A nomeação do senador, e bispo da Igreja Universal, Marcelo Crivella (PRB-RJ) para o Ministério da Pesca está sendo vista por muitos evangélicos como uma tentativa do governo da presidente Dilma Rousseff de agradar o eleitorado evangélico. Outra motivação para nomear o senador, que já afirmou não ser especialista no assunto, é vista também como um caminho usado pelo governo para diminuir rejeição dos religiosos à candidatura de Fernando Haddad (conhecido pelo kit gay) na disputa da prefeitura de São Paulo.
Lideranças evangélicas como o pastor Silas Malafaia e o deputado Eduardo Cunha (PMDB-RJ), um dos líderes da bancada evangélica, usaram as redes sociais para manifestar suas opiniões sobre a nomeação.
Cunha afirmou, através do Twitter, que “o Crivella não representa a bancada evangélica e nem o cargo dele tem nada a ver com evangélicos. Ele representa o partido dele”. Ele disse ainda que “achar que evangélicos vão ficar satisfeitos porque têm um deles no governo comandando o inexpressivo Ministério da Pesca é risível”.
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