Entre os milhares de brasileiros que se encontram no exterior evangelismo podemos citar o casal Marcos e Patrícia Teixeira que se conheceram em uma igreja e aceitaram o chamado de fazer missão em outros países.
“Sentimos um chamado de Deus para não viver nossas vidas, mas dedicá-las a ajudar o próximo”, disse Marcos, 36 anos, para a BBC.
Antes de chegar à Moçambique o casal passou pela África do Sul e Bolívia até que em 2007 resolveram se voltar para o país africano que viveu por anos em guerra civil. Para escolher o destino, os brasileiros estudam sobre o local e então planejam objetivos para ajudar as comunidades.
No caso de Moçambique, eles montaram uma escola para crianças de três a cinco anos e uma escolinha de futebol para meninos de 9 a 17 anos. Fora isso o casal também presta assistência para portadores de HIV. Marcos e Patrícia têm dois filhos, Juliana, 8 anos, e Carlos Eduardo, de um ano e meio que nascido no país leste-africano.
Vivendo em Beira, capital da província de Sofala, a família missionária é conhecida como Matrijuca, palavra que contém sílabas dos nomes dos quatro integrantes, e tem grande popularidade entre os habitantes.
Moçambique tem uma das maiores taxas de pobreza do mundo, com 50% de sua população vivendo em extrema pobreza. Consequentemente o sistema de saúde também tem problemas sérios, e a família pode vivenciar um período difícil quando Patrícia foi dar a luz a Carlos Eduardo.
“Meu filho nasceu pelas mãos de uma parteira. O parto foi normal e minha esposa sofreu muito, porque o bebê era grande e não havia anestesia. Ouvimos tantas histórias ruins de partos malsucedidos e o sistema de saúde de Moçambique é precário”, recorda Marcos.
Com informações BBC
“Sentimos um chamado de Deus para não viver nossas vidas, mas dedicá-las a ajudar o próximo”, disse Marcos, 36 anos, para a BBC.
Antes de chegar à Moçambique o casal passou pela África do Sul e Bolívia até que em 2007 resolveram se voltar para o país africano que viveu por anos em guerra civil. Para escolher o destino, os brasileiros estudam sobre o local e então planejam objetivos para ajudar as comunidades.
No caso de Moçambique, eles montaram uma escola para crianças de três a cinco anos e uma escolinha de futebol para meninos de 9 a 17 anos. Fora isso o casal também presta assistência para portadores de HIV. Marcos e Patrícia têm dois filhos, Juliana, 8 anos, e Carlos Eduardo, de um ano e meio que nascido no país leste-africano.
Vivendo em Beira, capital da província de Sofala, a família missionária é conhecida como Matrijuca, palavra que contém sílabas dos nomes dos quatro integrantes, e tem grande popularidade entre os habitantes.
Moçambique tem uma das maiores taxas de pobreza do mundo, com 50% de sua população vivendo em extrema pobreza. Consequentemente o sistema de saúde também tem problemas sérios, e a família pode vivenciar um período difícil quando Patrícia foi dar a luz a Carlos Eduardo.
“Meu filho nasceu pelas mãos de uma parteira. O parto foi normal e minha esposa sofreu muito, porque o bebê era grande e não havia anestesia. Ouvimos tantas histórias ruins de partos malsucedidos e o sistema de saúde de Moçambique é precário”, recorda Marcos.
Com informações BBC
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