Defendendo a Palavra de Deus
“Mas sua mãe tomou a palavra e disse: ‘Não! Ele será chamado João’.” (Lucas 1.60)
Toda família deseja um filho que dê continuidade ao nome de seus antepassados. Imagine a alegria de Zacarias e Isabel quando finalmente puderam segurar o filho tão desejado em seus braços. Talvez tenham se sentido tentados a dar o nome do pai à criança, mas ficaram firmes e obedeceram à ordem recebida. Os parentes e vizinhos tinham certeza de que o menino também se chamaria Zacarias, como o pai (v. 59), mas os pais foram firmes e Isabel declarou a posição deles de forma bem clara: “Não! Ele será chamado João”.
Essa é a nossa tarefa diante da sociedade e do mundo em geral. Não fomos chamados para defender tradições ou costumes antigos, mas para proclamar a Palavra de Deus. E então também poderemos passar pela mesma experiência que Zacarias: ao assumir sua tarefa de todo coração, ele começou a louvar a Deus e ficou cheio do Espírito Santo. O serviço de pregar a Palavra, como Paulo recomenda a Timóteo em 2Timóteo 4.2-3, traz dificuldades consigo, mas vale a pena: “Pregue a palavra, esteja preparado a tempo e fora de tempo, repreenda, corrija, exorte com toda a paciência e doutrina”.
Não fomos chamados para defender tradições ou costumes antigos, mas para proclamar a Palavra de Deus.
Hoje, quando você estiver no trabalho ou na escola, defenda a Palavra de Deus em todas as situações e, mesmo que a maioria seja de opinião contrária, você estará fazendo aquilo que engrandece a Deus e o que ele abençoa.
Ernesto Kraft
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