O que vê com bons olhos será abençoado, porque dá do seu pão ao pobre. (Provérbios 22:9)
MEDITAÇÕES SOBRE O LIVRO DE PROVÉRBIOS (Leia Provérbios 22:1-16)
O Senhor fez o rico e o pobre do mesmo pó. São iguais no nascimento e na morte, e não lhes falta oportunidade para se encontrarem (cp. 29:13; Jó 31:15). A prosperidade e o poder dela derivado (vv. 7, 16) são passageiras e não podem ser medidas com aquilo que têm importância eterna: “um bom nome” e “o ser estimado” (v. 1). As únicas riquezas desejáveis são aquelas que, junto com a glória e a vida, Deus dará ao humilde e a todos os que O temem (v. 4; Mateus 5:5). As diferenças na distribuição das riquezas mundanas deveriam ser uma oportunidade para os mais favorecidos abrirem seus olhos, coração e mãos (v. 9). Devemos começar observando as necessidades ao nosso redor, comovendo-nos com elas e depois respondendo de acordo com nossas habilidades e possibilidades; isso é agir como nosso querido Salvador. “Viu Jesus uma grande multidão e compadeceu-se deles… partindo os pães, deu-os aos discípulos para que os distribuíssem” (Marcos 6:34, 41).
Certos filósofos afirmam que uma criança nasce inocente e é o meio ambiente que a corrompe. O versículo 15 declara que o oposto é verdadeiro (Gênesis 8:21; Salmo 51:5). Mas a criança que cresce sob a instrução da Palavra de Deus (v. 6) manifestará os frutos de sua educação por toda vida, mas especialmente após sua conversão.
Leitura diária da Bíblia: Jó 41:1-26 · Atos 19:23-40
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