quarta-feira, 16 de março de 2011


Curriculum Mortis”
        Quando vejo o Ratzinger adulando os judeus, fico absolutamente convencida de que ele vai introduzir o Anticristo no Trono de Jerusalém, sendo ele mesmo o Falso Profeta do qual nos falam o capítulo 13 de Apocalipse e 2 Tessalonicenses 2.
        Como chefe supremo da inquisição católica moderna, Ratzinger aprendeu todos os segredos da tortura e da perseguição e, como sua igreja ainda é dirigida pelos dogmas do Concílio de Trento, é de esperar que esse inquisidor-mor exerça o seu enorme poder no sentido de erradicar da terra todos os “hereges”, a começar desta articulista, se até lá não acontecer o Arrebatamento dos crentes.
         Certa vez recebi um documento enviado pelo Pe. Luciano Guerra,  Reitor do Santuário de Fátima  (Apartado 31 - 2496-908 - Fátima Portugal), encarregado da Basílica de Fátima, pedindo que eu o preenchesse e devolvesse ao remetente. Escrevi uma resposta bem desaforada e devolvi o questionário em branco. Isso era dar “colher de sopa” (em vez de chá) aos inquisidores romanos, hem?
         Vocês já viram cearense burro? Nasci em Crato, Ceará, oxente!”
        Como o Vaticano é dono absoluto de todas as multinacionais do planeta, é claro que ele tem todos os meus dados arquivados no seu computador, como tem os dados de todos os habitantes dos países ocidentais. Por que, então, me dar ao trabalho de agilizar o meu “curriculum mortis”?
        Quem quiser saber mais sobre o papel de Ratzinger como inquisidor-mor do Vaticano, compre e leia o livro “Dead Sea Scrolls Deception, de Michael Baigent & Richard Leigh – Arrow Books, 2001,  dois autores bem informados sobre o Betinho 16, no capítulo “The Inquisition Today”, segundo informação de um irmão do grupo. Confesso que ainda não li o livro supra citado, mas esse irmão é especialista em pesquisa e sabe o que está informando. Ele diz que devo me lembrar que “esse inquisidor tem enfatizado uma volta aos princípios cristãos básicos, o que, subliminarmente, significa uma volta ao redil do papa, em cega obediência aos dogmas de Trento”.
        Diz ainda que “esse papa não é amigo de pessoa alguma. Ele não passa de um grande inquisidor que defende a elite dos desocupados parasitas da hierarquia romana. Ninguém precisa de papa algum, porque a Era das Trevas já passou e só mesmo com o retorno de um mundo mergulhado novamente em trevas religiosas é que essa horda de parasitas infectantes poderia ter o seu lugar”. O e-mail desse amigo é   De: "online15966@telkomsa.net"
        Ratzinger vai continuar as mesmas andanças e palavreado hipócritas do papa JP2, adulando “gregos e troianos”, para depois os encerar em prisões, campos de concentração (já existem muitos preparados para isso), onde serão todos incinerados, como o fez o seu compatriota Adolfo Hitler, nos anos 1940.
        Jeremias 17:5 nos adverte: “Maldito o homem que confia no homem”. E se ele vivesse hoje iria acrescentar: “principalmente se esse homem for um papa católico”.  Não consigo entender como tantos homens que viraram o mundo, pregando o Evangelho de Cristo (Billy Graham, por exemplo), possam cair aos pés do papa da Igreja Romana, a qual durante 16 séculos tem perseguido, martirizado e assassinado os cristãos bíblicos, sob a alegação de ser “a única igreja verdadeira”. Esses líderes tão importantes caíram na chamada “operação do erro”, passando a dar crédito às mentiras da “santa madre”, em vez de crer simplesmente nas palavras do Senhor Jesus Cristo, pelas quais seremos todos julgados (João 12:48). Que harmonia pode existir entre o verdadeiro Evangelho de Cristo  e o da Igreja Romana?
        A inquisição de Roma continua viva e ativa ainda hoje. Quem quiser saber mais sobre o que Pio XII fez contra os sérvios ortodoxos na Iugoslávia, durante o regime católico da Croácia (na II Guerra Mundial), sob a chefia de Ante Pavelic, usando o cardeal católico Aloísio Stepinac, pode pedir o livro “O Holocausto do Vaticano”, de Avro Manhattan, por nós traduzido em 1999.
        A narrativa da matança de quase um milhão de inocentes, que não aceitaram o Catolicismo Romano como religião, foi surrupiada da literatura e da mídia porque o Vaticano tem a força!
 Mary Schultze, agosto 2005.

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