quinta-feira, 31 de março de 2011

MEDITAÇÃO DIÁRIA


Quinta-feira 31 Março
Dai a cada um o que deveis: a quem tributo, tributo; a quem imposto, imposto; a quem temor, temor; a quem honra, honra.
Dai pois a César o que é de César, e a Deus o que é de Deus
(Romanos 13:7; Marcos 12:17).

A MOEDA DE CÉSAR

Embora já tivessem decidido Sua morte, os inimigos do Senhor Jesus procuravam um motivo para condená-Lo. Planejaram uma armadilha para Ele – mais uma – para tentar surpreendê-Lo em alguma falta por palavras ou atos. “É lícito dar o tributo a César, ou não?”, perguntaram hipocritamente. Se o Senhor Jesus respondesse que sim, O acusariam de ser um colaborador dos romanos, opressores do povo judeu. Portanto, não poderia ser o Messias. Se dissesse que não, O acusariam de se rebelar contra a autoridade civil.
Porém o Senhor Jesus, com Sua infinita sabedoria, utilizou a mesma estratégia para lhes calar, dizendo: “Trazei-me uma moeda, para que a veja”. Eram eles quem tinham tais moedas em suas bolsas, não Jesus! Isso demonstrava a sujeição deles ao poder romano. “De quem é esta imagem e inscrição? E eles lhe disseram: De César”. A resposta do Senhor Jesus se tornou um ditado popular: “Dai pois a César o que é de César”. De fato, é muito importante que sejamos honestos em nossas obrigações civis. Temos um testemunho a dar diante de nossos concidadãos.
Mas o segundo elemento da resposta do Senhor Jesus não é levado em consideração; contudo, é o mais importante. “E a Deus o que é de Deus”, o qual implica uma inteira submissão a Ele e à Sua Palavra. Sou honesto e reto diante de Deus? Dou a Ele o que Lhe pertence? Rendo a Deus toda a honra que Lhe é devida?

EFÉSIOS 2


1 E VOS vivificou, estando vós mortos em ofensas e pecados,
2 Em que noutro tempo andastes segundo o curso deste mundo, segundo o príncipe das potestades do ar, do espírito que agora opera nos filhos da desobediência.
3 Entre os quais todos nós também antes andávamos nos desejos da nossa carne, fazendo a vontade da carne e dos pensamentos; e éramos por natureza filhos da ira, como os outros também.
4 Mas Deus, que é riquíssimo em misericórdia, pelo seu muito amor com que nos amou,
5 Estando nós ainda mortos em nossas ofensas, nos vivificou juntamente com Cristo (pela graça sois salvos),
6 E nos ressuscitou juntamente com ele e nos fez assentar nos lugares celestiais, em Cristo Jesus;
7 Para mostrar nos séculos vindouros as abundantes riquezas da sua graça pela sua benignidade para conosco em Cristo Jesus.
8 Porque pela graça sois salvos, por meio da fé; e isto não vem de vós, é dom de Deus.
9 Não vem das obras, para que ninguém se glorie;
10 Porque somos feitura sua, criados em Cristo Jesus para as boas obras, as quais Deus preparou para que andássemos nelas.
11 Portanto, lembrai-vos de que vós noutro tempo éreis gentios na carne, e chamados incircuncisão pelos que na carne se chamam circuncisão feita pela mão dos homens;
12 Que naquele tempo estáveis sem Cristo, separados da comunidade de Israel, e estranhos às alianças da promessa, não tendo esperança, e sem Deus no mundo.
13 Mas agora em Cristo Jesus, vós, que antes estáveis longe, já pelo sangue de Cristo chegastes perto.
14 Porque ele é a nossa paz, o qual de ambos os povos fez um; e, derrubando a parede de separação que estava no meio,
15 Na sua carne desfez a inimizade, isto é, a lei dos mandamentos, que consistia em ordenanças, para criar em si mesmo dos dois um novo homem, fazendo a paz,
16 E pela cruz reconciliar ambos com Deus em um corpo, matando com ela as inimizades.
17 E, vindo, ele evangelizou a paz, a vós que estáveis longe, e aos que estavam perto;
18 Porque por ele ambos temos acesso ao Pai em um mesmo Espírito.
19 Assim que já não sois estrangeiros, nem forasteiros, mas concidadãos dos santos, e da família de Deus;
20 Edificados sobre o fundamento dos apóstolos e dos profetas, de que Jesus Cristo é a principal pedra da esquina;
21 No qual todo o edifício, bem ajustado, cresce para templo santo no Senhor.
22 No qual também vós juntamente sois edificados para morada de Deus em Espírito.

terça-feira, 29 de março de 2011

MEDITAÇÃO DIÁRIA


Terça-feira 29 Março
Porque também Cristo padeceu uma vez pelos pecados, o justo pelos injustos, para levar-nos a Deus
(1 Pedro 3:18).

RECONCILIAÇÃO

As últimas palavras do versículo acima declaram o grand finale, o clímax de tudo! Nada existe além disso. Somos trazidos a Deus, o Deus a quem anteriormente rejeitamos e contra quem pecamos. Um enorme abismo, que jamais pode ser transposto pelo esforço humano, se formou entre nós e Deus. Contudo, pelo sangue de Cristo fomos aproximados desse mesmo Deus. Existe algo maior ou mais maravilhoso? A inimizade foi removida; estamos mais próximos de Deus do que estávamos quando o pecado nos distanciou dEle. Podemos chamar Deus de Pai, porque um íntimo relacionamento foi estabelecido. Estamos no Filho e somos tão amados e chegados quanto Ele é.
A distância e o horror de nossa condição pecaminosa são descritos enfaticamente em Romanos 3:9-18: “Não há um justo, nem um sequer. Não há ninguém que entenda; não há ninguém que busque a Deus. Todos se extraviaram, e juntamente se fizeram inúteis… Em seus caminhos há destruição e miséria; e não conheceram o caminho da paz. Não há temor de Deus diante de seus olhos”. E foi dessa insondável ruína, dessa deplorável condição que nós fomos arrancados e trazidos à intimidade do coração de Deus! Não há palavras que possam descrever o amor que tornou isso possível. Só nos cabe desfrutar da reconciliação que o nosso Senhor Jesus nos proporcionou!

A Tsunami não foi um acaso...

         Os escritores americanos (cristãos) Avro Manhattan e Eric Jon Phelps têm mostrado em seus livros (“The Vatican´s Holocaust” e “Vatican Assassins”, respectivamente) como o Vaticano tem engendrado todas as revoluções, guerras e inquisições neste planeta, a partir do primeiro  milênio. Só que agora, no terceiro milênio, ele tem usado métodos bem mais sofisticados para liquidar os “hereges” e conseguir aumentar a sua colossal fortuna, tendo sido um deles a recente e enorme catástrofe asiática, segundo um artigo que traduzimos e estamos enviando aos irmãos na fé. Ao ler esse relato, acreditamos que a Tsunami não foi apenas um desastre natural, mas uma inquisição provocada pelos donos deste mundo. Como diz Phelps, no livro supracitado, a Ordem Jesuíta tem engendrado todos os desastres possíveis e imagináveis, e em seguida tem “convencido” os governos, através dos seus laranjas que ocupam postos de liderança, a executar suas ordens macabras. Vamos ver o que diz o jornalista e geólogo australiano, Joe Vialls, em seu artigo postado na Internet, no (http://www.vialls.com/subliminalsuggestion/tsunami.html), datado de   05/01/05, e atualizado no dia seguinte. Infelizmente, nada entendo de navegação marítima, aérea e bélica, portanto, devo ter-me atrapalhado em alguns trechos desta tradução. Por favor, me desculpem! E vamos à tradução do artigo supra citado.
Será que Nova York orquestrou a Tsunami Asiática?
Com a perda do Afeganistão e do Iraque os banqueiros da Wall Street [constituídos de “illuminati” judeus e gentios e dos laranjas da Ordem Jesuíta] estavam buscando, desesperadamente, outros meios de controlar o mundo, quando, rápida e convenientemente, explodiu a Tsunami na depressão Sumatra?

Aceitamos de bom grado cartões de crédito!
O  USS Abraham Lincoln CVN72
A verdadeira arrebentação e epicentro na depressão Sumatra.
Mesquita próxima ao ponto da explosão, em Acé.

Outros povos estão se engajando no mesmo tipo de terrorismo, através do qual podem alterar as condições climáticas, provocar terremotos ou vulcões a longa distância, através do uso de ondas eletromagnéticas”, afirmou o Secretário de Defesa Americano, William S. Cohen, em abril 1997. Grande surpresa! Presume-se que Cohen já devia saber que uma arma nuclear pode gerar o que ele classificou, obliquamente, como “ondas eletromagnéticas”.
Apesar do fantástico número de vítimas da Tsunami em seu próprio Estado de Tamil Nadu, a Índia converteu totalmente o navio observador “INS Nerupack” num hospital flutuante com 50 leitos, em menos de 72 horas, enviando-o, mesmo despreparado, para ajudar o desesperado povo de Acé, na Indonésia.
Em comparação, a América [USA) enviou navios de combate e os Marines. A Marinha Americana [a qual, segundo Avro Manhattan declara em seu livro supra citado, tem sido controlada pelo Vaticano, desde o final da II Guerra Mundial] possui navios, como o “Comfort” e o “Mercy”, com 1.000 leitos hospitalares, mas nenhum destes foi enviado.  Embora o USNS “Comfort” tenha sido colocado à disposição em Nova York, quando pereceram 3.000 americanos no atentado de 11/09/2001, esta atual desconsideração equivale a um claro sinal de que, mesmo com 150.000 pessoas (na maioria muçulmanos) tendo morrido no sudeste da Ásia, além do meio milhão de feridos, isso não importava aos poderosos banqueiros de Nova York. 
O governo da Índia sabia muito bem que não se tratava de um terremoto “normal’. Em 27/12 a Índia recusou juntar-se ao exclusivo Clube dos Quatro e a George Bush, o que, efetivamente, colocou essa potência nuclear asiática  fora de sua coalizão com a Rússia, a China e o Brasil.  Em 28/12, o governo da Índia admoestou polidamente o militarismo americano a permanecer fora do seu território soberano e em 29/12, o editorial do jornal “Índia Daily” questionou publicamente a natureza do evento: “Seria isso a provocação de um país para mostrar à região o tipo de devastação que pode ser criado?”...” Dado ao nível da destruição e ao fato de que a Índia é um poder regional no sul da Ásia [a] Marinha da Índia tem obrigação de investigar e contar ao mundo o que vier a descobrir”.
Teoricamente, a liderança bélica termonuclear americana de 09 megatons W.53, mostrada à esquerda [ver figura 1 no site], poderá facilmente ser encaixada na pequena semelhança de uma câmara submersa de saturação, semelhante à da direita [ver figura 2 no site], a fim de protegê-la de uma mássica  pressão de 10.000 libras por polegada quadrada, na fronteira da depressão da Sumatra. Todo o artefato pesaria menos de 05 toneladas, permitindo que ele fosse  escorregado dos fundos de qualquer petroleiro, dos quais, somente na Ásia, existem mais de 300. Quem iria notar?
Apesar da humana tendência natural de ficarmos submetidos a um silencioso choque, diante da enorme quantidade de mortos e feridos na Ásia, no dia 26/12/05, e apesar de estarmos levemente temerosos de perder a credibilidade pessoal, tendo em vista a magnitude do aparente crime cometido, notamos que existem muitas possíveis irregularidades na história oficial americana, com relação à Tsunami e isso deve ser simplesmente registrado agora, ou então ficará para sempre perdido nas areias do tempo...
Não há dúvidas de que um gigantesco dilúvio (Tsunami) destruiu tudo que encontrou pela frente, em seu trajeto ao sul e sudeste da Ásia, e ainda teve bastante força para atravessar o Oceano Índico, chegando até a África, onde matou e feriu mais algumas centenas de pessoas. Nesse caso, só resta uma pergunta: teria sido natural essa Tsunami e ou uma catástrofe orquestrada pela mão do homem? Nesta última hipótese, então, poderia tratar-se do maior exemplo de crime da história global.
Para entender todas essas irregularidades, vamos partir do início, seguindo depois o curso dos eventos, à medida em que forem se desenrolando, especialmente os eventos da vizinhança mais próxima do epicentro da Tsunami verdadeira, visto como a última é bem diferente do local daquela Tsunami que está sendo “vendida” sem escrúpulo algum, pelo New York Times e pela CNN [ambos de propriedade dos laranjas dos Jesuítas, segundo Eric Jon Phelps].
No horário local australiano do meio dia, registrei facilmente a magnitude e posição entregues pelo Jakarta Geophysical Office, na Indonésia. Um terremoto medindo 6.4 na escala Richter havia sido registrado na região norte da Sumatra, na Indonésia. O Jakarta anotou meticulosamente que o epicentro do evento estava localizado 155 milhas ao sul/sudeste da província de Acé.  Essa localização fica aproximadamente 250 milhas ao sul da posição selecionada mais tarde pela NOAA americana, a qual colocou o epicentro ao noroeste de Acé, afirmando, inicialmente, uma leitura de 8º na escala Richter. E como essa medição não explicava os danos causados pelo infausto evento, então a NOAA, progressivamente, foi aumentando a escala da leitura para 8.5, 8.9 e, finalmente, 9.0 ... pelo menos até o momento....
Ora, as primeiras irregularidades comprovadas foram entregues pelos oficiais americanos da NOAA, os quais depressa inventaram um novo pico de onda sísmica flexível para o evento, de maior magnitude que o de Jacarta, enquanto o escritório de Jacarta está localizado muito mais perto, quase na fronteira do evento...
Podem crer no que vou lhes dizer: não existe essa coisa de “pico flexível”, conforme afirmado pela NOAA. O primeiro pico sísmico registrado é o único pico real, a não ser, é claro, que depois sejam desenhados outros picos mais altos, para se fabricar uma falsa agenda. Naturalmente existe apenas um epicentro, o qual foi fielmente anotado por dúzias de sismógrafos, na Indonésia e na Índia.
Muito à parte da  imensa disparidade dos valores Richter, os indonésios e indianos se preocuparam em descobrir que o “preâmbulo” normal de um terremoto estava em falta nas cartas dos seus sismógrafos. Tudo isso demonstra a falta de um crescente número de firmeza de corte nas ondas transversas “S”, o que sempre precede um terremoto, como aconteceu depois dos choques, as quais do mesmo modo acompanham uma ocorrência natural, ou Tesla, em um terremoto causada pelas ondas.  Houve “avisos” de “aftershocks” da NOAA, mas nenhum deles aconteceu.
Para simplificar este assunto aos leitores não técnicos, um terremoto é sempre disparado por uma ressonante freqüência eletromagnética, na escala de 0,5 a 12 Hertz, porém não é um processo instantâneo, visto como a freqüência precisa ser exata.  Desse modo, quando a verdadeira ressonância se aproxima, a linha em falta começa a oscilar, como um pedaço de corda sob tensão, enviando avisos aos sismógrafos, em forma de graduais cortes de ondas transversas.
Se tudo que se consegue é um acúmulo de ondas de compressão “P”, então estamos observando uma explosão no subsolo ou no fundo do mar. Estes foram, de fato, os únicos sinais sísmicos copiados, os quais os indonésios e os indianos receberam, e estes pareciam curiosamente semelhantes àqueles gerados há muitos anos, quando houve aquela explosão subterrânea nuclear em Nevada (???).
Mais tarde voltaremos à tarefa relativamente simples de colocar uma arma termonuclear de muitos megatons na fronteira da depressão da Sumatra, detonando-a, então, com espantoso efeito. Mas, por enquanto, vamos voltar à tarefa inicial de seguir o desenrolar dos eventos e das inexplicáveis irregularidades referentes à Tsunami.
Primeiro, vamos viajar até o sul, à distante ilha da Austrália, atualmente governada por um obsequioso sacripanta da Wall Street, conhecido como Little Johny Howard. Para o imenso desprazer de muitos “súditos” australianos, Johnny jamais dá um passo fora da Austrália, sem que receba ordens explícitas dos seus cérebros em Nova York.  Lembrem-se disso, pois é extremamente importante em termos do que a Austrália fez, a seguir.
         Na manhã do dia 27/12, a mídia australiana (controlada pela sua dona, Nova York) deixou bem claro que a nação mais prejudicada fora o Sri Lanka, uma ilha ao sul da Índia, a qual, como a Austrália, é membro da Comunidade Britânica. Por isso, Tim Costello, líder de uma das maiores redes de assistência na Austrália, fez planos imediatos para voar até a área afetada, a fim de levar ajuda aos flagelados. Porém, naquela mesma manhã, Little Johnny, estava dançando em outro tom muito diferente, o qual, baseado em sua proverbial subserviência, deve ter sido causado por uma chamada telefônica da Wall Street. De maneira verdadeiramente discreta, Johny despachou secretamente dois aviões  de transporte Hercules da RAAF, cheios de mantimentos, para a Malásia, por via das dúvidas, tendo enviado mais dois aviões para Darwin, ao norte da Austrália. Notem por favor, que se Johnny  estivesse imbuído de preocupação caridosa, esses aviões deveriam ter seguido para os membros da Comunidade Britânica, no Sri Lanka, uma vez que cada australiano já havia sido informado pela mídia da necessidade de auxílio ali. Mas isso não foi feito, pois Johnny estivera aguardando pacientemente as ordens dos seus patrões em Nova York.
         O período de espera foi breve. Após ter recebido a confirmação de que a pista estava desimpedida em Medam, ao leste da Sumatra,  4 Hercules, cheios de tropas, fuzis e outros aparatos, invadiram a Sumatra, exatamente ao sul da devastada província de Acé.
         Esta, por sua vez, com 90% da população morta pela Tsunami, poderia, quem sabe, um dia, transformar-se numa nova Baia de Guantamano, inundada de australianos e americanos fortemente armados...
         Mas lembrem-se, cuidadosamente, que no tempo em que esses 4 aviões Hercules aterrissaram em Medam, o público australiano ainda não tinha a menor idéia de que a Sumatra havia sido atingida. Somente Little Johnny sabia disso, e certamente, a sua confiável “bola de cristal” em Nova York. Ao inferno, com o Sri Lanka! O que os seus patrões queriam era uma base de reconstrução importante na Ásia, a fim de substituir o fracasso do roubo e da reconstrução no Iraque, permitindo que o velho Sião continuasse ainda sob a dependência de Nova York,  por algumas semanas ou meses...
         No final, o que lhes importava era quantos “goyimis” haviam morrido. Ora, do lado credor eles já haviam conseguido matar uns 100 mil muçulmanos na Sumatra, com uma simples onda gigantesca, o que servia de compensação pelos fracassos no Afeganistão e no Iraque...
         Nem é preciso dizer que os australianos foram apenas o partido inicial a ser anexado por um militarismo americano curiosamente bem preparado, embora se duvide que qualquer um dos oficiais e homens realmente envolvidos compreenda realmente o que está acontecendo. Apenas uns poucos pensaram em questionar o fato de estarem gastando um ano inteiro para o treinamento de uma “missão humanitária”, quando o ponto focal da Marinha Americana e dos Marines [Olhem aí a Ordem de Loyola agindo] é matar pessoas em grande quantidade. Vejam bem o povo de Falujah... Olhem bem...
         Como por um passe de mágica, o Pentágono conseguiu ter dois grupos de batalha prontos para zarpar até Hong Kong e Guam, durante o período normalmente caótico de Natal e Ano Novo...
         A disciplina militar tornou-se infernal demais, desde o meu tempo, quando cada um, inclusive o gato do navio, podia dormir entre uma e outra questionável bebedeira... Não esses 10 mil americanos, que devem ter ficado em rígido alerta, em suas camas de lona, dia e noite, coçando furiosamente os cabelos sobre a testa, sempre que um oficial da NCO vinha passá-los em revista.
         O próximo ataque foi soberbamente orquestrado, pois aconteceu no mar, longe das vistas dos curiosos, dos espiões do cais ou dos imaginários agentes da KGB.
         Mas agora, vocês precisam saber quem esteve envolvido nisso... Fora de Hong Kong, apressava-se o “Time UM”  composto do poderoso navio nuclear USS Lincoln e seus vasos de guarda, enquanto o mais interessante - “Time DOIS” - saía apressado de Guam, conduzido pelo USS Banhomme Richard, um anfíbio marinho de assalto, abarrotado até o teto de armamento comum, em caixas de madeira. E isso não é tudo, creiam. Pois o USS Bonhomme Richard estava,  de fato, conduzindo uma verdadeira armada conhecida como “Expeditionary  Strike Group 5”. O navio de bandeira USS Bonhomme Richard estava acompanhado do USS Duluth, um vaso anfíbio de transporte de docas, do USS Rushmore, um vaso de aterrissagem, um míssil teleguiado Cruiser USS Bunker Hill, um míssil teleguiado destroyer USS Milius. E o míssil guiado tipo corveta, USS Thach. Para tomar conta da parte submarina das coisas eles se juntam ao submarino de guerra altamente destrutivo, o USS Pasadena, enquanto o US Coast Guard de alta resistência - o Munro - permanece ao longe, presumivelmente para lidar com a alfândega asiática e as taxas... (?)
         Ora, embora o “Strike Group 5” esteja apenas colecionando tantas armas atômicas com capacidade para destruir metade do mundo conhecido, e talvez esteja faltando um título, quando visto de uma estrita perspectiva humanitária. O engenheiro chefe do staff  - Sargento Julio C. Dominguez -  por outro lado, diz: “O grupo de apoio do serviço da Marinha tem sido preparado para uma missão humanitária deste tipo, por cerca  de 12 meses, e está mais preparada para uma missão real”. Ora, tudo bem, chefe! Mas o Sr. não perguntou por que vocês foram treinados para uma misteriosa missão humanitária, antes dela realmente acontecer, especialmente quando o serviço diário é normalmente encher os muçulmanos de buracos de bala?
O fato realmente inexplicável é que ambos os grupos de batalha tenham entrado no Oceano Índico. O USS Abraham Lincoln parecia tão inofensivo como um avião de carreira, como um transatlântico com 70 aviões de combate pode parecer, mas já estava lotado com 2.000 Marines, em vez da quantidade normal de 500 Marines. Esse é um rumoroso poder de fogo a ser colocado nas desertas ruas de Banda Acé, especialmente quando a Wall Street normalmente espera que esses Marines morram placidamente em defesa de Sião, no Iraque. Ora, como é que eles poderiam saber que esses Marines de sobra seriam necessários, antes que o “Time UM” saísse de Hong Kong, visto como os 1.500 Marines a mais certamente não estavam apenas de prontidão ao redor da Doca de Kowloon, aguardando para encetar uma jornada.
Nesse caso, enquanto os dois grupos de batalha (aparentemente) se encaminharam em duas direções contrárias, através do desértico Oceano Índico, um evento estranho aconteceu... Embora o “Expeditionary Group Strike 5”  (humanitário) fosse, supostamente, ajudar as pessoas flageladas no Sri Lanka, os Marines de combate a bordo do USS Duluth saíram depressa do ESG5, seguindo em direção ao “Time UM”. E sem que os indonésios estivessem a par do assunto, o (relativamente) inofensivo e volumoso avião de carreira USS Abraham Lincoln foi usado para camuflar a chegada de pelo menos 3.500 Marines americanos fortemente armados à pequena província de Acé.
Isso nos conduz mais ou menos à data da desconhecida atividade militar, embora ontem um camera-man da TV australiana tenha filmado acidentalmente alguns desses Marines americanos  armados até os dentes (os quais tentaram impedi-lo de filmar) à procura,  numa base militar na devastada Indonésia, de qualquer arma ali deixada. Agora, podem me chamar de antiquado, mas se esses garotos e seus patrões estivessem agindo corretamente, esse assunto particular deveria ser deixado a cargo do exército indonésio...
Serei circunspeto em como uma tão possante arma termonuclear conseguiu chegar à fronteira da depressão da Sumatra, embora todas as evidências e preparações sísmicas para a missão resultante possam indicar ter sido esse o caso. Voltemo-nos para a antiga pergunta: “Quem lucra com isso?” E neste caso, em particular, “Quem seria bastante insano para matar mais de 150 mil civis, simplesmente para se manter no poder?” Baseado na sua passada performance no Iraque e em outros desafortunados países, parece-nos  que os únicos candidatos legítimos  são os Wolfowitz & Co. [Illuminati mais Vaticano], esforçando-se, ardorosamente, para criar um Novo Governo Mundial.
Certamente nenhum outro poder nuclear, inclusive a Rússia e a China, lutam para conseguir qualquer objetivo com tão enorme e odioso assassinato em massa... Então, no final voltamo-nos para Sherlock Holmes, através da pena de Conan Doyle “Quando se descarta o impossível, o que então permanece, não importa quão improvável, é a verdade!”
Para a cabala sionista [Illuminati] conseguir uma arma termonuclear na América não é tão complicado assim, especialmente quando se tem o precedente de pequenas mentes guerreiras atômicas “a serviço”, sendo contrabandeados para o lado de fora do Pentágono (civis) pela porta dos fundos, para formar o grosso do atual arsenal nuclear do Estado Judaico. Uma vez que o sistema de arma fique obsoleto e fora de serviço, o pessoal militar legalmente uniformizado não pode mais localizá-lo. 
Os que desejam entender como uma arma aparentemente pequena pode alcançar uma depressão oceânica a 20.000 pés de profundidade, e em seguida provocar uma gigantesca Tsunami, exatamente através do Oceano Índico, deve observar o diagrama do famoso “Dambusters”, atacando a represa alemã abaixo (ver figuras no site) que é bem explanatório.
O desenho da bomba “ricocheteadora” da RAAF (realmente chamada de “highball”) foi feito por um cientista chamado Barnes Wallace, o qual já possuía uma grande reputação com o seu bombardeiro Wellington, que ele construiu “geodeticamente”, possibilitando, assim, absorver enorme estrago, antes de ser atirado ao espaço. Muitos Wellingtons voltaram à base  militar, literalmente em pedaços, enquanto muitos desafortunados primos, como Stirling  e o Halifax, foram todos sempre confinados às escuras profundezas do Mar do Norte.
Wallace sabia que bombardear os diques verticalmente era pura perda de tempo, e que a única possibilidade de sucesso era colocar uma mina logo acima da parede do dique, como sua base. Como vemos, a água não pode ser comprimida contra a parede da comporta, no momento da detonação,  e parte dessa energia poderia ser despendida sobre a própria parede. Bem longe dali,  na água relativamente superficial, a maior parte da energia despendida iria se perder na atmosfera, numa imensa nuvem explosiva da água em curso. (?)
Embora fosse óbvio que a parede do dique não poderia ser destruída por uma simples bomba, a partir de um simples bombardeiro Lancaster (Ela pesaria demais para a aeronave pode decolar) Wallace depositou suas esperanças no fato científico de que a pressão cumulativa faria o serviço, no que ele estava certo. Embora, oficialmente, três das bombas, cada uma delas contendo 6.500 libras de TNT, fossem consideradas como projéteis diretos, uma delas foi fortalecida com 13.000 libras de tri-nitro-tolueno.  
É a não compressibilidade da água em particular que importa abaixo da depressão da Sumatra.   Na fronteira já se têm 10.000 libras de pressão  por polegada quadrada, pressionando para baixo, sobre a arma  que se escolhe e sobre essa arma há uma coluna de água com 20.000 pés de altura, a qual causou a pressão, em primeiro lugar.  E não foi apenas isso. A depressão se estreita na borda, significando que a arma é “despedaçada” com uma chance certamente real de mover uma placa teutônica, caso seja usado o peso suficiente. (?)
Neste caso em especial não existe necessidade alguma de remover a placa teutônica e a ciência nos mostra que se a arrebentação tivesse causado tal efeito, vários choques posteriores teriam ocorrido, como tem sido normal em cada um dos demais terremotos do passado. Mas, conforme previamente estabelecido e deixando de lado os avisos, aparentemente deliberados e provocantes, embora falsos, da NOOA americana, não aconteceu nenhum choque posterior, o qual poderia ser direta e cientificamente anexado ao “evento” da depressão da Sumatra, às 7,58 hs. local, do dia 16/12/2004. Tremores posteriores poderiam ou não ter sido conectados à arma...
Para forçar a subserviência da Ásia, e garantir a parte do leão no incrivelmente lucrativo contrato de reconstrução, tudo que era preciso  seria uma gigantesca Tsunami direcionada às nações selecionadas, o que estava facilmente dentro das possibilidades, mediante o uso de uma possante arma termonuclear. Nada existe de novo nas “explosões marítimas”, como são chamadas, e há mais de 30 anos existiam planos, tanto na América como na Rússia, de varrer do mapa cada uma das cidades costeiras que desejassem, usando exatamente essa técnica.  A onda gigantesca de uma profunda arrebentação marítima é relativamente limpa, permitindo que o agressor se apodere, tanto da terra, como dos prédios que restaram, com um atraso mínimo.
Se tudo tivesse funcionado conforme o plano, então a Indonésia, o Sri Lanka e a Índia ficariam ajoelhados aos pés do FMI e do Banco Mundial, por uns 30 anos ou mais, tempo suficiente para esperar que o preço do petróleo baixasse novamente, após o letal fiasco no Iraque. Ao mesmo tempo, caso o governo indiano tivesse engolido a isca mortal,  a “letal’ coalizão Rússia-China-Índia-Brasil teria morrido na água. Não seria tão mal se uma simples arma termonuclear pudesse, discretamente, liquidar o assunto...
Há os que podem afirmar que deixei de lado os gigantescos campos de petróleo ExxonMobil em Acé, mas esse não é bem o caso. Certamente eles são campos subterrâneos muito produtivos  e inquestionavelmente produzirão uma boa quantidade de gás, logo que os equipamentos  superficiais forem reparados, mas isoladamente eles são totalmente incapazes de salvar a Nova Sião [dos Illuminati] do colapso. Wall Street precisa de gigantescos contratos  de reconstrução e uma porção destes.
Se me lembro bem, logo após o Natal, recebemos um grande número de e-mails de várias pessoas sobre algum “German Guy” que, aparentemente, informava que Wolfowitz & Co. havia se apossado de uma arma crítica e estava a ponto de bombardear Houston, em 26 ou 27/12/2004. Nunca li esses e-mails até o fim, mas parece que ele foi circulado por Wolfowitz, ou alguém do seu grupo, para veicular uma clássica desinformação, a fim de distrair as pessoas. Experimentem alguma coisa ao longo das linhas do “Vocês sacam tudo, observando Houston, cuidadosamente, no dia 26/12, enquanto arrebento a Ásia pelas suas costas...”  (Vejam a figura no site).
A Índia tem sua principal base de força aérea na Ilha de Car Nicobar, a qual guarda a fronteira do espaço aéreo na Baía de Bengala. Essa base estava sendo graduada como “lar” aos 25 dos 30 jatos da IAF da Russian SukhoiSU, cada um deles capaz de tocar fogo tanto em Sunbum como em Onyx Mach 2.0, mais mísseis marítimos anti-escumas (?).
Os esquadrões  SUKOL deveriam chegar em Car Nicobar, no dia 14/12, mas tiveram de ser atrasados por causa da obra de construção, o que é extremamente irônico... Apesar da onda gigantesca se arremessando contra a ilha, quebrando as linhas férreas, a Índia ainda possui os seus incrivelmente valiosos 30 aviões SU, de hiper-performance, agora situados na terra central, fortemente armada  e dentro de uma chocante fileira de ambas as US Battle Fleets, atualmente no Oceano Índico.
Teremos os lutadores operando da base, dentro de seis meses, disse um determinado Chefe Aéreo, Marshal S. Krishnaswamy, quando verificou o dano causado à base “(de Car Nicobar). “Dentro de um ano tornaremos essa base totalmente operacional. O problema é transportar  novamente todo e cada material de construção, por navios e aviões, para esse local. O material inclui até mesmo concreto, o qual precisamos transportar por estrada de rodagem”.
Poderia ter acontecido uma catástrofe principal em Chennai, em Tami Nadu, Estado e região mais ao sul da Índia, em seu alimentador nuclear mais rápido. Sobre um outro 0.2 na escala Richter, e o mundo (especialmente a Índia) provavelmente teria presenciado uma nova Chernobil - contudo, outra catástrofe “disparada por centrifugação” caiu sobre o evento da depressão da Sumatra. Felizmente como e por sorte, a onda gigantesca prejudicou somente as frias águas internas, as quais não desempenham papel importante no processo nuclear.
Quando publiquei isto, atualizado, nas primeiras horas de 06/01, Bloomberg havia muito gentilmente confirmado a transferência de poder do Expeditionary Strike Group 5 (de atuação humanitária, somente) para o grupo de batalha do USS Abraham Lincoln, em Acé. Agora, não apenas um, mas ambos os assaltos mássicos, aterrissando aviões de carreira estão sendo anexados à pobre e velha Indonésia e aos seus 110 milhões de cidadãos muçulmanos...
O USS Bonhomme Richard e o USS Duluth chegaram hoje às águas da Sumatra e levantaram mais de 200.000 libras (90.000 quilogramas), de dois armazéns, para distribuição nas aéreas inacessíveis por estrada, o Embaixador em Jacarta fez uma declaração em e-mail. Os navios carregam 25 helicópteros cada, mais que o dobro do número de contingente aéreo que uma embarcação aérea dos USA carrega para levar ajuda”.  Tradução /Comentários de Mary Schultze, janeiro 2005.

EFÉSIOS 1


1 PAULO, apóstolo de Jesus Cristo, pela vontade de Deus, aos santos que estão em Éfeso, e fiéis em Cristo Jesus:
2 A vós graça, e paz da parte de Deus nosso Pai e do Senhor Jesus Cristo!
3 Bendito o Deus e Pai de nosso Senhor Jesus Cristo, o qual nos abençoou com todas as bênçãos espirituais nos lugares celestiais em Cristo;
4 Como também nos elegeu nele antes da fundação do mundo, para que fôssemos santos e irrepreensíveis diante dele em amor;
5 E nos predestinou para filhos de adoção por Jesus Cristo, para si mesmo, segundo o beneplácito de sua vontade,
6 Para louvor e glória da sua graça, pela qual nos fez agradáveis a si no Amado,
7 Em quem temos a redenção pelo seu sangue, a remissão das ofensas, segundo as riquezas da sua graça,
8 Que ele fez abundar para conosco em toda a sabedoria e prudência;
9 Descobrindo-nos o mistério da sua vontade, segundo o seu beneplácito, que propusera em si mesmo,
10 De tornar a congregar em Cristo todas as coisas, na dispensação da plenitude dos tempos, tanto as que estão nos céus como as que estão na terra;
11 Nele, digo, em quem também fomos feitos herança, havendo sido predestinados, conforme o propósito daquele que faz todas as coisas, segundo o conselho da sua vontade;
12 Com o fim de sermos para louvor da sua glória, nós os que primeiro esperamos em Cristo;
13 Em quem também vós estais, depois que ouvistes a palavra da verdade, o evangelho da vossa salvação; e, tendo nele também crido, fostes selados com o Espírito Santo da promessa.
14 O qual é o penhor da nossa herança, para redenção da possessão adquirida, para louvor da sua glória.
15 Por isso, ouvindo eu também a fé que entre vós há no Senhor Jesus, e o vosso amor para com todos os santos,
16 Não cesso de dar graças a Deus por vós, lembrando-me de vós nas minhas orações:
17 Para que o Deus de nosso Senhor Jesus Cristo, o Pai da glória, vos dê em seu conhecimento o espírito de sabedoria e de revelação;
18 Tendo iluminados os olhos do vosso entendimento, para que saibais qual seja a esperança da sua vocação, e quais as riquezas da glória da sua herança nos santos;
19 E qual a sobreexcelente grandeza do seu poder sobre nós, os que cremos, segundo a operação da força do seu poder,
20 Que manifestou em Cristo, ressuscitando-o dentre os mortos, e pondo-o à sua direita nos céus.
21 Acima de todo o principado, e poder, e potestade, e domínio, e de todo o nome que se nomeia, não só neste século, mas também no vindouro;
22 E sujeitou todas as coisas a seus pés, e sobre todas as coisas o constituiu como cabeça da igreja,
23 Que é o seu corpo, a plenitude daquele que cumpre tudo em todos

MEDITAÇÃO DIÁRIA


Porque também Cristo padeceu uma vez pelos pecados, o justo pelos injustos, para levar-nos a Deus
(1 Pedro 3:18).

RECONCILIAÇÃO

As últimas palavras do versículo acima declaram o grand finale, o clímax de tudo! Nada existe além disso. Somos trazidos a Deus, o Deus a quem anteriormente rejeitamos e contra quem pecamos. Um enorme abismo, que jamais pode ser transposto pelo esforço humano, se formou entre nós e Deus. Contudo, pelo sangue de Cristo fomos aproximados desse mesmo Deus. Existe algo maior ou mais maravilhoso? A inimizade foi removida; estamos mais próximos de Deus do que estávamos quando o pecado nos distanciou dEle. Podemos chamar Deus de Pai, porque um íntimo relacionamento foi estabelecido. Estamos no Filho e somos tão amados e chegados quanto Ele é.
A distância e o horror de nossa condição pecaminosa são descritos enfaticamente em Romanos 3:9-18: “Não há um justo, nem um sequer. Não há ninguém que entenda; não há ninguém que busque a Deus. Todos se extraviaram, e juntamente se fizeram inúteis… Em seus caminhos há destruição e miséria; e não conheceram o caminho da paz. Não há temor de Deus diante de seus olhos”. E foi dessa insondável ruína, dessa deplorável condição que nós fomos arrancados e trazidos à intimidade do coração de Deus! Não há palavras que possam descrever o amor que tornou isso possível. Só nos cabe desfrutar da reconciliação que o nosso Senhor Jesus nos proporcionou!

segunda-feira, 28 de março de 2011

MEDITAÇÃO DIÁRIA


Segunda-feira 28 Março
Jesus Cristo, o justo… é a propiciação pelos nossos pecados, e não somente pelos nossos, mas também pelos de todo o mundo
(1 João 2:1-2).

UM TUNISIANO NA ALEMANHA

Um homem natural da Tunísia que trabalhava como guia de estrangeiros no porto de Bremen, Alemanha, relata como encontrou o Salvador.
“Certo dia, um homem na rua me perguntou se eu conhecia ao Senhor Jesus. Respondi que já havia escutado Seu nome. – Você pode conhecê-Lo intimamente, como o verdadeiro Salvador de todos os seres humanos, porque Ele também morreu por você, ele replicou.
Por ser muçulmano, isso era novo para mim. O homem prosseguiu: Quero convidá-lo para uma série de conferências nas quais poderá saber mais acerca do Senhor Jesus.
Depois que ele foi embora, uma grande luta começou a se travar entre o meu deus Alá e Jesus Cristo, entre minha religião (islamismo) e o cristianismo. Isso durou vários dias até que, por fim, decidi participar de uma daquelas reuniões. Ali estava eu, um cético, escutando sobre o grande amor de Deus. Fiquei surpreso ao ouvir falar que Ele tinha enviado Jesus Cristo para este mundo a fim de suportar, em nosso lugar, o castigo devido aos pecados da humanidade.
Pouco a pouco, meu ceticismo em relação a Jesus Cristo foi desaparecendo. A cada noite eu lia as declarações da Bíblia. Após três semanas recebi o Senhor Jesus como meu Salvador e Senhor. Rendi-me ao Salvador do mundo. Reconheci que era pecador e como tal não podia me apresentar diante de Deus. Ao mesmo tempo, compreendi que podia receber o perdão de todos os meus pecados ao crer na morte expiatória de Jesus Cristo na cruz.”
Se um homem como esse foi alcançado pelo amor de Deus, será que existe alguém a quem Deus não possa tocar?

GÁLATAS 5


1 ESTAI, pois, firmes na liberdade com que Cristo nos libertou, e não torneis a colocar-vos debaixo do jugo da servidão.
2 Eis que eu, Paulo, vos digo que, se vos deixardes circuncidar, Cristo de nada vos aproveitará.
3 E de novo protesto a todo o homem, que se deixa circuncidar, que está obrigado a guardar toda a lei.
4 Separados estais de Cristo, vós os que vos justificais pela lei; da graça tendes caído.
5 Porque nós pelo Espírito da fé aguardamos a esperança da justiça.
6 Porque em Jesus Cristo nem a circuncisão nem a incircuncisão tem valor algum; mas sim a fé que opera pelo amor.
7 Corríeis bem; quem vos impediu, para que não obedeçais à verdade?
8 Esta persuasão não vem daquele que vos chamou.
9 Um pouco de fermento leveda toda a massa.
10 Confio de vós, no Senhor, que nenhuma outra coisa sentireis; mas aquele que vos inquieta, seja ele quem for, sofrerá a condenação.
11 Eu, porém, irmãos, se prego ainda a circuncisão, por que sou, pois, perseguido? Logo o escândalo da cruz está aniquilado.
12 Eu quereria que fossem cortados aqueles que vos andam inquietando.
13 Porque vós, irmãos, fostes chamados à liberdade. Não useis então da liberdade para dar ocasião à carne, mas servi-vos uns aos outros pelo amor.
14 Porque toda a lei se cumpre numa só palavra, nesta: Amarás ao teu próximo como a ti mesmo.
15 Se vós, porém, vos mordeis e devorais uns aos outros, vede não vos consumais também uns aos outros.
16 Digo, porém: Andai em Espírito, e não cumprireis a concupiscência da carne.
17 Porque a carne cobiça contra o Espírito, e o Espírito contra a carne; e estes opõem-se um ao outro, para que não façais o que quereis.
18 Mas, se sois guiados pelo Espírito, não estais debaixo da lei.
19 Porque as obras da carne são manifestas, as quais são: adultério, prostituição, impureza, lascívia,
20 Idolatria, feitiçaria, inimizades, porfias, emulações, iras, pelejas, dissensões, heresias,
21 Invejas, homicídios, bebedices, glutonarias, e coisas semelhantes a estas, acerca das quais vos declaro, como já antes vos disse, que os que cometem tais coisas não herdarão o reino de Deus.
22 Mas o fruto do Espírito é: amor, gozo, paz, longanimidade, benignidade, bondade, fé, mansidão, temperança.
23 Contra estas coisas não há lei.
24 E os que são de Cristo crucificaram a carne com as suas paixões e concupiscências.
25 Se vivemos em Espírito, andemos também em Espírito.
26 Não sejamos cobiçosos de vanglórias, irritando-nos uns aos outros, invejando-nos uns aos outros.

domingo, 27 de março de 2011

MEDITAÇÃO DIÁRIA


Domingo 27 Março
E, acabada a ceia, tendo o diabo posto no coração de Judas Iscariotes, filho de Simão, que o traísse, Jesus, sabendo que o Pai tinha depositado nas suas mãos todas as coisas, e que havia saído de Deus e ia para Deus, levantou-se da ceia, tirou as vestes, e, tomando uma toalha, cingiu-se. Depois deitou água numa bacia, e começou a lavar os pés aos discípulos, e a enxugar-lhos com a toalha com que estava cingido
(João 13:2-5).

LIÇÃO PRÁTICA DE HUMILDADE

Essa foi uma lição muito clara e objetiva do maior Servo de todos os tempos. Foi um sermão na prática. O Senhor Jesus fez o que ninguém naquela sala imaginou que Ele faria. Jesus é o Senhor e Mestre e, mesmo assim, lavou os pés dos discípulos. Ele é Deus manifesto em carne inclinando-Se em verdadeira humildade para realizar a tarefa de um escravo. Aquele que mantém o universo coeso, Aquele em cujas mãos o Pai colocou todas as coisas, utilizava Suas mãos para lavar os imundos pés de Suas criaturas. Mais tarde, Suas mãos seriam perfuradas por cravos, prova do ódio dos homens e do coração cheio de amor de Deus! O que o Senhor Jesus fez durante a festa é uma figura do nível a que Ele desceu quando Se esvaziou e Se tornou obediente até à morte de cruz.
Temos também uma figura do que o nosso Salvador está fazendo por nós na glória. Na cruz o Senhor Jesus derramou Seu sangue para nos purificar dos pecados. Agora, ressurreto de entre os mortos, Ele vive para interceder a nosso favor. Ele é nosso Sumo Sacerdote e nosso Advogado (Hebreus 4:14-16, 1 João 2:1-2). Como Sumo Sacerdote, o Senhor intercede por nós quando nos aproximamos dEle em nossas fraquezas. Como nosso Advogado, fala ao Pai quando confessamos nossos pecados a Ele. Se soubermos nos aproximar do Senhor Jesus como nosso Sumo Sacerdote, cada vez menos precisaremos dEle como nosso Advogado.

Tão perto e, ainda assim, tão longe

Como professor de Bíblia e teologia a serviço de uma organização evangelística, tive a oportunidade de ouvir muitos testemunhos pessoais. Durante esses 26 anos de trabalho no Instituto Bíblico Palavra da Vida nos EUA, impressionou-me a quantidade de alunos que, apesar de terem nascido num contexto familiar de crentes em Cristo, só vieram a crer em Jesus bem mais tarde em sua vida. O assunto ressoa mais forte aos meus ouvidos, porque essa também foi a minha história. Eu nasci em Halifax, Nova Escócia, numa família de crentes consagrados a Cristo. Porém, à semelhança dos antigos israelitas, eu lutava com o problema da incredulidade.
Não consigo me lembrar de uma única vez em que eu, meus irmãos e minha irmã não estivéssemos vestidos, penteados e prontos para nossa caminhada dominical rumo à igreja, a fim de participar de um dos cultos. E lá íamos nós para a igreja. Além disso, o papai, não satisfeito de participar de todos os cultos de nossa igreja, sempre que havia algum culto especial em outra igreja levava a família toda.
Ficamos sem carro durante muitos anos e para mim era uma tortura perder a melhor parte dos meus domingos numa caminhada de 20 ou 30 minutos para a igreja. Finalmente, quando conseguimos um carro, a minha alegria durou pouco. Meu pai começou um ministério de transporte com ônibus, numa época em que isso ainda não era comum nas igrejas. Nós passávamos de ônibus para pegar as pessoas em nosso trajeto para a igreja e, em seguida, o papai ainda fazia algumas viagens adicionais para transportar mais famílias para o culto. Com isso, tínhamos que sair de casa mais cedo do que antes, quando íamos a pé.
Mesmo conhecendo o Evangelho, algumas pessoas escolhem outros caminhos, como o álcool, que destroem famílias e despedaçam vidas.
Seria ótimo se eu pudesse justificar a minha rejeição do Evangelho, alegando que nunca me fora pregado, mas esse não era o caso. Culto após culto, eu pude ouvir as verdades simples do plano da salvação: a de que eu era um pecador perdido e que Jesus é Deus, o qual vindo ao mundo, levou sobre Si os meus pecados e recebeu o castigo em meu lugar a fim de me libertar da condenação e perdição eterna.
No começo, eu ia à frente, na hora do apelo do pregador, para aceitar Jesus como meu Salvador, pelo menos uma vez por mês. Mas parece que nunca isso, de fato, acontecia. Eu era tão velhaco que tinha plena consciência de que meu relacionamento com Deus era péssimo. Parece que nunca me convertia; na verdade, eu nunca tinha nascido de novo em Cristo.
Como muitos dos testemunhos que ouvi, eu simplesmente me tornei cada vez mais frio em relação ao Senhor. Passei a odiar a Fé Cristã e tudo o que ela significa. Quanto mais eu tentava ser bom e agradar a Deus, mais eu falhava. A incumbência dava a aparência de ser pesada demais e os benefícios pareciam mínimos, se é que existiam.
Quando cheguei à adolescência, minha vida entrou “em parafuso” e virou um caos. Saí de casa; me envolvi com o mundo das drogas; e não demorou muito para que eu ficasse desempregado, sem teto, perambulando pelas ruas de Toronto.

Uma Escolha Quase Fatal

Ainda fico intrigado com o fato de que uma pessoa pode ser criada com todas as oportunidades que eu tive e, mesmo assim, rejeitar o Evangelho. Como é que eu não entendi isso antes? Eu vi o que o álcool fizera com outras famílias. Tive contato com lares destruídos e vidas despedaçadas. Eu fui testemunha da maneira pela qual Cristo fizera a diferença em nosso próprio lar; no entanto, misteriosamente nada disso me tocava.
O apóstolo Paulo, de igual modo, estava pasmado com a atitude de Israel:
“Porque eu mesmo desejaria ser anátema, separado de Cristo, por amor de meus irmãos, meus compatriotas, segundo a carne. São israelitas. Pertence-lhes a adoção e também a glória, as alianças, a legislação, o culto e as promessas; deles são os patriarcas, e também deles descende o Cristo, segundo a carne, o qual é sobre todos, Deus bendito para todo o sempre. Amém!” (Rm 9.3-5).

O Fator Fé

No Novo Testamento o meio de salvação é o mesmo identificado no Antigo Testamento: Fé.Ao escrever no Novo Testamento, o apóstolo Paulo demonstra sua convicção de que o propósito da mensagem central do Pentateuco era o de distinguir entre uma salvação centrada no homem e uma salvação centrada em Deus.
A incredulidade é um senhor cruel. Ela não promete nada, muito menos liberta; exige o pagamento de tudo, mas nunca entrega o que foi comprado.
A cidade de Jerusalém está edificada sobre uma montanha de dois cumes: um dos cumes é o monte Sião e o outro é o monte Moriá. Em 2 Crônicas 3.1 temos a seguinte informação: “Começou Salomão a edificar a Casa do Senhor em Jerusalém, no monte Moriá”. Esse é o monte onde as Escrituras dizem que Abraão finalmente entendeu e temeu ao Senhor: “Então, lhe disse: Não estendas a mão sobre o rapaz e nada lhe faças; pois agora sei que temes a Deus, porquanto não me negaste o filho, o teu único filho” (Gn 22.12).
Moriá foi o lugar da maior prova e da maior vitória de Abraão pela fé. Abraão, em sua disposição de sacrificar seu filho Isaque, colocava a promessa de Israel sobre o altar. Portanto, Moriá simboliza a fé e, por razões óbvias, passou a ser o local do estabelecimento do templo, a saber, o centro espiritual de todo o povo de Israel e o lugar onde Israel adoraria o seu Deus.
Entretanto, ao fazer suas declarações mais categóricas sobre o papel da fé na salvação, o apóstolo Paulo recorre ao livro de Deuteronômio. Em Romanos 10.6-8, Paulo fez citações de Deuteronômio 30:
“Mas a justiça decorrente da fé assim diz: Não perguntes em teu coração: Quem subirá ao céu?, isto é, para trazer do alto a Cristo; ou: Quem descerá ao abismo?, isto é, para levantar Cristo dentre os mortos. Porém que se diz? A palavra está perto de ti, na tua boca e no teu coração; isto é, a palavra da fé que pregamos”.
Existe um caminho melhor; um caminho tão próximo quanto o coração e os lábios, e que não requer pagamento humano de nenhuma espécie; um caminho que Abraão trilhou, Moisés ordenou e Paulo pregou: a obediência decorrente da fé.
O texto de Deuteronômio 30 foi escrito para fazer um contraste com o capítulo 29 que começa com uma assustadora declaração ao Israel descrente: “Porém o Senhor não vos deu coração para entender, nem olhos para ver, nem ouvidos para ouvir, até ao dia de hoje. Quarenta anos vos conduzi pelo deserto; não envelheceram sobre vós as vossas vestes, nem se gastou no vosso pé a sandália” (Dt 29.4-5).
Na seqüência, o capítulo 29 prediz os futuros fracassos de Israel e seus decorrentes castigos. Contudo, Deuteronômio 30 apresenta uma mensagem absolutamente diferente, uma mensagem de esperança e fé:
“Porque este mandamento que, hoje, te ordeno não é demasiado difícil, nem está longe de ti. Não está nos céus, para dizeres: Quem subirá por nós aos céus, que no-lo traga e no-lo faça ouvir, para que o cumpramos? Nem está além do mar, para dizeres: Quem passará por nós além do mar que no-lo traga e no-lo faça ouvir, para que o cumpramos? Pois esta palavra está mui perto de ti, na tua boca e no teu coração, para a cumprires” (Dt 30.11-14).
O mandamento ao qual Moisés se referiu nesse texto não era a Lei recebida no monte Sinai. Os israelitas nunca conseguiriam cumprir essa Lei. Moisés lhes falara acerca disso em boa parte do capítulo 29. Esse mandamento ordena que a pessoa creia, um mandamento personificado pelo exemplo de Abraão no monte Moriá.
A incredulidade é um senhor cruel. Ela não promete nada, muito menos liberta; exige o pagamento de tudo, mas nunca entrega o que foi comprado.
Contudo, existe um caminho melhor; um caminho tão próximo quanto o coração e os lábios, e que não requer pagamento humano de nenhuma espécie; um caminho que Abraão trilhou, Moisés ordenou e Paulo pregou: a obediência decorrente da fé.

O Dia em Que “Funcionou”

“E disse: Em verdade vos digo que, se não vos converterdes e não vos tornardes como crianças, de modo algum entrareis no reino dos céus”
(Mt 18.3).
Eu não posso afirmar o que havia de diferente naquele dia chuvoso e frio de novembro de 1969. Eu ainda me drogava e continuava tão rebelde e rancoroso como sempre fora. Meu pai viera de Halifax à minha procura e nós estávamos dentro do carro, estacionado numa rua mais tranqüila.
Aparentemente nada tinha mudado. Porém, naquele dia o meu coração estava diferente. Quando meu pai me perguntou se eu queria receber a Cristo em minha vida, meu coração e lábios disseram: “sim”. Eu não hesitei, nem titubeei em tomar a decisão. Parecia óbvio. Foi naquele dia que me tornei crente em Jesus Cristo.
Acho que eu sempre conhecera o Evangelho e talvez sempre o aceitara de uma forma intelectual. Todavia, como no caso dos filhos de Israel que comeram o maná providenciado por Deus e caminharam sobre sandálias que não se desgastaram no deserto (veja Dt 29.5), o Evangelho nunca fizera diferença em minha vida.
Naquele dia, ao lado de meu pai, eu estava pronto a concordar com Deus sobre a minha condição e sobre a provisão que Ele fizera para mim. Trata-se daquela fé semelhante à de uma criança da qual Jesus fez menção ao dizer: “E disse: Em verdade vos digo que, se não vos converterdes e não vos tornardes como crianças, de modo algum entrareis no reino dos céus” (Mt 18.3).
Para nós a salvação saiu de graça, mas para o Messias o custo foi incalculável. Além disso, a salvação nunca está distante e inacessível; sempre está disponível a todo aquele que, neste exato momento, se disponha a crer. Entre qualquer um de nós e a salvação eterna não existe nenhum impedimento que se interponha, exceto um coração descrente. (Marshall Wicks - Israel My Glory - http://www.chamada.com.br)
Publicado anteriormente na revista Chamada da Meia-Noite, junho de 2008.

GÁLATAS 4


1 DIGO, pois, que todo o tempo que o herdeiro é menino em nada difere do servo, ainda que seja senhor de tudo;
2 Mas está debaixo de tutores e curadores até ao tempo determinado pelo pai.
3 Assim também nós, quando éramos meninos, estávamos reduzidos à servidão debaixo dos primeiros rudimentos do mundo.
4 Mas, vindo a plenitude dos tempos, Deus enviou seu Filho, nascido de mulher, nascido sob a lei,
5 Para remir os que estavam debaixo da lei, a fim de recebermos a adoção de filhos.
6 E, porque sois filhos, Deus enviou aos vossos corações o Espírito de seu Filho, que clama: Aba, Pai.
7 Assim que já não és mais servo, mas filho; e, se és filho, és também herdeiro de Deus por Cristo.
8 Mas, quando não conhecíeis a Deus, servíeis aos que por natureza não são deuses.
9 Mas agora, conhecendo a Deus, ou, antes, sendo conhecidos por Deus, como tornais outra vez a esses rudimentos fracos e pobres, aos quais de novo quereis servir?
10 Guardais dias, e meses, e tempos, e anos.
11 Receio de vós, que não haja trabalhado em vão para convosco.
12 Irmãos, rogo-vos que sejais como eu, porque também eu sou como vós; nenhum mal me fizestes.
13 E vós sabeis que primeiro vos anunciei o evangelho estando em fraqueza da carne;
14 E não rejeitastes, nem desprezastes isso que era uma tentação na minha carne, antes me recebestes como um anjo de Deus, como Jesus Cristo mesmo.
15 Qual é, logo, a vossa bem-aventurança? Porque vos dou testemunho de que, se possível fora, arrancaríeis os vossos olhos, e mos daríeis.
16 Fiz-me acaso vosso inimigo, dizendo a verdade?
17 Eles têm zelo por vós, não como convém; mas querem excluir-vos, para que vós tenhais zelo por eles.
18 É bom ser zeloso, mas sempre do bem, e não somente quando estou presente convosco.
19 Meus filhinhos, por quem de novo sinto as dores de parto, até que Cristo seja formado em vós;
20 Eu bem quisera agora estar presente convosco, e mudar a minha voz; porque estou perplexo a vosso respeito.
21 Dizei-me, os que quereis estar debaixo da lei, não ouvis vós a lei?
22 Porque está escrito que Abraão teve dois filhos, um da escrava, e outro da livre.
23 Todavia, o que era da escrava nasceu segundo a carne, mas, o que era da livre, por promessa.
24 O que se entende por alegoria; porque estas são as duas alianças; uma, do monte Sinai, gerando filhos para a servidão, que é Agar.
25 Ora, esta Agar é Sinai, um monte da Arábia, que corresponde à Jerusalém que agora existe, pois é escrava com seus filhos.
26 Mas a Jerusalém que é de cima é livre; a qual é mãe de todos nós.
27 Porque está escrito: Alegra-te, estéril, que não dás à luz; Esforça-te e clama, tu que não estás de parto; Porque os filhos da solitária são mais do que os da que tem marido.
28 Mas nós, irmãos, somos filhos da promessa como Isaque.
29 Mas, como então aquele que era gerado segundo a carne perseguia o que o era segundo o Espírito, assim é também agora.
30 Mas que diz a Escritura? Lança fora a escrava e seu filho, porque de modo algum o filho da escrava herdará com o filho da livre.
31 De maneira que, irmãos, somos filhos, não da escrava, mas da livre.

sábado, 26 de março de 2011

MEDITAÇÃO DIÁRIA


Vai nesta tua força
(Juízes 6:14).

MEDITAÇÕES SOBRE O LIVRO DE JUÍZES (Leia Juízes 6:14-27)

Enquanto olha para si mesmo, Gideão não encontra o poder do qual o anjo lhe falou. Na verdade, o que ele vê é exatamente o contrário! Ele é a última pessoa da família mais pobre. No entanto, como o apóstolo Paulo mais tarde, como eu e você tantas vezes, Gideão teve de aprender essa lição: “Quando sou fraco, então, é que sou forte” (2 Coríntios 12:9-10) e “Tudo posso naquele que me fortalece” (Filipenses 4:13). O poder que Gideão tinha era o poder do próprio Deus: era a “força que Deus supre” (1 Pedro 4:11), pois “o poder se aperfeiçoa na fraqueza”.
Que precioso encontro com o Anjo do Senhor; é como o encontro que temos de ter com o Senhor na base do sacrifício executado na cruz. A conseqüência desse encontro não é a morte – muito pelo contrário – é a paz (v. 23). E Gideão construiu um altar em homenagem a esse Deus de paz que se havia revelado a ele. Então, imediatamente depois disso, ele teve de aprender que existem coisas que precisam ser reviradas, derrubadas e cortadas. Será que nós também não precisamos derrubar algumas coisas para nos tornarmos fortes? Não é possível ter um ídolo habitando em nosso coração ao mesmo tempo que o Espírito Santo, pois “que comunhão tem a luz com as trevas?” (2 Coríntios 6:14

GÁLATAS 3


1 Ó INSENSATOS gálatas! quem vos fascinou para não obedecerdes à verdade, a vós, perante os olhos de quem Jesus Cristo foi evidenciado, crucificado, entre vós?
2 Só quisera saber isto de vós: recebestes o Espírito pelas obras da lei ou pela pregação da fé?
3 Sois vós tão insensatos que, tendo começado pelo Espírito, acabeis agora pela carne?
4 Será em vão que tenhais padecido tanto? Se é que isso também foi em vão.
5 Aquele, pois, que vos dá o Espírito, e que opera maravilhas entre vós, fá-lo pelas obras da lei, ou pela pregação da fé?
6 Assim como Abraão creu em Deus, e isso lhe foi imputado como justiça.
7 Sabei, pois, que os que são da fé são filhos de Abraão.
8 Ora, tendo a Escritura previsto que Deus havia de justificar pela fé os gentios, anunciou primeiro o evangelho a Abraão, dizendo: Todas as nações serão benditas em ti.
9 De sorte que os que são da fé são benditos com o crente Abraão.
10 Todos aqueles, pois, que são das obras da lei estão debaixo da maldição; porque está escrito: Maldito todo aquele que não permanecer em todas as coisas que estão escritas no livro da lei, para fazê-las.
11 E é evidente que pela lei ninguém será justificado diante de Deus, porque o justo viverá da fé.
12 Ora, a lei não é da fé; mas o homem, que fizer estas coisas, por elas viverá.
13 Cristo nos resgatou da maldição da lei, fazendo-se maldição por nós; porque está escrito: Maldito todo aquele que for pendurado no madeiro;
14 Para que a bênção de Abraão chegasse aos gentios por Jesus Cristo, e para que pela fé nós recebamos a promessa do Espírito.
15 Irmãos, como homem falo; se a aliança de um homem for confirmada, ninguém a anula nem a acrescenta.
16 Ora, as promessas foram feitas a Abraão e à sua descendência. Não diz: E às descendências, como falando de muitas, mas como de uma só: E à tua descendência, que é Cristo.
17 Mas digo isto: Que tendo sido a aliança anteriormente confirmada por Deus em Cristo, a lei, que veio quatrocentos e trinta anos depois, não a invalida, de forma a abolir a promessa.
18 Porque, se a herança provém da lei, já não provém da promessa; mas Deus pela promessa a deu gratuitamente a Abraão.
19 Logo, para que é a lei? Foi ordenada por causa das transgressões, até que viesse a posteridade a quem a promessa tinha sido feita; e foi posta pelos anjos na mão de um medianeiro.
20 Ora, o medianeiro não o é de um só, mas Deus é um.
21 Logo, a lei é contra as promessas de Deus? De nenhuma sorte; porque, se fosse dada uma lei que pudesse vivificar, a justiça, na verdade, teria sido pela lei.
22 Mas a Escritura encerrou tudo debaixo do pecado, para que a promessa pela fé em Jesus Cristo fosse dada aos crentes.
23 Mas, antes que a fé viesse, estávamos guardados debaixo da lei, e encerrados para aquela fé que se havia de manifestar.
24 De maneira que a lei nos serviu de aio, para nos conduzir a Cristo, para que pela fé fôssemos justificados.
25 Mas, depois que veio a fé, já não estamos debaixo de aio.
26 Porque todos sois filhos de Deus pela fé em Cristo Jesus.
27 Porque todos quantos fostes batizados em Cristo já vos revestistes de Cristo.
28 Nisto não há judeu nem grego; não há servo nem livre; não há macho nem fêmea; porque todos vós sois um em Cristo Jesus.
29 E, se sois de Cristo, então sois descendência de Abraão, e herdeiros conforme a promessa.

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