1 | SENHOR, a ti clamo, escuta-me; inclina os teus ouvidos à minha voz, quando a ti clamar. |
2 | Suba a minha oração perante a tua face como incenso, e as minhas mãos levantadas sejam como o sacrifício da tarde. |
3 | Põe, ó Senhor, uma guarda à minha boca; guarda a porta dos meus lábios. |
4 | Não inclines o meu coração a coisas más, a praticar obras más, com aqueles que praticam a iniqüidade; e não coma das suas delícias. |
5 | Fira-me o justo, será isso uma benignidade; e repreenda-me, será um excelente óleo, que não me quebrará a cabeça; pois a minha oração também ainda continuará nas suas próprias calamidades. |
6 | Quando os seus juízes forem derrubados pelos lados da rocha, ouvirão as minhas palavras, pois são agradáveis. |
7 | Os nossos ossos são espalhados à boca da sepultura como se alguém fendera e partira lenha na terra. |
8 | Mas os meus olhos te contemplam, ó Deus o Senhor; em ti confio; não desnudes a minha alma. |
9 | Guarda-me dos laços que me armaram; e dos laços corrediços dos que praticam a iniqüidade. |
10 | Caiam os ímpios nas suas próprias redes, até que eu tenha escapado inteiramente. |
sábado, 23 de fevereiro de 2013
Salmos 141
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Doações para manutenção
341- Banco Itaú
Ag. 0387 c/c 25770-2
104 - Caixa Econômica Federal
Ag. 4402 c/c 2851-5 Op. 013
Nenhum comentário:
Postar um comentário