Missionários brasileiros são condenados à prisão no Senegal
O pastor José Dilson Alves da Silva, ligado à Associação Presbiteriana de Missões e Zeneide Novais, que faz parte da Missão SERVOS, vivem um drama no Senegal desde novembro de 2012.
Dilson vive e trabalha na África há mais de 20 anos. Passou 15 deles em Guiné-Bissau onde fundou escolas com sua esposa e, através do Programa de Alimentação Mundial, da ONU, participou da construção de centros de nutrição, onde acolhiam crianças desnutridas e suas mães.
Mudou-se posteriormente para o vizinho Senegal. Na capital Dacar, José Dilson Alves da Silva e Zeneide Moreira Novais fundaram a Escola ABC e o Projeto Obadias, sendo financiados por uma ONG cristã. Além de educação, a escola oferece alimentação para crianças carentes.
Contudo, foram presos em novembro sob acusação de aliciar menores. O pai de um dos alunos foi até a polícia reclamar que seu filho se recusou a recitar uma oração muçulmana e que estava exibindo comportamento cristão. Os missionários foram acusados de desrespeitar o Islã e também de terem cometido os crimes de sequestro e tráfico de menores.
Ficaram cinco meses presos e foram soltos. Mesmo assim, o processo continuou. Na época, o senador Magno Malta, em companhia de outros parlamentares, foi até o Senegal tentar resolver o problema, mas não conseguiu interferir.
No último dia 20, José Dílson e Zeneide foram julgados durante aproximadamente 3 horas. Mesmo com quatro advogados de defesa e falta de provas consistentes, a Promotoria conseguiu uma vitória preliminar, pedindo que eles cumpram dois anos de prisão, mais o pagamento de uma multa. A sentença final sairá em 17 de junho. Caso se confirme o resultado preliminar poderá gerar um grande problema para todos os missionários cristãos que trabalham no Senegal. Já existem campanhas de oração em prol dos dois sendo feitas por diferentes igrejas. Com informações de Portas Abertas
O pastor José Dilson Alves da Silva, ligado à Associação Presbiteriana de Missões e Zeneide Novais, que faz parte da Missão SERVOS, vivem um drama no Senegal desde novembro de 2012.
Dilson vive e trabalha na África há mais de 20 anos. Passou 15 deles em Guiné-Bissau onde fundou escolas com sua esposa e, através do Programa de Alimentação Mundial, da ONU, participou da construção de centros de nutrição, onde acolhiam crianças desnutridas e suas mães.
Mudou-se posteriormente para o vizinho Senegal. Na capital Dacar, José Dilson Alves da Silva e Zeneide Moreira Novais fundaram a Escola ABC e o Projeto Obadias, sendo financiados por uma ONG cristã. Além de educação, a escola oferece alimentação para crianças carentes.
Contudo, foram presos em novembro sob acusação de aliciar menores. O pai de um dos alunos foi até a polícia reclamar que seu filho se recusou a recitar uma oração muçulmana e que estava exibindo comportamento cristão. Os missionários foram acusados de desrespeitar o Islã e também de terem cometido os crimes de sequestro e tráfico de menores.
Ficaram cinco meses presos e foram soltos. Mesmo assim, o processo continuou. Na época, o senador Magno Malta, em companhia de outros parlamentares, foi até o Senegal tentar resolver o problema, mas não conseguiu interferir.
No último dia 20, José Dílson e Zeneide foram julgados durante aproximadamente 3 horas. Mesmo com quatro advogados de defesa e falta de provas consistentes, a Promotoria conseguiu uma vitória preliminar, pedindo que eles cumpram dois anos de prisão, mais o pagamento de uma multa. A sentença final sairá em 17 de junho. Caso se confirme o resultado preliminar poderá gerar um grande problema para todos os missionários cristãos que trabalham no Senegal. Já existem campanhas de oração em prol dos dois sendo feitas por diferentes igrejas. Com informações de Portas Abertas
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