domingo, 19 de dezembro de 2010

As Ilusões do Movimento Gay parte 3

A Luta dos Ativistas Gays em Favor
da Liberação Sexual das Crianças
A organização não-governamental Family Research Council de Washington, DC, publicou um importante documento intitulado Homosexual Activists Work to Lower the Age of Sexual Consent (Os Ativistas Homossexuais Estão Trabalhando para Abaixar a Idade Legal de Consentimento Sexual). Esse documento revela:

Embora a maioria dos ativistas homossexuais negue publicamente que querem acesso a meninos, muitos grupos homossexuais em vários países estão trabalhando agressivamente para abaixar a idade legal de consentimento sexual. Sua causa está recebendo a ajuda de entidades profissionais de psiquiatria e psicologia. Nos anos recentes, essas entidades têm começado a apoiar a normalização da pedofilia, da mesma forma como fizeram com relação à questão homossexual no começo da década de 1970.
Kevin Bishop, um pederasta (pedófilo) confesso, está promovendo o trabalho da Associação Norte Americana de Amor entre Homens e Meninos (mais conhecida pela sigla inglesa NAMBLA) na África do Sul. Bishop, que foi violentado aos 6 anos de idade, é também um confesso homossexual que não tenta esconder a ligação que há entre o homossexualismo e a pedofilia. “Tire a capa do homossexual comum e você encontrará um pedófilo”, disse Bishop em entrevista no jornal Electronic Mail & Guardian de 30 de junho de 1997.
Bishop começou a estudar a questão da pedofilia quando era estudante na Universidade de Rhodes. Ali ele também descobriu a literatura socialista de Karl Marx, que o ajudou a formar suas opiniões.
Bishop está em campanha na África do Sul para ajudar a abolir as leis que limitam a idade para o consentimento sexual. Ele diz que as crianças devem receber o direito a uma educação “que lhes ensine sobre os relacionamentos amorosos na infância e que dê a elas a oportunidade de tomar decisões conscientes de ter relações sexuais”.
Os grupos de ativistas homossexuais no mundo inteiro estão trabalhando para abaixar ou abolir as leis de idade de consentimento sexual a fim de “liberar” as crianças das restrições sociais. Kate Millett, uma feminista radical e teórica marxista, descreveu essa filosofia numa entrevista publicada no livro homossexual Amando Meninos. Millett afirma: “Um dos direitos mais importantes das crianças é expressar-se sexualmente, principalmente umas com as outras, mas também com adultos. Então, a liberdade sexual das crianças é uma parte importante de toda revolução sexual”. Millett diz que a revolução sexual começa trazendo a emancipação das mulheres e termina trazendo a emancipação homossexual…
Os ativistas homossexuais estão suavizando a opinião pública com respeito à questão da relação sexual entre adultos e crianças usando várias instituições: os meios de comunicação, o sistema educacional e principalmente a classe psiquiátrica e psicológica.

Num importante estudo em 1985, o Dr. Paul Cameron, psicólogo americano, descobriu que o abuso sexual contra as crianças é um problema muito mais grave e elevado entre os homens homossexuais do que entre os homens heterossexuais. Aqui estão suas descobertas:

• 153 pederastas homossexuais tinham estuprado 22.981 meninos por um período, em média, de 22 anos.
• 224 pedófilos heterossexuais tinham estuprado 4.435 meninas por um período, em média, de 18 anos.
• Cada pederasta homossexual violentou em média 150 meninos, enquanto cada pedófilo heterossexual violentou em média 20 meninas.

De acordo com a pesquisa do Family Research Council, graças aos esforços do movimento homossexual os “especialistas” na área de abuso de crianças, inclusive psicólogos e psiquiatras, estão dando acobertamento para os pedófilos. Para piorar ainda mais a delicada situação de proteção das crianças, escritores e filmes popularizam o relacionamento sexual entre adultos e crianças.

A Normalização da Pedofilia?
Como parte das campanhas para normalizar a relação sexual com crianças, alguns ativistas homossexuais estão promovendo a idéia de que impedir as crianças de ter relações sexuais é realmente uma forma de abuso contra elas. Aliás, uma revista homossexual elogiou os pedófios como profetas da revolução sexual. Um editorial na edição de julho de 1995 da revista Guide declarou:

Até o momento as crianças estão aprendendo mentiras destrutivas sobre o sexo. Elas são ensinadas que antes de alcançarem a maioridade… qualquer expressão sexual delas equivale a um ato criminoso. Podemos nos orgulhar de que o movimento gay abriga em seu meio indivíduos que têm tido a coragem de declarar publicamente que as crianças têm uma natureza sexual e que elas merecem o direito de se expressar sexualmente com quem quiserem… Contudo, nem sempre podemos nos orgulhar do modo como a sociedade trata nossos profetas… Precisamos dar atenção aos nossos profetas. Em vez de ficarmos com medo de nos considerarem pedófilos, devemos ter orgulho de proclamar que o sexo é bom, inclusive a sexualidade das crianças… Embora vivamos cercados de moralistas religiosos que pregam destrutivas regras contra o sexo, é nosso dever não ter vergonha de quebrar essas regras e demonstrar que somos leais a um conceito mais elevado de amor. Temos de fazer isso por amor às crianças.

Por razões óbvias, muitos ativistas gays preferem, por enquanto, não defender a pederastia diante do público. Veja o que um deles comenta:

“Do ponto de vista de quem quer ter uma boa apresentação diante do público, é puro desastre deixar que indivíduos que defendem a legalização do ‘amor’ entre homens e meninos participem de marchas do orgulho gay. Não vem ao caso se o sexo entre homens e meninos é bom ou mal. O que é importante considerar é que é difícil refutar as opiniões contra a pederastia. Além disso, a maioria das pessoas a vê com nojo, sem mencionar que em todo o mundo há rígidas sanções legais contra essa prática.”


Em que os Pedófilos Acreditam?
Vejam o que eles mesmos dizem:

NOSSO CREDO

(1) Cremos que todo adulto e criança tem o direito de decidir por si sua própria orientação sexual.
(2) Cremos que todo indivíduo ou grupo que condena o homossexualismo como errado ou pecaminoso é culpado de intolerância.
(3) Cremos que toda criança tem o direito a aulas de educação sexual livres de discriminação e sem interferência dos pais… e o direito de cumprir seu destino de acordo com sua orientação sexual.
(4) Definimos orientação sexual como toda e qualquer inclinação ou impulso que a natureza dá a uma pessoa [então isso significa que também devemos reconhecer os impulsos dos que querem sexo com animais?].
(5) Rejeitamos a noção de que qualquer conduta ou ato praticado em particular entre adultos ou crianças que consentem é antinatural e anormal.
(6) Reivindicamos que o homossexualismo seja reconhecido como um estilo de vida alternativo igual em todos os aspectos aos estilos de vida tradicionais.
(7) Reivindicamos ações judiciais, legislativas e executivas para proteger nossa orientação e preferência sexual.
(8) Condenamos todos os grupos — religiosos ou não — que pregam a intolerância e a discriminação sexual.
(9) Condenamos os pais mal informados que impõem em seus filhos preconceitos contra o homossexualismo.
(10) Declaramos que nada é mais elevado do que a própria pessoa decidir seus próprios valores morais e éticos e que deus criou o homem supremo.
(11) Defendemos o direito dos ateus, anarquistas e agnósticos de viver de acordo com seus valores e crenças.

A NAMBLA, uma organização gay, tem a seguinte filosofia:

“A Associação Norte Americana de Amor entre Homens e Meninos (NAMBLA) é uma organização fundada em resposta à extrema opressão que sofrem homens e os meninos envolvidos em relacionamentos sexuais consensuais e outros relacionamentos uns com os outros. A NAMBLA aceita como membros todos os indivíduos simpatizantes da liberdade sexual em geral, mas principalmente do amor entre homens e meninos. A NAMBLA se opõe fortemente às leis de consentimento sexual e outras restrições que impedem os adultos e os jovens de ter pleno prazer físico e controle sobre suas vidas. A meta da NAMBLA é acabar com a antiga opressão contra os homens e meninos envolvidos em relacionamentos mutuamente consensuais. A NAMBLA pretende alcançar essa meta:
(1) construindo uma rede de apoio para tais homens e meninos;
(2) educando o público acerca da natureza benéfica do amor entre homens e meninos;
(3) apoiando a liberação das pessoas de todas as idades do preconceito e opressão sexual.”

“Objetivo Geral: Melhorar a condição social e a imagem pública dos pedófilos, eliminar as sanções legais contra a conduta pedófila e conscientizar o público acerca das necessidades emocionais e sexuais das crianças. Pretendemos alcançar esse objetivo:
1. Buscando melhorar a imagem pública dos pedófilos mediante:
A. Supervisão de currículos de aulas de psicologia e educação sexual em escolas públicas, faculdades e universidades, buscando eliminar os velhos estereótipos e falsidades com relação à pedofilia e à sexualidade das crianças.
B. Consulta com autoridades na área de doença mental e conduta sexual humana para encorajar uma atitude compassiva para com a pedofilia.
C. Lobby legislativo para reduzir as sanções legais contra a conduta pedófila em particular e contra toda conduta sexual em geral, e para aumentar os direitos da criança para que ela possa decidir o que quiser.
D. Alianças com grupos feministas e outras organizações para estabelecer o princípio de que os objetivos de todos os grupos de liberação são essencialmente os mesmos: a eliminação de leis sexistas e autoritárias que controlam a vida humana: e que a liberação das crianças é a essência de toda liberação humana.
2. Publicação e disseminação de literatura apoiando as metas da liberação pedófila.
3. Publicação e disseminação de literatura para conscientizar o público acerca das necessidades emocionais e sexuais das crianças, principalmente à luz das pesquisas do desenvolvimento cognitivo.”


O que os Ativistas Gays Dizem?
A seguir estão declarações de vários ativistas gays:

“O amor entre homens e meninos é o alicerce do homossexualismo… Não devemos deixar que a imprensa e o governo nos seduzam e nos façam acreditar em informações erradas. O estupro de crianças realmente existe, mas há também as relações sexuais boas. E precisamos apoiar os homens e os meninos nesses relacionamentos.”

“A maioria dos pedófilos (pessoas que sentem interesse sexual em crianças) são gentis e amorosos. Eles não são perigosos do jeito que os estupradores de crianças são considerados, por estereótipo, perigosos.”

“Pode ser que a pedofilia seja não um desvio sexual, mas uma orientação sexual. Isso nos leva a perguntar se os pedófilos podem ter direitos.”

“Naqueles casos onde crianças têm relações sexuais com um irmão mais velho que é homossexual… minha opinião é que muitas vezes é a própria criança que deseja essa relação, e talvez a peça, por curiosidade natural… ou porque ela é homossexual e instintivamente sabe disso… Diferente de casos de meninas e mulheres estupradas à força e traumatizadas, a maioria dos gays tem boas memórias de seus primeiros encontros sexuais quando eram crianças.”

“Os amantes de meninos e as lésbicas que têm amantes mais jovens são as únicas pessoas que estão se oferecendo para ajudar os jovens… Eles não são estupradores de crianças. Os estupradores de crianças são os padres, os professores, os terapeutas, os policiais e os pais que forçam os jovens, que estão sob sua responsabilidade, a aceitar sua moralidade fora de moda. Em vez de condenar os pedófilos por seu envolvimento com jovens gays e lésbicas, devíamos apoiá-los.”

“Na minha opinião, a pederastia devia receber o selo de aprovação. Acho que é verdade que os amantes de meninos [os pederastas] são muito melhores para as crianças do que os pais…”

“Sexo entre jovens e adultos é uma das questões mais difíceis no movimento gay. Quando é que um jovem tem o direito e a autoridade de fazer suas próprias decisões sexuais? De que modo as leis contra sexo entre adultos e crianças são usadas especificamente para mirar os gays?”

“Se eu fosse examinar o caso de um menino de 10 ou 11 anos que sente intensa atração por um homem de 20 ou 30 anos, se o relacionamento é totalmente mútuo e o amor é totalmente mútuo, então eu não chamaria isso de doentio de forma alguma… Quando os ativistas gays começaram suas campanhas políticas, não havia suficientes informações científicas com que basear sua luta para promover os direitos gays. Mas não se precisa de informações cientificas essenciais a fim de se trabalhar ativamente para promover uma ideologia específica, enquanto se está preparado para ir para a cadeia. Não é desse jeito realmente que sempre ocorrem as mudanças sociais?”


“Nosso trabalho só estará concluído quando pudermos dizer que o mundo todo virou gay”.

“Nos casos de consentimento mútuo e atração sexual mútua, a própria atividade sexual [entre homens e meninos] parece não produzir nenhum efeito danoso. Espera-se que isso possa tranqüilizar os pais e ajudá-los a evitar preocupações e desilusões desnecessárias.”

“Quando as igrejas conservadoras condenam os gays, só há duas coisas que podemos fazer para confundir a homofobia dos crentes verdadeiros. Primeira, podemos utilizar debates para obscurecer as opiniões morais. Isso significa publicar o apoio que igrejas mais moderadas dão aos gays… Segunda, podemos minar a autoridade moral das igrejas homofóbicas mostrando-as como antiquadas e estagnadas, em descompasso com os dias de hoje e com as descobertas mais recentes da psicologia. Contra a força das igrejas institucionais, devemos usar a influência mais forte da ciência e da opinião pública… Tal aliança profana já funcionou contra as igrejas antes, em tais questões como divórcio e aborto. Com suficientes debates abertos mostrando que o homossexualismo é uma prática comum e aceita, essa aliança poderá novamente funcionar nessa questão.”

“Tive mais de 1.000 parceiros sexuais. Já tive gonorréia provavelmente umas 40 vezes e tive sífilis umas quatro ou cinco vezes.”

“Nunca houve um só caso documentado de mudança de orientação sexual.”

“A base inteira das atuais leis que inibem o homossexualismo é moralista e em grande parte um conceito medieval do Cristianismo que, nós cremos, não tem lugar numa sociedade democrática e pluralística.”

“Aí estava um cara [Jesus] que foi criado pela mãe, sem pai — típico da síndrome homossexual… Ele nunca casou e andava com doze caras o tempo todo. Não só isso, ele tinha contato físico com outro homem: João o discípulo amado deitou-se no peito de Jesus na última Ceia. Não só isso, mas um cara o traiu com um beijo.”

O que a Bíblia diz sobre Sexo entre Homens e Meninos?
O tratamento da pederastia encontra-se na Palavra de Deus ligado diretamente à questão homossexual, em 1 Coríntios 6:9: “Não sabeis que os injustos não hão de herdar o Reino de Deus? Não erreis: nem os devassos, nem os idólatras, nem os adúlteros, nem os efeminados, nem os sodomitas, nem os ladrões, nem os avarentos, nem os bêbados, nem os maldizentes, nem os roubadores herdarão o Reino de Deus”. (1 Coríntios 6:9-10 RC, o destaque é meu.)
De acordo com o léxico analítico do programa Bible Windows (versão 6.01), a palavra sodomita nesse versículo vem da palavra grega rsenoko°tjv (arsenokoites), que significa um adulto do sexo masculino que pratica relações sexuais com outro adulto ou menino do sexo masculino. Assim, o termo sodomita aí pode ser traduzido homossexual e pederasta. A palavra arsenokoites também se encontra em 1 Timóteo 1:10.


Qual é a Causa do Homossexualismo?
O movimento homossexual diz que a causa da homossexualidade é um mistério e que todos os povos a praticam. Devemos acrescentar que todos os povos praticam o estupro, o assassinato, o adultério, etc. O mundo sem Deus acha um mistério a causa de todos esses desvios da conduta saudável. Mas há milhares de anos a Bíblia oferece a única resposta: A semente do pecado está em todas as pessoas, independente de cor, raça, condição social, sexo, religião, etc. Contudo, as respostas a seguir darão explicações mais detalhadas sobre as causas da homossexualidade.

A Explicação da Psicologia
O Dr. Gerard van den Aardweg, psicólogo holandês, diz:

Se uma pessoa sem nenhum preconceito e sem nenhuma idéia das origens da homossexualidade tivesse de decidir, na base dos melhores fatos disponíveis, onde procurar a solução da questão da causa, ela acabaria tendo de se apoiar em fatores psicológicos na infância… Quem acreditaria que um menino criado pela mãe e pela tia, sem a presença do pai… se tornaria um tipo masculino firme? Quando analisamos os relacionamentos de infância, fica claro que muitos homossexuais efeminados tinham uma vida muito dependente da mãe na ausência física ou psicológica do pai. Essa ausência psicológica é o caso, por exemplo, do homem fraco dominado pela esposa ou que não consegue ser uma boa figura de pai para o menino”.

O Dr. Paul Cameron indica as seguintes causas do desejo homossexual nas pessoas:

Experiência homossexual:
• Qualquer experiência homossexual na infância, principalmente se for a primeira experiência sexual e com um adulto.
• Qualquer contato homossexual com um adulto, principalmente com um parente ou figura de autoridade (tais como professores).

Anormalidade familiar:
• Mãe possessiva, dominante ou rejeitadora.
• Pai ausente, distante ou rejeitador.
• Pai com inclinações homossexuais, particularmente um que abusa da criança do mesmo sexo.
• Irmão com tendências homossexuais, particularmente um que abusa do irmão ou da irmã.
• Falta de ambiente cristão dentro do lar.
• Divórcio, que muitas vezes leva a problemas sexuais para crianças e adultos.
• Pais que vivem diante dos filhos modelos de papéis sexuais fora do normal.
• Tolerância ao homossexualismo como um estilo de vida legítimo, tais como hospedar homossexuais.

Experiência sexual fora do normal, particularmente na infância:
• Masturbação precoce ou excessiva.
• Contato com pornografia na infância.
• Sexo grupal e sexo com animais.
• Para as meninas, contato sexual com homens adultos.

Influências culturais:
• Uma subcultura visível e socialmente aceita que atrai a curiosidade das pessoas e as encoraja a se envolver no homossexualismo.
• Educação sexual a favor do homossexualismo.
• Figuras de autoridade abertamente homossexuais, tais como professores.
• Tolerância social e legal aos atos homossexuais.
• A apresentação do homossexualismo como uma conduta normal ou desejável.

O Dr. Cameron também nota em seu estudo que muitas pessoas conseguiram abandonar a conduta homossexual com a ajuda da psicoterapia ou através de uma conversão espiritual.

Uma das Explicações: Fatores Sociais
Talvez nada esteja contribuindo tanto para o aumento do homossexualismo hoje na sociedade do que a tentativa de tornar os homens e as mulheres iguais em seus papéis e funções. Esse condicionamento vem ocorrendo principalmente através dos meios de comunicação e das escolas.
O Ministério da Educação (MEC) produziu e distribuiu um currículo escolar moderno para o Ensino Fundamental de 1ª a 4ª série de todas as escolas públicas do Brasil. A fim de mudar a mentalidade das crianças com relação ao papel masculino e feminino e ensiná-las que as mulheres podem trabalhar em todas as ocupações dos homens e vice-versa, esse currículo instrui os professores das escolas públicas a “trabalhar as relações de gênero em qualquer situação do convívio escolar”. Por exemplo, quando os alunos acham que algumas brincadeiras, atividades e condutas só são para meninos e outras só para meninas, “o professor… pode intervir para combater as discriminações e questionar os estereótipos associados ao gênero”.
O termo gênero, que o MEC usa no lugar da palavra sexo, expressa a idéia de que qualquer variedade sexual é aceitável e normal, inclusive a homossexualidade. Os educadores que crêem nessa teoria empregam o conceito gênero para ensinar que os papéis masculinos e femininos tradicionais são pura invenção da sociedade. Conforme mostra o MEC:
O uso desse conceito permite abandonar a explicação da natureza como a responsável pela grande diferença existente entre os comportamentos e lugares ocupados por homens e mulheres na sociedade.

Assim é que, para combater a chamada “discriminação de gênero”, inverte-se a imagem do homem e da mulher. Em nome da igualdade sexual, princípios socialistas e feministas são sutilmente ensinados em muitas salas de aula do Brasil. As lições mostram para as crianças mães casadas trabalhando fora e maridos em casa cuidando dos deveres domésticos. Mostram também como normal um menino se envolver em atividades de menina. Tudo isso porque o governo estabeleceu “o compromisso de o Brasil não aceitar livros [didáticos] que contenham posturas tradicionais em relação ao papel do homem e da mulher”. O governo brasileiro está assim atendendo diretamente as recomendações das feministas na ONU.
No entanto, essas mudanças na área da educação também estão ocorrendo por pressão dos grupos feministas nacionais que atuam no Congresso Nacional em Brasília. Em sua edição de janeiro de 2000, o jornal do Centro Feminista de Estudos e Assessoria de Brasília elogia o plano do governo para todas as escolas do Brasil:

Plano Nacional de Educação Ganha Perspectiva de Gênero
O Plano Nacional de Educação, aprovado na Comissão de Educação da Câmara dos Deputados… ganha três emendas que chamam a atenção para a necessidade de se trabalhar as relações de gênero na educação

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