quarta-feira, 22 de dezembro de 2010

As Ilusões do Movimento Gay parte 6

Evangélicos Sofrem
Intolerância de Ativistas Gays
O Dr. Charles McIlhenny é pastor da Primeira Igreja Presbiteriana Ortodoxa da cidade de San Francisco, Califórnia. Muito embora sua igreja tenha sido alvo de protestos de ativistas gays, ele disse que nunca viu um protesto tão intenso quanto o que ocorreu contra a Igreja Batista de Hamilton Square em 19 de setembro de 1993. O Rev. Lou Sheldon, presidente da entidade evangélica Coalizão de Valores Tradicionais, havia sido convidado para pregar nessa igreja batista. O testemunho a seguir foi dado pessoalmente pelo Dr. McIlhenny:

Nós [minha esposa e outros de minha congregação] pudemos ouvir apitos a distância quando saímos de nossos carros no estacionamento… Quando caminhamos em direção à igreja, os apitos e a gritaria dos manifestantes foram ficando cada vez mais alto. Duas mulheres e uma menininha [membros da igreja batista] estavam acabando de sair de seu carro quando nós chegamos à frente da igreja. Havia uns duzentos homossexuais protestando, apitando, gritando e zombando de nós.
Eles estavam por todas as partes da entrada da igreja. Quando nos aproximamos da porta, eles começaram a nos apertar e formaram uma “parede” humana contra nós. Eles disseram: “Não entrem nesta igreja. Eles ensinam ódio e preconceito”. A multidão empurrava nosso pequeno grupo e nos afastava uns dos outros. Olhei ao redor e consegui ver meu filho bem atrás de nós com seu amigo. Outras famílias que estavam ao nosso lado foram tão empurradas que já não dava nem para ver onde estavam. Eu e minha esposa estávamos agora literalmente nariz a nariz, corpo a corpo com os manifestantes. Eles gritavam: “Vocês não vão entrar nesta igreja!” Avancei com muita força e consegui chegar até a porta. Mas quando me virei minha esposa não estava mais comigo. Vi a mão dela erguida na minha direção do meio das cabeças dos ativistas gays e um deles a pegou pela cintura e a levantou completamente do chão. Consegui agarrar a mão dela, e puxei-a para fora daquela situação perigosa.
Quando enfim conseguimos entrar na igreja, vimos que uma das mulheres e a menininha [que tínhamos visto no estacionamento], minha esposa e eu fomos os únicos de nosso grupo que puderam entrar. A menininha estava apavorada… Quando tentamos abrir a porta para os outros entrarem, a multidão a apertou tanto que ninguém conseguiu abri-la.
O louvor do culto já havia começado, e quando nos sentamos minha esposa sentiu as mãos ardendo. Foi então que ela viu que sua pele estava esfolada. Graças a Deus, não havia sangue nos arranhões, pois vários manifestantes eram aidéticos com feridas bem visíveis e perigosas.
Depois do culto, a polícia veio e teve, para nossa própria segurança, de nos escoltar até nossos carros. Os três pastores que fizeram o culto tiveram uma escolta especial porque os manifestantes haviam lhes ameaçado a vida.
Assim foi o culto de 19 de setembro de 1993 na Igreja Batista Hamilton Square em San Francisco: Essa cidade se gaba de ser a cidade mais tolerante dos EUA… Mas é um modelo de anarquia.

Poderíamos acrescentar que San Francisco (considerada hoje a cidade mais homossexual dos EUA) é um exemplo do que acontece quando o movimento homossexual ganha espaço social para fazer o que quer. Outro exemplo de intolerância dos ativistas gays vem da cidade de Pittsburgh:

Em Pittsburgh, ativistas homossexuais locais pressionaram o Ministério das Comunicações (MC) a limitar o conteúdo religioso na televisão pública. O MC sucumbiu a essa pressão e decretou que a programação não deve ser “principalmente dedicada à exortação religiosa, ao proselitismo ou a declarações de crenças e opiniões religiosas pessoais”.
Com esse decreto, o MC está declarando que os direitos constitucionais não se aplicam ao papel social das igrejas e que a vontade dos ativistas homossexuais é mais importante do que a vontade das pessoas e famílias que têm valores morais religiosos.
O lobby homossexual está tentando minar o papel da família e da igreja na sociedade…

Para os ativistas gays, pregar a verdade bíblica sobre o homossexualismo é o mesmo que ensinar ódio e preconceito. Eles não estão dispostos a aceitar nada que contrarie sua ideologia. A única mensagem bíblica que eles aceitam ouvir é a reinterpretação da Bíblia feita por teólogos favoráveis ao comportamento homossexual. O único tipo de pregação tolerada é a pregação a favor da sodomia. Tudo o mais é rejeitado. Para eles, o cristão que não sabe pregar o que eles querem ouvir tem no mínimo de ficar com a boca fechada.
Nesse clima, pode ser difícil falar a verdade, mas Jesus disse: “A verdade os libertará”. (João 8.32b BLH) Embora tenhamos o chamado de dar atenção e amor a todas as pessoas, precisamos ter a humildade e a coragem de falar a verdade, mesmo quando os outros nos fazem alvo de críticas, zombaria e preconceito.
A tendência atual de tolerância exige que aceitemos, respeitemos e apoiemos o pecador e seus pecados: a relação sexual antes do casamento, o adultério, a sodomia, etc. Contudo, será que seria uma atitude correta deixarmos que as pessoas envolvidas nesses pecados caminhem despreocupadamente para o inferno? Não. Precisamos lhes falar a verdade, com amor. Quando somos movidos pelo amor de Jesus, não temos medo de ajudar os pecadores, porque sabemos que a verdade os libertará de seus pecados. Não é nossa tolerância ao pecado que poderá salvá-los, mas sim nossa fidelidade à responsabilidade de mostrar-lhes a verdade de Jesus Cristo.

A Necessidade de uma
Conscientização Cristã Urgente
Ainda que o mundo resolva fazer discriminação contra as pessoas que não valorizam os comportamentos moralmente destrutivos, o amor de Jesus nos incentiva a continuar ajudando as pessoas a sair de seus caminhos errados e a entrar nos caminhos certos. Se é o amor de Jesus que nos guia, não precisamos nos preocupar se a sociedade desaprova e critica o que estamos fazendo por amor à verdade e às pessoas. Deus diz: “O mundo passa, com tudo aquilo que as pessoas desejam, porém quem faz a vontade de Deus vive para sempre”. (1 João 2.17 BLH)
Entretanto, se passarmos a aceitar o tipo de tolerância ao pecado que os ativistas favoráveis ao homossexualismo pregam, a sociedade acabará mais cedo ou mais tarde sendo intolerante para com o que a Bíblia prega e intolerante para com os que vivem de acordo com essa pregação, pois há uma campanha enorme para converter nossa maneira de pensar e agir.
O Dr. Gerard van den Aardweg explica:

É óbvio que a vasta maioria das pessoas ainda pensa que o homossexualismo (que é a atração sexual por membros do mesmo sexo, juntamente com uma redução substancial dos interesses heterossexuais) é anormal. Uso a palavra “ainda” pois isso é fato, apesar do prolongado bombardeio de propaganda que quer normalizar o homossexualismo. Essa propaganda está vindo de grande parte do mundo acadêmico, os políticos e os ignorantes ideólogos sociais e políticos que governam os meios de comunicação, ideólogos que são submissos a tudo o que mais está na moda no momento. Embora a elite social de nossa época tenha perdido o bom senso, a grande maioria das pessoas não. Talvez o povo terá de ser forçado a aceitar as medidas sociais vindas da ideologia de “direitos iguais” dos ativistas que lutam pela emancipação do homossexualismo… Para as muitas pessoas que perguntam como é possível que indivíduos “estudados” consigam acreditar que o homossexualismo é normal, talvez a melhor resposta seja o que o escritor George Orwell disse: há coisas “tão tolas que só os intelectuais conseguem crer”…

Uma parte considerável da sociedade já está cedendo às muitas e variadas pressões do movimento homossexual. As revistas, os livros e a educação de hoje procuram combater a “homofobia” e encorajar os homossexuais a abraçar sua sexualidade. Conselheiros e psicólogos agora cooperam com escolas e empresas para dar aulas (muitas vezes obrigatórias) para ensinar as pessoas a ver o homossexualismo como normal. Um número cada vez maior de terapeutas está se juntando ao ativistas gays para proclamar que o homossexualismo é imutável. Embora os evangélicos preguem que Jesus tem o poder de perdoar, curar e transformar todos os tipos de pecadores, esses terapeutas dizem que no caso dos homossexuais essa mudança é um mito e uma forma cruel de impor valores espirituais na vida dos indivíduos que praticam a homossexualidade. Aliás, a classe psiquiátrica e psicológica tem demonstrado um interesse crescente em proibir oficialmente que seus profissionais utilizem a terapia reparativa em seus clientes homossexuais.
Muitos especialistas de psicologia e psiquiatria usam a terapia reparativa para ajudar os homens e as mulheres oprimidos por sentimentos ou comportamentos homossexuais indesejados. Mas os ativistas gays querem inverter de tal forma o normal do anormal que eles estão realmente lutando para que esse tipo de terapia seja dirigido para as pessoas que não aceitam a sodomia. O livro O Movimento Homossexual diz: “Aos olhos do lobby homossexual, os heterossexuais que demonstram homofobia são emocionalmente doentes e precisam de tratamento”. Homofobia é o termo que os ativistas gays inventaram para definir a aversão que as pessoas normais têm às práticas sexuais dos homossexuais.

Especialistas Criticam Programas Cristãos que Ajudam na Recuperação de Gays
Esses “especialistas” em psicologia declaram:

Os programas cristãos extremistas de conversão exercem uma influência enorme em muitas pessoas… Tais programas buscam separar o indivíduo de seus sentimentos ‘pecaminosos’ ou pelo menos tornar possível que ele busque levar um estilo de vida heterossexual ou celibato. Esses programas se baseiam teoricamente em interpretações bíblicas que condenam a conduta homossexual. Seus métodos de tratamentos, que se apóiam na oração, não são muitas vezes especificados e seus resultados são geralmente limitados a testemunhos pessoais. Apesar de tudo, esses programas deveriam ser examinados, por causa do tremendo impacto psicológico que têm nos muitos gays e lésbicas infelizes que buscam seus serviços e por causa da disposição de alguns psicólogos de encaminhá-los a esses programas. Por último, muitos programas desse tipo estão ligados a importantes problemas éticos. Os gays que têm inclinação religiosa têm menos auto-estima, vêem o homossexualismo como pecado, sentem mais preocupação com a reação negativa dos outros e sentem mais depressão em geral. (Weinberg & Williams, 1974) Esses indivíduos são alvos vulneráveis para ministérios de “ex-gays”…

“Sugerir que alguém vem voluntariamente para mudar sua orientação sexual é ignorar as fortes pressões (ou até mesmo opressões) ao redor… O que leva um [homossexual] ao aconselhamento de psicólogos é a culpa, a vergonha e a solidão que ele sente com o segredo que tem. Se desejamos realmente ajudá-lo a escolher com liberdade, sugiro que primeiro lhe amorteçamos os sentimentos para que ele não sinta sua culpa, para que se dissolva seu sentimento de vergonha por seu desejos e ações e para que ele se sinta bem com sua sexualidade. Depois disso, e só depois, deixe que ele escolha.

A Necessidade de Agir Agora!
Se permitirmos que os ativistas gays influenciem totalmente os meios de comunicação e o sistema educacional com suas idéias incorretas de tolerância, as leis acabarão favorecendo de tal maneira o homossexualismo que no futuro a oposição dos cristãos à sodomia e à pederastia poderá ser tratada como crime de homofobia. A tentativa de ajudar um amigo, um parente ou um adolescente a se libertar das práticas homossexuais poderá ser considerada como violação dos direitos humanos. E a tentativa de afastar uma criança de indivíduos que gostam de se relacionar sexualmente com menores poderá ser vista como uma forma de abuso contra as crianças!
Esse é o futuro que enfrentamos, a menos que decidamos agora fazer uma oposição unida e forte contra o movimento homossexual e contra todos os pedófilos mascarados de defensores dos direitos das crianças. Michael Swift, um ativista gay, espera que um dia a sociedade seja dominada pelo homossexualismo. Ele declarou:

Nós sodomizaremos seus filhos…
Todas as leis que proíbem a atividade homossexual serão revogadas…
Todas as igrejas que nos condenam serão fechadas…

Que essas palavras nos ajudem a lembrar que uma das principais metas do movimento homossexual é abolir todas as leis de idade de consentimento sexual, impedir as igrejas cristãs de pregarem a verdade bíblica sobre a homossexualidade e dar para a sociedade um futuro onde os pedófilos serão reconhecidos como “profetas” de uma nova revolução sexual.

Prioridade Desvalorizada?
Em vez de abraçar uma sexualidade saudável que protege, valoriza e trata as crianças com carinho — como verdadeiros presentes de Deus —, a sociedade atual não só está sendo cada vez mais tolerante com leis que favorecem a prática de matar bebês através do aborto, mas também tolerante com comportamentos sexuais que têm um elevado índice de envolvimento com a pedofilia. O Dr. Calvin J. Eichhorst, teólogo luterano americano, acha que “um dos fatores mais importantes na presente mudança de valores da sociedade é que o ato sexual está sendo totalmente separado da reprodução”.
Embora seja o favor da contracepção, o Dr. Eichhorst faz a seguinte pergunta:

Mas, se o ato sexual perder seu propósito de procriar e em vez disso se tornar uma ameaça (por causa da chamada explosão demográfica), que será o seu propósito?

Ele afirma então que, se a finalidade do ato sexual é o prazer…

…não há nenhum motivo forte por que deva ser mantido dentro do casamento, e nenhuma boa razão por que deva ser heterossexual. O contexto e o meio pelo qual se alcança o prazer deixa de ser importante. O fato é que o relacionamento homossexual pode ser visto como ideal, porque nunca apresenta o risco de produzir aquilo que traz para a humanidade a ameaça da explosão populacional: mais seres humanos. Nesse modo de pensar, pode-se evitar com eficácia o único mal que o ato sexual produz: o bebê.

A diferença inescapável entre o sexo normal e a conduta sexual dos homossexuais é a capacidade natural de gerar nova vida. Embora seja plenamente aberto ao prazer sexual, o homossexualismo é um comportamento totalmente fechado para a transmissão natural da vida. Só um homem e uma mulher casados têm chamado para cumprir o primeiro e mais importante mandamento de Deus para a sexualidade humana.
O Rev. Larry Christenson, teólogo luterano americano e autor do famoso livro A Família Cristã (publicado pela Editora Betânia), explica:

…o prazer sexual é uma prioridade que Deus deu no casamento. A Bíblia incentiva o marido e a esposa a terem prazer sexual um no outro. Essa, porém, não é a primeira prioridade de Deus.
O primeiro mandamento que Deus deu depois que Ele criou o homem conforme Sua própria imagem foi:

Tenham muitos e muitos filhos; espalhem-se por toda a terra e a dominem. (Gênesis 1.28 BLH)

No final do Antigo Testamento o Senhor frisou a mesma prioridade:

…Deus sabe que você tem sido infiel à sua esposa, a mulher com quem se casou quando era moço. Ela era sua companheira, mas você quebrou a promessa que fez na presença de Deus de que seria fiel a ela. Não é verdade que Deus criou um único ser, feito de carne e de espírito? E o que é que Deus quer dele? Que tenha filhos que sejam dedicados a Deus. (Malaquias 2.14,15 BLH)

Certa vez, quando eu estava num avião de Los Angeles para Minneapolis, me encontrei por acaso com um dos meus professores favoritos do seminário. Passamos bons momentos conversando sobre diversos assuntos atuais. Mais de 25 anos depois, daquela conversa de três horas ficou gravada em minha memória algo que o Dr. Gerhard Frost declarou. Ele disse:

Um dos sinais mais perturbadores que vejo na sociedade de hoje é o fato de que as crianças não são mais vistas com carinho.

Da perspectiva de Deus, a primeira prioridade no casamento é gerar e criar filhos.
É claro que isso não significa que os casais que não têm capacidade de ter filhos desapontam a Deus ou não estão cumprindo Sua vontade. A Bíblia freqüentemente apresenta a vontade de Deus em sua aplicação à humanidade em geral ou ao povo de Deus visto como um todo. Dentro dessa estrutura, Ele lida conosco em nossas circunstâncias individuais. A questão mais importante é que quando Deus olha para a humanidade como um todo, ou mesmo quando Ele olha de modo mais especial para a igreja como um todo, as crianças ainda estão no primeiro lugar em Sua lista de prioridades para a sexualidade humana no casamento.
As horrendas estatísticas de aborto e a crescente evidência de negligência para com as crianças e abuso contra meninos e meninas revelam os valores distorcidos de nossa sociedade.
As normas sociais agora pregam que não devemos deixar que nada fique no caminho do nosso direito de viver a vida do jeito que queremos. Se ter filhos não se encaixa em nossos planos, temos o direito de escolher o que fazer. Cabe a nós decidir se o bebê em gestação viverá ou morrerá. Se criar filhos interfere com nossa vida, podemos encarregar outros de cuidarem deles. Quem faz isso não dá importância à esmagadora maioria de evidências que mostram que as crianças criadas no próprio lar se desenvolvem muito melhor em todos os aspectos.
Não dá para estranhar o que disse um sociólogo da Universidade de Chicago: “Nós seres humanos somos a primeira espécie no planeta que está demonstrando ser incapaz de criar a próxima geração”. Animais sem inteligência mostram que compreendem melhor a vontade do Criador do que algumas pessoas de hoje. Impulsionados por seus instintos simples, os animais mostram uma disposição dada por Deus de se sacrificar por seus filhotes.
O que será de um povo que não tem mais disposição de se sacrificar pela próxima geração?
Em resumo, as prioridades de Deus para a sexualidade humana são:

• Ter e criar filhos no ambiente de um lar que honre a Deus;
• Marido e esposa tendo um compromisso exclusivo um com o outro e tendo prazer sexual um com o outro.

A ordem e exatidão dessas prioridades não têm origem na mera sabedoria humana. Essas prioridades fazem parte do mistério determinado por Deus que envolve a sexualidade humana.

Contudo, sabendo que não têm condições de vencer a realidade do sexo normal, os ativistas gays tentam argumentar que um relacionamento tão importante como o casamento tem como características fundamentais o amor, a atração sexual e a amizade. Embora essas características sejam importantes e devam fazer parte do casamento, a natureza deu à união sexual normal uma qualidade que a torna diferente de todos os outros relacionamentos humanos, inclusive as melhores amizades: a capacidade natural de gerar nova vida.
Se não fosse por essa capacidade, o casamento poderia ser qualquer tipo de união e amizade entre as pessoas, do mesmo sexo ou não, exatamente conforme quer o movimento homossexual com suas campanhas para redefinir o casamento.
A tendência atual é valorizar somente o prazer sexual. Esse tipo de valorização pode trazer a perda da visão correta do que é um casamento normal e saudável. A esperança dos ativistas gays é que, perdendo essa visão, a sociedade passe a valorizar o casamento somente na base do “amor, atração sexual e amizade”. Assim, a sociedade passaria a ver a capacidade natural de gerar nova vida não como uma das características fundamentais do relacionamento conjugal, mas apenas como mais uma “opção” entre muitas outras que os casais podem escolher ou não.

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