quarta-feira, 14 de março de 2012

Grupo quer proibir que evangélicos preguem o evangelho dentro dos hospitais


Recentemente o movimento defensor das causas homossexuais, o LGBT (Lésbicas, Gays, Bissexuais e Travestis) publicou na internet artigos e comentários ironizandoo trabalho realizado pelas capelanias evangélicas, em um dos textos, de Cláudio Celso Monteiro Jr. cita, traz o título “A homofobia (institucional) nossa de cada dia”, e outro,“Fundamentalismo religioso invade hospitais brasileiros”, de Ricardo Aguieiras.
O grupo tem realizado acusações difamatórias à Associação de Capelania Evangélica Hospitalar, principalmente à capelã Eleny Vassão de Paula Aitken, que atua no Centro de Referência e Treinamento em DST-AIDS (CRT-AIDS), e no Instituto de Infectologia Emílio Ribas, na cidade de São Paulo.
Segundo o blog Cristianismo Vivo, nos textos os grupos evangélicos são acusados de “homofobia”,“atendimento espiritual de maneira invasiva” e até de “sérias falhas em questões de biossegurança”. Mas, além da manifestação realizada através dos artigos as acusações já foram também realizadas verbalmente, direcionadas às diretorias dos hospitais que recebem assistência das capelanias evangélicas.
Em virtude disso,o trabalho dos evangélicos nos hospitais está correndo risco de ser interrompido, já que a Coordenação de Políticas para a Diversidade Sxual e Secretaria de Justiça e Defesa da Cidadania da Cidade de São Paulo tem apoiado o posicionamento dos grupos LGBT.
A Associação de Capelania Evangélica Hospitalar, numa tentativa de  defender seu trabalho e também de alertar a igreja brasileira sobre a situação, lançou uma nota em seu site convocando todos para um abaixo-assinado virtual, como apoio à instituição.

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