1 | PARA onde foi o teu amado, ó mais formosa entre as mulheres? Para onde se retirou o teu amado, para que o busquemos contigo? |
2 | O meu amado desceu ao seu jardim, aos canteiros de bálsamo, para apascentar nos jardins e para colher os lírios. |
3 | Eu sou do meu amado, e o meu amado é meu; ele apascenta entre os lírios. |
4 | Formosa és, meu amor, como Tirza,aprazível como Jerusalém,terrível como um exército com bandeiras. |
5 | Desvia de mim os teus olhos, porque eles me dominam. O teu cabelo é como o rebanho das cabras que aparecem em Gileade. |
6 | Os teus dentes são como o rebanho de ovelhas que sobem do lavadouro, e das quais todas produzem gêmeos, e não há estéril entre elas. |
7 | Como um pedaço de romã, |
8 | Sessenta são as rainhas, e oitenta as concubinas, e as virgens sem número. |
9 | Porém uma é a minha pomba, a minha imaculada, a única de sua mãe, e a mais querida daquela que a deu à luz; |
10 | Quem é esta que aparece como a alva do dia, formosa como a lua, brilhante como o sol, terrível como um exército com bandeiras? |
11 | Desci ao jardim das nogueiras, para ver os frutos do vale, a ver se floresciam as vides e brotavam as romãzeiras. |
12 | Antes de eu o sentir, me pôs a minha alma nos carros do meu nobre povo. |
13 | Volta, volta, ó Sulamita, volta, volta, para que nós te vejamos. |
segunda-feira, 22 de abril de 2013
Cantares 6
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