália, fez planos imediatos para voar até a área afetada, a fim de levar ajuda aos flagelados. Porém, naquela mesma manhã, Little Johnny, estava dançando em outro tom muito diferente, o qual, baseado em sua proverbial subserviência, deve ter sido causado por uma chamada telefônica da Wall Street. De maneira verdadeiramente discreta, Johny despachou secretamente dois aviões  de transporte Hercules da RAAF, cheios de mantimentos, para a Malásia, por via das dúvidas, tendo enviado mais dois aviões para Darwin, ao norte da Austrália. Notem por favor, que se Johnny  estivesse imbuído de preocupação caridosa, esses aviões deveriam ter seguido para os membros da Comunidade Britânica, no Sri Lanka, uma vez que cada australiano já havia sido informado pela mídia da necessidade de auxílio ali. Mas isso não foi feito, pois Johnny estivera aguardando pacientemente as ordens dos seus patrões em Nova York.
         O período de espera foi breve. Após ter recebido a confirmação de que a pista estava desimpedida em Medam, ao leste da Sumatra,  4 Hercules, cheios de tropas, fuzis e outros aparatos, invadiram a Sumatra, exatamente ao sul da devastada província de Acé.
         Esta, por sua vez, com 90% da população morta pela Tsunami, poderia, quem sabe, um dia, transformar-se numa nova Baia de Guantamano, inundada de australianos e americanos fortemente armados...
         Mas lembrem-se, cuidadosamente, que no tempo em que esses 4 aviões Hercules aterrissaram em Medam, o público australiano ainda não tinha a menor idéia de que a Sumatra havia sido atingida. Somente Little Johnny sabia disso, e certamente, a sua confiável “bola de cristal” em Nova York. Ao inferno, com o Sri Lanka! O que os seus patrões queriam era uma base de reconstrução importante na Ásia, a fim de substituir o fracasso do roubo e da reconstrução no Iraque, permitindo que o velho Sião continuasse ainda sob a dependência de Nova York,  por algumas semanas ou meses...
         No final, o que lhes importava era quantos “goyimis” haviam morrido. Ora, do lado credor eles já haviam conseguido matar uns 100 mil muçulmanos na Sumatra, com uma simples onda gigantesca, o que servia de compensação pelos fracassos no Afeganistão e no Iraque...
         Nem é preciso dizer que os australianos foram apenas o partido inicial a ser anexado por um militarismo americano curiosamente bem preparado, embora se duvide que qualquer um dos oficiais e homens realmente envolvidos compreenda realmente o que está acontecendo. Apenas uns poucos pensaram em questionar o fato de estarem gastando um ano inteiro para o treinamento de uma “missão humanitária”, quando o ponto focal da Marinha Americana e dos Marines [Olhem aí a Ordem de Loyola agindo] é matar pessoas em grande quantidade. Vejam bem o povo de Falujah... Olhem bem...
         Como por um passe de mágica, o Pentágono conseguiu ter dois grupos de batalha prontos para zarpar até Hong Kong e Guam, durante o período normalmente caótico de Natal e Ano Novo...
         A disciplina militar tornou-se infernal demais, desde o meu tempo, quando cada um, inclusive o gato do navio, podia dormir entre uma e outra questionável bebedeira... Não esses 10 mil americanos, que devem ter ficado em rígido alerta, em suas camas de lona, dia e noite, coçando furiosamente os cabelos sobre a testa, sempre que um oficial da NCO vinha passá-los em revista.
         O próximo ataque foi soberbamente orquestrado, pois aconteceu no mar, longe das vistas dos curiosos, dos espiões do cais ou dos imaginários agentes da KGB.
         Mas agora, vocês precisam saber quem esteve envolvido nisso... Fora de Hong Kong, apressava-se o “Time UM”  composto do poderoso navio nuclear USS Lincoln e seus vasos de guarda, enquanto o mais interessante - “Time DOIS” - saía apressado de Guam, conduzido pelo USS Banhomme Richard, um anfíbio marinho de assalto, abarrotado até o teto de armamento comum, em caixas de madeira. E isso não é tudo, creiam. Pois o USS Bonhomme Richard estava,  de fato, conduzindo uma verdadeira armada conhecida como “Expeditionary  Strike Group 5”. O navio de bandeira USS Bonhomme Richard estava acompanhado do USS Duluth, um vaso anfíbio de transporte de docas, do USS Rushmore, um vaso de aterrissagem, um míssil teleguiado Cruiser USS Bunker Hill, um míssil teleguiado destroyer USS Milius. E o míssil guiado tipo corveta, USS Thach. Para tomar conta da parte submarina das coisas eles se juntam ao submarino de guerra altamente destrutivo, o USS Pasadena, enquanto o US Coast Guard de alta resistência - o Munro - permanece ao longe, presumivelmente para lidar com a alfândega asiática e as taxas... (?)
         Ora, embora o “Strike Group 5” esteja apenas colecionando tantas armas atômicas com capacidade para destruir metade do mundo conhecido, e talvez esteja faltando um título, quando visto de uma estrita perspectiva humanitária. O engenheiro chefe do staff  - Sargento Julio C. Dominguez -  por outro lado, diz: “O grupo de apoio do serviço da Marinha tem sido preparado para uma missão humanitária deste tipo, por cerca  de 12 meses, e está mais preparada para uma missão real”. Ora, tudo bem, chefe! Mas o Sr. não perguntou por que vocês foram treinados para uma misteriosa missão humanitária, antes dela realmente acontecer, especialmente quando o serviço diário é normalmente encher os muçulmanos de buracos de bala?
O fato realmente inexplicável é que ambos os grupos de batalha tenham entrado no Oceano Índico. O USS Abraham Lincoln parecia tão inofensivo como um avião de carreira, como um transatlântico com 70 aviões de combate pode parecer, mas já estava lotado com 2.000 Marines, em vez da quantidade normal de 500 Marines. Esse é um rumoroso poder de fogo a ser colocado nas desertas ruas de Banda Acé, especialmente quando a Wall Street normalmente espera que esses Marines morram placidamente em defesa de Sião, no Iraque. Ora, como é que eles poderiam saber que esses Marines de sobra seriam necessários, antes que o “Time UM” saísse de Hong Kong, visto como os 1.500 Marines a mais certamente não estavam apenas de prontidão ao redor da Doca de Kowloon, aguardando para encetar uma jornada.
Nesse caso, enquanto os dois grupos de batalha (aparentemente) se encaminharam em duas direções contrárias, através do desértico Oceano Índico, um evento estranho aconteceu... Embora o “Expeditionary Group Strike 5”  (humanitário) fosse, supostamente, ajudar as pessoas flageladas no Sri Lanka, os Marines de combate a bordo do USS Duluth saíram depressa do ESG5, seguindo em direção ao “Time UM”. E sem que os indonésios estivessem a par do assunto, o (relativamente) inofensivo e volumoso avião de carreira USS Abraham Lincoln foi usado para camuflar a chegada de pelo menos 3.500 Marines americanos fortemente armados à pequena província de Acé.
Isso nos conduz mais ou menos à data da desconhecida atividade militar, embora ontem um camera-man da TV australiana tenha filmado acidentalmente alguns desses Marines americanos  armados até os dentes (os quais tentaram impedi-lo de filmar) à procura,  numa base militar na devastada Indonésia, de qualquer arma ali deixada. Agora, podem me chamar de antiquado, mas se esses garotos e seus patrões estivessem agindo corretamente, esse assunto particular deveria ser deixado a cargo do exército indonésio...
Serei circunspeto em como uma tão possante arma termonuclear conseguiu chegar à fronteira da depressão da Sumatra, embora todas as evidências e preparações sísmicas para a missão resultante possam indicar ter sido esse o caso. Voltemo-nos para a antiga pergunta: “Quem lucra com isso?” E neste caso, em particular, “Quem seria bastante insano para matar mais de 150 mil civis, simplesmente para se manter no poder?” Baseado na sua passada performance no Iraque e em outros desafortunados países, parece-nos  que os únicos candidatos legítimos  são os Wolfowitz & Co. [Illuminati mais Vaticano], esforçando-se, ardorosamente, para criar um Novo Governo Mundial.
Certamente nenhum outro poder nuclear, inclusive a Rússia e a China, lutam para conseguir qualquer objetivo com tão enorme e odioso assassinato em massa... Então, no final voltamo-nos para Sherlock Holmes, através da pena de Conan Doyle “Quando se descarta o impossível, o que então permanece, não importa quão improvável, é a verdade!”
Para a cabala sionista [Illuminati] conseguir uma arma termonuclear na América não é tão complicado assim, especialmente quando se tem o precedente de pequenas mentes guerreiras atômicas “a serviço”, sendo contrabandeados para o lado de fora do Pentágono (civis) pela porta dos fundos, para formar o grosso do atual arsenal nuclear do Estado Judaico. Uma vez que o sistema de arma fique obsoleto e fora de serviço, o pessoal militar legalmente uniformizado não pode mais localizá-lo. 
Os que desejam entender como uma arma aparentemente pequena pode alcançar uma depressão oceânica a 20.000 pés de profundidade, e em seguida provocar uma gigantesca Tsunami, exatamente através do Oceano Índico, deve observar o diagrama do famoso “Dambusters”, atacando a represa alemã abaixo (ver figuras no site) que é bem explanatório.
O desenho da bomba “ricocheteadora” da RAAF (realmente chamada de “highball”) foi feito por um cientista chamado Barnes Wallace, o qual já possuía uma grande reputação com o seu bombardeiro Wellington, que ele construiu “geodeticamente”, possibilitando, assim, absorver enorme estrago, antes de ser atirado ao espaço. Muitos Wellingtons voltaram à base  militar, literalmente em pedaços, enquanto muitos desafortunados primos, como Stirling  e o Halifax, foram todos sempre confinados às escuras profundezas do Mar do Norte.
Wallace sabia que bombardear os diques verticalmente era pura perda de tempo, e que a única possibilidade de sucesso era colocar uma mina logo acima da parede do dique, como sua base. Como vemos, a água não pode ser comprimida contra a parede da comporta, no momento da detonação,  e parte dessa energia poderia ser despendida sobre a própria parede. Bem longe dali,  na água relativamente superficial, a maior parte da energia despendida iria se perder na atmosfera, numa imensa nuvem explosiva da água em curso. (?)
Embora fosse óbvio que a parede do dique não poderia ser destruída por uma simples bomba, a partir de um simples bombardeiro Lancaster (Ela pesaria demais para a aeronave pode decolar) Wallace depositou suas esperanças no fato científico de que a pressão cumulativa faria o serviço, no que ele estava certo. Embora, oficialmente, três das bombas, cada uma delas contendo 6.500 libras de TNT, fossem consideradas como projéteis diretos, uma delas foi fortalecida com 13.000 libras de tri-nitro-tolueno.  
É a não compressibilidade da água em particular que importa abaixo da depressão da Sumatra.   Na fronteira já se têm 10.000 libras de pressão  por polegada quadrada, pressionando para baixo, sobre a arma  que se escolhe e sobre essa arma há uma coluna de água com 20.000 pés de altura, a qual causou a pressão, em primeiro lugar.  E não foi apenas isso. A depressão se estreita na borda, significando que a arma é “despedaçada” com uma chance certamente real de mover uma placa teutônica, caso seja usado o peso suficiente. (?)
Neste caso em especial não existe necessidade alguma de remover a placa teutônica e a ciência nos mostra que se a arrebentação tivesse causado tal efeito, vários choques posteriores teriam ocorrido, como tem sido normal em cada um dos demais terremotos do passado. Mas, conforme previamente estabelecido e deixando de lado os avisos, aparentemente deliberados e provocantes, embora falsos, da NOOA americana, não aconteceu nenhum choque posterior, o qual poderia ser direta e cientificamente anexado ao “evento” da depressão da Sumatra, às 7,58 hs. local, do dia 16/12/2004. Tremores posteriores poderiam ou não ter sido conectados à arma...
Para forçar a subserviência da Ásia, e garantir a parte do leão no incrivelmente lucrativo contrato de reconstrução, tudo que era preciso  seria uma gigantesca Tsunami direcionada às nações selecionadas, o que estava facilmente dentro das possibilidades, mediante o uso de uma possante arma termonuclear. Nada existe de novo nas “explosões marítimas”, como são chamadas, e há mais de 30 anos existiam planos, tanto na América como na Rússia, de varrer do mapa cada uma das cidades costeiras que desejassem, usando exatamente essa técnica.  A onda gigantesca de uma profunda arrebentação marítima é relativamente limpa, permitindo que o agressor se apodere, tanto da terra, como dos prédios que restaram, com um atraso mínimo.
Se tudo tivesse funcionado conforme o plano, então a Indonésia, o Sri Lanka e a Índia ficariam ajoelhados aos pés do FMI e do Banco Mundial, por uns 30 anos ou mais, tempo suficiente para esperar que o preço do petróleo baixasse novamente, após o letal fiasco no Iraque. Ao mesmo tempo, caso o governo indiano tivesse engolido a isca mortal,  a “letal’ coalizão Rússia-China-Índia-Brasil teria morrido na água. Não seria tão mal se uma simples arma termonuclear pudesse, discretamente, liquidar o assunto...
Há os que podem afirmar que deixei de lado os gigantescos campos de petróleo ExxonMobil em Acé, mas esse não é bem o caso. Certamente eles são campos subterrâneos muito produtivos  e inquestionavelmente produzirão uma boa quantidade de gás, logo que os equipamentos  superficiais forem reparados, mas isoladamente eles são totalmente incapazes de salvar a Nova Sião [dos Illuminati] do colapso. Wall Street precisa de gigantescos contratos  de reconstrução e uma porção destes.
Se me lembro bem, logo após o Natal, recebemos um grande número de e-mails de várias pessoas sobre algum “German Guy” que, aparentemente, informava que Wolfowitz & Co. havia se apossado de uma arma crítica e estava a ponto de bombardear Houston, em 26 ou 27/12/2004. Nunca li esses e-mails até o fim, mas parece que ele foi circulado por Wolfowitz, ou alguém do seu grupo, para veicular uma clássica desinformação, a fim de distrair as pessoas. Experimentem alguma coisa ao longo das linhas do “Vocês sacam tudo, observando Houston, cuidadosamente, no dia 26/12, enquanto arrebento a Ásia pelas suas costas...”  (Vejam a figura no site).
A Índia tem sua principal base de força aérea na Ilha de Car Nicobar, a qual guarda a fronteira do espaço aéreo na Baía de Bengala. Essa base estava sendo graduada como “lar” aos 25 dos 30 jatos da IAF da Russian SukhoiSU, cada um deles capaz de tocar fogo tanto em Sunbum como em Onyx Mach 2.0, mais mísseis marítimos anti-escumas (?).
Os esquadrões  SUKOL deveriam chegar em Car Nicobar, no dia 14/12, mas tiveram de ser atrasados por causa da obra de construção, o que é extremamente irônico... Apesar da onda gigantesca se arremessando contra a ilha, quebrando as linhas férreas, a Índia ainda possui os seus incrivelmente valiosos 30 aviões SU, de hiper-performance, agora situados na terra central, fortemente armada  e dentro de uma chocante fileira de ambas as US Battle Fleets, atualmente no Oceano Índico.
Teremos os lutadores operando da base, dentro de seis meses, disse um determinado Chefe Aéreo, Marshal S. Krishnaswamy, quando verificou o dano causado à base “(de Car Nicobar). “Dentro de um ano tornaremos essa base totalmente operacional. O problema é transportar  novamente todo e cada material de construção, por navios e aviões, para esse local. O material inclui até mesmo concreto, o qual precisamos transportar por estrada de rodagem”.
Poderia ter acontecido uma catástrofe principal em Chennai, em Tami Nadu, Estado e região mais ao sul da Índia, em seu alimentador nuclear mais rápido. Sobre um outro 0.2 na escala Richter, e o mundo (especialmente a Índia) provavelmente teria presenciado uma nova Chernobil - contudo, outra catástrofe “disparada por centrifugação” caiu sobre o evento da depressão da Sumatra. Felizmente como e por sorte, a onda gigantesca prejudicou somente as frias águas internas, as quais não desempenham papel importante no processo nuclear.
Quando publiquei isto, atualizado, nas primeiras horas de 06/01, Bloomberg havia muito gentilmente confirmado a transferência de poder do Expeditionary Strike Group 5 (de atuação humanitária, somente) para o grupo de batalha do USS Abraham Lincoln, em Acé. Agora, não apenas um, mas ambos os assaltos mássicos, aterrissando aviões de carreira estão sendo anexados à pobre e velha Indonésia e aos seus 110 milhões de cidadãos muçulmanos...
O USS Bonhomme Richard e o USS Duluth chegaram hoje às águas da Sumatra e levantaram mais de 200.000 libras (90.000 quilogramas), de dois armazéns, para distribuição nas aéreas inacessíveis por estrada, o Embaixador em Jacarta fez uma declaração em e-mail. Os navios carregam 25 helicópteros cada, mais que o dobro do número de contingente aéreo que uma embarcação aérea dos USA carrega para levar ajuda”.  Tradução /Comentários de Mary Schultze, janeiro 2005.

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