terça-feira, 21 de dezembro de 2010

As Ilusões do Movimento Gay parte 5

O Homossexualismo
Não Leva à Decadência?
Os ativistas gays afirmam que a homossexualidade sempre existiu e nunca vai acabar. Eles dizem:

Antes mesmo de ter sido escrita a primeira linha da Bíblia, já existiam documentos antigos, de dois mil anos antes de Cristo, que descrevem relações sexuais entre dois homens… Homossexualismo não é sinal de decadência, nem leva os povos à ruína. Prova disso é a Grécia, que teve seu momento de maior glória e grandeza exatamente quando a “pederastia” foi mais praticada e respeitada…

A mais antiga civilização tolerante ao homossexualismo vivia na região de Sodoma e Gomorra, há mais de 2000 anos antes de Cristo. O famoso historiador Josefo, do primeiro século A.D., afirma claramente que a relação homossexual era o vício característico de Sodoma.

O que Significa Sodomia
Embora sodomita devesse designar somente o habitante de Sodoma, a palavra acabou ganhando um sentido negativo por causa do pecado sexual específico que os cidadãos dessa cidade toleravam. Hoje sodomita, de acordo com o Dicionário Universitário Webster, significa aquele que pratica a sodomia. E o Webster assim define essa prática:

Sodomia (palavra originária das inclinações homossexuais dos homens da cidade de Sodoma, em Gênesis 19.1-11): 1. Cópula com uma pessoa do mesmo sexo ou com um animal. 2. Cópula sem coito, principalmente anal ou oral, com uma pessoa do sexo oposto.

O Dr. Thomas Schmidt explica:

Com o tempo, a palavra Sodoma simplesmente se tornou uma espécie de código para designar a perversão sexual — mais especificamente, na época de Paulo, para os tipos de relações homossexuais comuns no mundo não-judeu… Sem dúvida alguma, os primeiros cristãos conectaram o pecado de Sodoma ao pecado das relações homossexuais e usaram o nome da cidade como símbolo para designar o homossexualismo e outras condutas sexuais muito imorais.


Sodoma: Exemplo do Destino Final
para as Sociedades que Toleram a Sodomia
A Bíblia não tenta esconder o fato assustador de que Sodoma e Gomorra acabaram sendo dominadas pelo homossexualismo. Por isso, Deus teve de permitir que essas cidades fossem totalmente destruídas pelo homossexualismo como um sinal para as futuras gerações do acontecerá com as civilizações que toleram a sodomia. Judas 7 diz:

O que aconteceu com Sodoma e Gomorra e as cidades vizinhas é, para nós, um exemplo do castigo do fogo eterno. O povo daquelas cidades sofreu o mesmo destino que o povo de Deus e os anjos sofreram, pois cometeram pecados sexuais e se engajaram em atividades homossexuais.

Os ativistas gays dizem que a Grécia era grande enquanto praticava e respeitava a pederastia. Contudo, não é bem assim! O homossexualismo praticado na Grécia era limitado a alguns homens da elite social. Eles se relacionavam sexualmente com meninos de 12 a 17 anos de idade, mas geralmente acabavam abandonando essa conduta em favor de relações sexuais normais. Além disso, essa prática não era aceita por toda a sociedade. Alguns escritores gregos famosos condenaram o homossexualismo como um comportamento contrário à capacidade natural de gerar nova vida. A resistência às práticas homossexuais, por menor que seja, pode livrar uma sociedade inteira da total decadência. Lamentavelmente, tal resistência não existia em Sodoma e Gomorra. Pelo contrário, o que havia lá era muita tolerância ao homossexualismo.

O Homossexualismo Não Tem
Nada a Ver com a Sodomia?
O movimento homossexual afirma que o homossexualismo não é sinônimo de relação sexual anal. Esse argumento é usado com o único propósito de desviar a atenção do público do quadro sujo e nojento das relações sexuais dos homossexuais. Um ativista gay disse:

A maior vitória do movimento gay na década passada foi mudar a direção do debate. Em vez de se discutir sobre a conduta, fala-se sobre identidade. Qualquer um que se opõe ao homossexualismo passou a ser visto como agressor dos direitos civis do cidadãos homossexuais…


Cuidando da Imagem Homossexual
Em todas as notícias envolvendo o homossexualismo, há uma pressão tremenda para proteger sua imagem. O alvo é sempre evitar mencionar os fatos negativos que possam prejudicá-lo. Os ativistas gays permitem que os meios de comunicação destaquem o homossexualismo somente quando a exposição lhe é favorável. Por exemplo, quando são noticiados crimes, até mesmo horríveis casos de pederastia (sexo entre homens e meninos), a imprensa é orientada (ou melhor dizendo, pressionada) a não revelar a identidade homossexual do criminoso. Aliás, a palavra homossexual nunca é mencionada nesses casos, apesar dos fatos óbvios. Mas quando um indivíduo se torna vítima de algum abuso e se descobre que ele pratica o homossexualismo, o tratamento é totalmente oposto. Grande destaque é dado à sua sexualidade, muitas vezes de modo bem exagerado, com muitos apelos em favor da aprovação de leis especiais para proteger e favorecer o homossexualismo. Esse rumo de tratamento da questão homossexual segue as recomendações dos ativistas gays.

A Questão Real da Violência
Entretanto, o que a realidade mostra sobre os efeitos do homossexualismo? Conforme indicam pesquisas do Dr. Paul Cameron, a taxa de criminalidade é mais elevada entre os praticantes do homossexualismo do que entre as pessoas sexualmente normais. Duas lésbicas, uma com 16 e a outra com 17 anos de idade, raptaram uma menina de 12 anos, a quem elas tinham acusado de tentar “roubar uma namorada”. Elas deram várias facadas na menina e a surraram com um pesado pedaço de metal. Enquanto a menina ainda estava viva, elas jogaram gasolina nela e a queimaram. Em outro caso, um rapaz de 14 anos foi condenado por ajudar a assassinar o próprio pai de 40 anos. O pai recebeu 45 facadas e foi surrado com uma frigideira, e a violência foi tanta que a frigideira ficou em pedaços. O rapaz confessou que ele e o ex-amante homossexual de seu pai cometeram o assassinato para que o rapaz e o amante “pudessem viver juntos”.
Esses assassinatos se encaixam na opinião psiquiátrica tradicional: Violência excessiva tem ligação natural com outras formas de patologias sociais. Sob essa perspectiva, os que se rebelam contra as normas da sociedade (as prostitutas, os homossexuais, os alcoólatras, etc.) têm uma tendência maior para a violência. Os líderes gays respondem que eles não são rebeldes nem pervertidos sexuais. Eles afirmam que os gays são bons e gentis e que a violência que eles experimentam é prova de que eles precisam de leis especiais para protegê-los do preconceito dos que odeiam o comportamento homossexual.
Quem está certo? Qual é o peso mais importante na questão da violência: a violência excessiva que está vindo do meio dos próprios homossexuais ou a violência que é dirigida contra eles? O que mais se deve ter em mente nesse debate é que esses dois tipos de violência são errados e só deixarão de existir quando a sociedade conseguir erradicar completamente o pecado da sodomia.
No entanto, uma pergunta que precisa ser respondida é: como é que um segmento tão pequeno da população consegue desencadear tanta violência contra a sociedade? Embora os homossexuais não sejam mais que 2 por cento da população total, alguns deles são responsáveis por um número bem elevado de casos de violência e assassinato na sociedade geral. Por exemplo, Henry Lucas, um homossexual americano, foi condenado por muitos assassinatos e afirmou ter tirado a vida de pelo menos 350 pessoas. Na Rússia, o homossexual Andrei Chikatilo foi condenado em 1992 por estuprar, matar e comer partes de pelo menos 21 meninos, 17 mulheres e 14 meninas. Coincidência ou não, todos os seis maiores assassinatos em série dos Estados Unidos foram cometidos por gays. São casos envolvendo até quadrilhas homossexuais que estupravam, torturavam e matavam meninos.
Muitas vezes a população é informada desses crimes sem jamais suspeitar que seus autores são escravos do homossexualismo. O que acontece é que, para não atrair a perigosa intolerância do movimento homossexual, a imprensa se sente forçada a noticiar esses crimes sem mencionar a identidade homossexual dos criminosos. Pelo que tudo indica, parece que os meios de comunicação aprenderam a temer e respeitar os desejos dos ativistas gays.

As Táticas do Movimento Gay
Dois estrategistas gays, Marshall Kirk e Hunter Madsen, revelam em seu livro para gays suas táticas para avançar o movimento homossexual na sociedade:

Nossos inimigos acusam os gays de seguir uma estratégia planejada e forte. Realmente, temos em mente tal estratégia… Os gays devem lançar uma campanha de grande escala para alcançar as pessoas normais através dos meios de comunicação. Estamos falando sobre usar propaganda. [Pág. 161]

O propósito e efeito da propaganda pró-gay é promover um clima de mais tolerância para com os homossexuais. E isso, nós dizemos, é bom… Primeiro, a propaganda se apóia em manipulações mais emocionais do que racionais. Aliás, sua meta é provocar mudanças nos sentimentos do público [162].

Em fevereiro de 1988, uma “conferência de guerra” de 175 líderes ativistas gays, representando organizações de todas as partes dos EUA, se reuniram em Warrenton, Virginia, para estabelecer uma agenda de quatro pontos para avançar o movimento gay. A conferência deu prioridade para “uma campanha nacional, através dos meios de comunicação, para promover uma imagem positiva dos gays e lésbicas”, e sua declaração final concluía: “Devemos considerar os meios de comunicação em todos os projetos que começamos. Além disso, devemos tirar toda vantagem que pudermos para incluir anúncios de utilidade pública e anúncios pagos e ajudar a promover repórteres e editores de jornais, rádio e televisão. Para ajudar a alcançar esses objetivos, precisamos realizar seminários com a mídia nacional para treinar nossos líderes… Nossas campanhas através dos meios de comunicação são fundamentais para que a sociedade nos aceite completamente. Estamos começando a reconhecer que a discriminação, assim como a guerra, começa na mente das pessoas, e deve assim ser parada aí com a ajuda de propaganda.” [Págs. 163,163].

Converter as pessoas [a aceitar o homossexualismo] é muito mais do que só amortecer-lhes os sentimentos de revolta contra o homossexualismo: envolve fazê-las realmente gostar e aceitar os homossexuais como um grupo, ajudando-os a se identificar com eles. [Pág. 168].

Uma das vantagens especiais de uma campanha através dos meios de comunicação é que pode — e deve — apresentar só o lado mais favorável dos gays… Por exemplo, em média o televisor fica ligado 50 horas por semana em cada lar, trazendo filmes, seriados, comédias, programas de entrevistas e noticiários bem na sala de estar. Essas horas são uma porta de entrada para a vida particular das pessoas normais. Através dessa porta, podemos fazer passar um cavalo de Tróia. [Págs. 170,179]

A meta é formar uma pequena coalizão de conspiração com a elite de poder, para pularmos à frente dos sentimentos do público ou ignorá-lo completamente. Às vezes essa tática funciona: muitas ordens executivas (que passam por cima do processo democrático) e leis aprovadas por câmaras municipais agora protegem certos direitos civis para os gays em algumas cidades. [Pág. 171].

Duas coisas podem ser feitas para confundir o ódio ao homossexualismo nas pessoas moderadamente religiosas. Primeira, os gays podem apelar para debates para obscurecer as opiniões morais, isto é, enfraquecer as desculpas que “justificam” a intolerância religiosa… Isso envolve publicar o apoio das igrejas moderadas e levantar sérias objeções teológicas aos ensinos bíblicos conservadores. [Pág. 179].


Os Homossexuais Têm Direitos?
Na sua primeira carta aos cristãos da cidade de Corinto, o Apóstolo Paulo faz uma lista de alguns indivíduos que não herdarão o Reino de Deus: “Não sabeis que os injustos não herdarão o reino de Deus? Não vos enganeis: nem os devassos, nem os idólatras, nem os adúlteros, nem os efeminados, nem os sodomitas, nem os ladrões, nem os avarentos, nem os bêbedos, nem os maldizentes, nem os roubadores herdarão o reino de Deus”. (1 Cor 6:9-10) Nessa passagem o Apóstolo usa duas palavras gregas para designar os homossexuais: malakos (efeminados) e arsenokoites (sodomitas).
Será que os indivíduos que foram colocados nessa lista não têm direitos? Com toda certeza, eles têm. Por exemplo, o ladrão que rouba tem direito à vida e por isso ninguém pode matá-lo. Mas ele não tem direito à vida pelo fato de que ele pratica roubos, e sim pelo fato de que ele é uma pessoa.
Portanto, se o homossexual tem algum direito, não é pelo fato de praticar atos homossexuais, mas pelo fato de que ele é uma pessoa. E assim como não faz sentido elaborar uma Carta dos Direitos dos Ladrões ou uma Declaração dos Direitos dos Bêbados, faria menos sentido permitir uma lei que defenda os Direitos dos Homossexuais.
Sendo um comportamento contra a natureza, o homossexualismo não faz com que uma pessoa mereça direitos a mais. Pelo contrário, o estilo de vida gay lhe traz a perda de direitos, a começar pelo direito ao Reino de Deus.

A Redefinição da Palavra Tolerância
Os ativistas homossexuais dizem em que tipo de espiritualidade eles acreditam. Eles declaram:
“A única espiritualidade autêntica é a espiritualidade gay… Os homens heterossexuais não conseguem sentir paixão por Jesus por causa de sua própria homofobia. Jesus quer que sintamos amor erótico por ele, e isso não é possível no caso dos homófobos.”

“Você é abençoado e favorecido, pois Deus criou você gay! Ele lhe deu uma honra bem mais elevada do que a honrar de gerar um bebê. Ele exaltou você acima dos anjos e lhe deu, entre os homens, um lugar elevado no céu. Ele lhe deu uma canção celestial que só você poderá cantar. Não se preocupe quando outros cristãos lhe dizem que a Bíblia condena nosso estilo de vida. A Bíblia não condena. Satanás os cegou de tal modo que eles não conseguem enxergar as grandes Verdades que Deus deu só para os gays. Ele nos deu no Antigo Testamento a Grande Comissão Gay. Jesus disse que há três maneiras de nos tornarmos gays. Deus nos deu um Salmo louvando o casamento gay…”

Para os ativistas homossexuais, verdadeira tolerância é aceitar suas práticas e idéias. Mas eles não têm receio dos cristãos que não as aceitam: “Os extremistas religiosos nos farão lutar cada passo do caminho. Mas eles já perderam. Fizemos dos direitos gays e lésbicos uma causa legítima na sociedade.” Eles então dão o seguinte conselho para o homossexual que está numa igreja que aceita o homossexual, mas não aceita os atos homossexuais:

Se a sua religião discrimina contra os homossexuais… abandone e denuncie essa igreja, pois ela desrespeita nossa Constituição e a Declaração Universal dos Direitos Humanos.

Embora não aprovem o homossexualismo, as igrejas cristãs saudáveis aceitam de braços abertos o indivíduo escravo do pecado homossexual e lhe oferecem a libertação que Jesus Cristo dá gratuitamente. Contudo, os ativistas gays acham que toda oposição à sodomia é uma violação dos direitos humanos de seus praticantes. O movimento homossexual prega a tolerância, mas quer obrigar todas as pessoas a respeitar a sodomia como um comportamento sexual inteiramente normal. A definição tradicional de tolerância significa simplesmente reconhecer e respeitar as opiniões de outros indivíduos, sem necessariamente concordar ou simpatizar com eles. A idéia que normalmente a maioria das pessoas tem é que tolerância quer dizer que cada um tem o direito de ter sua própria opinião.
Mas em nossa época a palavra tolerância é usada com um sentido completamente diferente. Hoje considera-se que todas as opiniões, valores e modos de vida são igualmente válidos. Por exemplo, as opiniões e práticas dos cristãos, homossexuais, comunistas, etc., têm a mesma importância. Ser tolerante agora significa não só respeitar as opiniões dos outros, mas também elogiar e apoiar seus modos de vida, mesmo quando são biblicamente imorais.
O que mais chama a atenção é que enquanto os ativistas gays estão empenhados em usar os meios de comunicação para nos educar a valorizar todos os tipos de conduta, isso parece não se aplicar às opiniões e práticas dos cristãos fiéis à Bíblia. Basta ver os filmes que representam de modo negativo e sarcástico os cristãos e seus valores. Se um tratamento negativo também fosse dado aos praticantes do comportamento homossexual, haveria protestos e ameaças de processos contra tal “intolerância”. Aliás, há um grupo nos EUA, chamado Aliança Gay e Lésbica Contra a Difamação, que faz campanhas agressivas para que os meios de comunicação só apresentem imagens positivas dos homossexuais.
Esse grupo está pressionando os executivos de uma rede de televisão americana para que não dêem espaço de televisão para a Drª Laura Schlessinger. A Drª Schlessinger é uma judia ortodoxa e uma sincera defensora do ensino bíblico de que a homossexualidade é uma conduta imoral, mas curável. Eles estão tentando silenciá-la só porque as opiniões dela não estão de acordo com a ideologia gay, ao mesmo tempo em que eles afirmam ter plenos direitos constitucionais para fazer todos os tipos de propaganda para promover a conduta homossexual. Esse paradoxo reflete a transformação da sociedade. As pressões em favor da aceitação do estilo de vida gay e outras perversões são tão fortes, que é provável que em breve muitas pessoas fiéis entre os evangélicos, católicos e judeus (e talvez até alguns muçulmanos praticantes) tenham de enfrentar uma onda de impopularidade e perseguição por não aceitarem a sodomia e outros comportamentos imorais.

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