Mas que fareis vós no dia da visitação, e na desolação, que há de vir de longe? A quem recorrereis para obter socorro, e onde deixareis a vossa glória? (Isaías 10:3)
A MAIOR DESGRAÇA
Em uma revista de grande circulação foi publicada a entrevista com o filho de um famoso editor. Ele já havia respondido várias perguntas com humor, perspicácia e uma pitada de ironia, quando surgiu a seguinte questão: “Qual seria a maior desgraça que poderia lhe acontecer?”. Então ele deu uma breve, inesperada e desconcertante resposta: “Que Deus existisse!”. O jovem estava plenamente consciente de que, caso Deus existisse, teria de prestar contas do modo como vivia.
A questão da existência de Deus não é um assunto que se possa tratar levianamente, pois traz consequências revolucionárias em nossa escala de valores. O primordial já não é saber com que rapidez aumenta o aquecimento global, nem quem ocupa o primeiro lugar nos vários esportes, ou que partido político vencerá as próximas eleições. O essencial é saber: o que será de mim diante d'Aquele que me criou?
De fato, cada ser humano dispõe de uma só vida pela qual, segundo as Escrituras, terá de prestar contas a Deus após a morte. Querido leitor, qual será o destino que lhe está reservado? Pois “aos homens está ordenado morrerem uma vez, vindo depois disso o juízo” (Hebreus 9:27). Para Deus, que é santo, o menor pecado é um abismo que separa eternamente os homens d'Ele. Somente o sangue de Seu Filho Jesus Cristo, que expiou nossos pecados, pode nos purificar. Para que isso se torne real na vida de cada pessoa é necessário crer de todo coração na obra que Ele fez na cruz.
Leitura diária da Bíblia: Levítico 23:23-44 · Salmos 69:1-12
Nenhum comentário:
Postar um comentário