O amor de Cristo nos constrange... De sorte que somos embaixadores da parte de Cristo. (2 Coríntios 5:14,20)
O Evangelho, A Boa Notícia
Uma vez ouvi uma música, que chamou minha atenção: “Hoje eu realmente precisava ouvir uma boa notícia”. Concentrei-me no texto: o cantar lamentava guerras, tumultos, miséria e sofrimento humanos, e outras amarguras da vida no planeta Terra. O desalento da música me deixou abalado. Expressava anseios, mas não havia esperança; falava de problemas, mas de nenhuma solução. Talvez desejos desse tipo também expliquem a popularidade do Natal. Em meio a todas as atividades e festas, também se ouve, aqui e ali, um leve tom de esperança. Há uma sensação indefinível de que a resposta para nossos problemas chegou a Belém há quase 2000 anos. Infelizmente, na maior parte do tempo esse tom de esperança é abafado pela agitação e pelo comércio dessa época do ano. E mesmo quando continua audível, a maior parte das pessoas quer conhecer apenas o Bebê da manjedoura, mas não deseja nenhum relacionamento com o Homem do Gólgota.
Um segundo aspecto da música que me tocou: de todos os habitantes do mundo, nós cristãos somos os únicos que têm essa boa notícia da qual o mundo necessita tão desesperadamente. Diante disso, precisamos nos perguntar: estamos sendo de fato “embaixadores de Cristo”? Temos sensibilidade para perceber a falta de esperança e objetivo das pessoas que vivem sem Deus? Permitimos que o amor de Cristo nos constranja a levar-lhes a boa nova da salvação (2 Coríntios 5:20,14)? Na realidade, o mundo não tem nenhuma canção — nenhum cântico da salvação. Mas nós temos: o Evangelho, com sua música de salvação, alegria e adoração! Vamos cantá-la em alto e bom som, enquanto ainda temos a oportunidade de fazê-lo!
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