E far-te-ei uma grande nação, e abençoar-te-ei e engrandecerei o teu nome; e tu serás uma bênção. (Gênesis 12:2)
A INTERCESSÃO DE ABRAÃO
Abraão teve permissão para andar por toda a extensão da terra prometida. Quando ele ergueu suas tendas em Hebrom, ele construiu um altar para o Senhor lá. Em imperturbável comunhão com Deus, ele foi capaz de extrair a força necessária para as tarefas que tinha pela frente (cp. 13:11‑18).
Algum tempo depois, um mensageiro trouxe a triste notícia de que reis hostis haviam levado Ló e sua família cativos junto com os habitantes de Sodoma e Gomorra. Abraão logo encontrou coragem e força para sair com seus servos armados para libertar os cativos (cp. 14:13‑16).
Ajudar sob o poder de Deus não é um serviço importante para nossos irmãos e incrédulos hoje? Mais tarde, quando Deus teve que julgar as cidades de Sodoma e Gomorra por causa de sua impiedade, vemos Abraão em íntima comunhão com Deus, corajosamente capaz de fazer intercessão pelos “justos” pela fé (cp. 18:22‑33).
Quão valioso e abençoado é o serviço de intercessão! Deus responde alegremente à oração da fé. Se pelo menos dez pessoas “justas” vivessem em Sodoma, Deus realmente teria concedido mais uma trégua de graça, como prometeu a Abraão.
Ló era um homem “justo”, mas não era um exemplo nem testemunho para os outros. Ele teve que ouvir a reprovação: “Este veio... agindo como um juiz”. Mas os hetitas disseram de Abraão, que viveu sua vida com Deus, separado do mundo: “Você é um príncipe poderoso entre nós” (cp. 19:9; 23:6).
Leitura diária da Bíblia: Rute 3:1-18 · Salmos 78:17-33
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