A Secretaria da Administração Penitenciária de São Paulo (SAP) não confirma a informação divulgada pelo Fantástico de que a presa que chocou o país por seu crime, Suzane Richthofen, teria se tornado pastora evangélica.
O The Christian Post entrou em contato com a SAP que disse que não não confirma a informação, alegando que a reportagem do programa da Globo havia sido feito sem autorização.
Segundo a reportagem, Suzane é uma das presidiárias que convivem com a mais nova presa, a famosa Elize Matsunaga, que matou e esquartejou o marido, o diretor-executivo daYoki, Marcos Matsunanga, e Anna Carolina Jatobá, que foi condenada pelo assassinato da enteada, Isabella Nardoni.
A reportagem informou que Suzane seria atualmente pastora evangélica. Apesar de não haver confirmação sobre se ela teria se tornado realmente pastora, em uma outra reportagem do Fantástico em 2009, a jovem estaria já frequentando cultos evangélicos. Os funcionários na época disseram que a consideravam uma "presa exemplar".
A informação gerou debates imediatos na internet, com muitos afirmando ser este mais um plano da moça para sair da prisão ou para ganhar mais dinheiro.
Suzane Richthofen foi condenada por matar os pais, Manfred Albert Freiherr von Richthofen e Marísia von Richthofen, a “golpes de pau” juntamente com Daniel, seu namorado na época, e o irmão de Daniel. O crime ocorreu em 2002.
O motivo do assassinato teria sido a não aceitação do namoro dela com Daniel pelos pais, além de um suposto interesse na herança que seria deixada por eles. Suzane foi condenada a 39 anos de prisão.
Depois do crime, a jovem revelou-se ser uma pessoa dissimulada e foi apontada como “fria” por especialistas e oficiais da justiça. "Ela é fria, calculista e impetuosa", disse o delegado Domingos de Paulo Neto, que dirigia o Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa de São Paulo, na época.
Em uma entrevista ao Fantástico em 2006, Suzane perdeu mais ainda a confiança das pessoas, quando foi descoberta recebendo orientações para demonstrar ser uma pessoa frágil e até mesmo chorar diante das câmeras. Suzane chegou a interromper a entrevista por onze vezes para chorar, mas não derramou lágrimas em nenhuma delas.
Suzane, entretanto, pode ter mudado durante o tempo em que ficou presa, segundo alguns especialistas no assunto.
Fonte: The Christian Post
O The Christian Post entrou em contato com a SAP que disse que não não confirma a informação, alegando que a reportagem do programa da Globo havia sido feito sem autorização.
Segundo a reportagem, Suzane é uma das presidiárias que convivem com a mais nova presa, a famosa Elize Matsunaga, que matou e esquartejou o marido, o diretor-executivo daYoki, Marcos Matsunanga, e Anna Carolina Jatobá, que foi condenada pelo assassinato da enteada, Isabella Nardoni.
A reportagem informou que Suzane seria atualmente pastora evangélica. Apesar de não haver confirmação sobre se ela teria se tornado realmente pastora, em uma outra reportagem do Fantástico em 2009, a jovem estaria já frequentando cultos evangélicos. Os funcionários na época disseram que a consideravam uma "presa exemplar".
A informação gerou debates imediatos na internet, com muitos afirmando ser este mais um plano da moça para sair da prisão ou para ganhar mais dinheiro.
Suzane Richthofen foi condenada por matar os pais, Manfred Albert Freiherr von Richthofen e Marísia von Richthofen, a “golpes de pau” juntamente com Daniel, seu namorado na época, e o irmão de Daniel. O crime ocorreu em 2002.
O motivo do assassinato teria sido a não aceitação do namoro dela com Daniel pelos pais, além de um suposto interesse na herança que seria deixada por eles. Suzane foi condenada a 39 anos de prisão.
Depois do crime, a jovem revelou-se ser uma pessoa dissimulada e foi apontada como “fria” por especialistas e oficiais da justiça. "Ela é fria, calculista e impetuosa", disse o delegado Domingos de Paulo Neto, que dirigia o Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa de São Paulo, na época.
Em uma entrevista ao Fantástico em 2006, Suzane perdeu mais ainda a confiança das pessoas, quando foi descoberta recebendo orientações para demonstrar ser uma pessoa frágil e até mesmo chorar diante das câmeras. Suzane chegou a interromper a entrevista por onze vezes para chorar, mas não derramou lágrimas em nenhuma delas.
Suzane, entretanto, pode ter mudado durante o tempo em que ficou presa, segundo alguns especialistas no assunto.
Fonte: The Christian Post
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