O Pr. Silas Malafaia chama PSOL de "partidinho medíocre"
No último domingo (1) o pastor Silas Malafaia, presidente da Igreja Assembleia de Deus Vitória em Cristo, respondeu às críticas feitas por integrantes do PSOL sobre sua participação na possível candidatura do pastor Jefferson Barros pelo partido.
Jefferson Barros teria sido indicado pelo líder da ADVEC para concorrer a uma vaga na Câmara Federal pelo Estado do Rio de Janeiro. O deputado federal Jean Wyllys, também do PSOL no Rio de Janeiro, acusa Barros de ser um militante infiltrado de Silas Malafaia para impedir a sua reeleição.
Wyllys avisou ao PSOL que não se candidatará a deputado federal caso o partido autorize a candidatura de Barros. A crise no Partido Socialismo e Liberdade do Rio de Janeiro se agravou com a manifestação de apoio dos deputados Chico Alencar e Marcelo Freixo a Wyllys e dos vereadores Eliomar Coelho e Renato Cinco.
Os parlamentares chegaram a publicar uma nota acusando Jefferson de ser homofóbico e chamando o pastor assembleiano de “principal liderança do fundamentalismo homofóbico brasileiro”.
Na nota os integrantes do partido também afirmam que os “motivos do questionamento à pré-candidatura do cidadão Jefferson Barros são vários e não têm nada a ver com a sua religião ou com sua condição de pastor”.
O líder da ADVEC usou sua conta no Twitter para responder a provocação do que ele chama de “partidinho medíocre”. De forma irônica Malafaia diz que “é muita honra” ser citado na nota publicada pelos integrantes do partido.
Pr. Silas também lembrou as origens do partido, criticando a militância e lembrando que um dos fundadores do partido é considerado terrorista: “Me chamaram de fundamentalista homofóbico. Tenho fundamentos, sou à favor da família e eles da prostituição; sou contra as drogas, eles a apoiam. O PSOL tem como um dos seus membros fundadores um terrorista assassino italiano, eu tenho Jesus”, disse Malafaia.
O pastor também lembrou que a liberdade de expressão permite que ele seja contra a prática homossexual e que Jean Wyllys já tentou processá-lo em outras ocasiões devido suas opiniões.
“Me chamam de homofóbico porque não suportam a liberdade de expressão. O deputado gay já tentou de forma inescrupulosa me processar… Não arrumou nada. O ativismo gay, de forma mentirosa, tentou me processar por homofobia, o juiz federal deu uma aula de liberdade expressão”, disse Malafaia.
Responsável pela filiação do pastor Jefferson ao PSOL, Janira Rocha quer que os parlamentares provem a acusação. No sábado, Janira e Jeferson Barros estiveram juntos na Marcha para Jesus, organizada pelo pastor Silas Malafaia no Rio.
No último domingo (1) o pastor Silas Malafaia, presidente da Igreja Assembleia de Deus Vitória em Cristo, respondeu às críticas feitas por integrantes do PSOL sobre sua participação na possível candidatura do pastor Jefferson Barros pelo partido.
Jefferson Barros teria sido indicado pelo líder da ADVEC para concorrer a uma vaga na Câmara Federal pelo Estado do Rio de Janeiro. O deputado federal Jean Wyllys, também do PSOL no Rio de Janeiro, acusa Barros de ser um militante infiltrado de Silas Malafaia para impedir a sua reeleição.
Wyllys avisou ao PSOL que não se candidatará a deputado federal caso o partido autorize a candidatura de Barros. A crise no Partido Socialismo e Liberdade do Rio de Janeiro se agravou com a manifestação de apoio dos deputados Chico Alencar e Marcelo Freixo a Wyllys e dos vereadores Eliomar Coelho e Renato Cinco.
Os parlamentares chegaram a publicar uma nota acusando Jefferson de ser homofóbico e chamando o pastor assembleiano de “principal liderança do fundamentalismo homofóbico brasileiro”.
Na nota os integrantes do partido também afirmam que os “motivos do questionamento à pré-candidatura do cidadão Jefferson Barros são vários e não têm nada a ver com a sua religião ou com sua condição de pastor”.
O líder da ADVEC usou sua conta no Twitter para responder a provocação do que ele chama de “partidinho medíocre”. De forma irônica Malafaia diz que “é muita honra” ser citado na nota publicada pelos integrantes do partido.
Pr. Silas também lembrou as origens do partido, criticando a militância e lembrando que um dos fundadores do partido é considerado terrorista: “Me chamaram de fundamentalista homofóbico. Tenho fundamentos, sou à favor da família e eles da prostituição; sou contra as drogas, eles a apoiam. O PSOL tem como um dos seus membros fundadores um terrorista assassino italiano, eu tenho Jesus”, disse Malafaia.
O pastor também lembrou que a liberdade de expressão permite que ele seja contra a prática homossexual e que Jean Wyllys já tentou processá-lo em outras ocasiões devido suas opiniões.
“Me chamam de homofóbico porque não suportam a liberdade de expressão. O deputado gay já tentou de forma inescrupulosa me processar… Não arrumou nada. O ativismo gay, de forma mentirosa, tentou me processar por homofobia, o juiz federal deu uma aula de liberdade expressão”, disse Malafaia.
Responsável pela filiação do pastor Jefferson ao PSOL, Janira Rocha quer que os parlamentares provem a acusação. No sábado, Janira e Jeferson Barros estiveram juntos na Marcha para Jesus, organizada pelo pastor Silas Malafaia no Rio.
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