“Bem-aventurados os perseguidos por causa da justiça, pois deles é o Reino dos céus.” (Mateus 5.11)
Hoje, quero compartilhar algumas sugestões do que fazer quando – como cristão – você mesmo for alvo de calúnias ou murmurações.
1. Diante de Deus, eu examino honestamente quais acusações são fundamentadas e quais não são.
2. Onde houver culpa, eu a reconheço diante de Deus e me penitencio. “Se confessarmos os nossos pecados, ele é fiel e justo para perdoar os nossos pecados e nos purificar de toda injustiça” (1João 1.9). Ao mesmo tempo, procuro fazer a reparação junto à pessoa com quem eu falhei.
3. Estou ciente: tendo havido perdão de pecados, as outras pessoas (e eu mesmo) não têm o direito de recordá-los novamente.
4. Quando ocorrerem falsos boatos, exageros ou mentiras, tenho duas possibilidades: ou eu silencio – seguindo o exemplo de Jesus, que “quando insultado, não revidava” (1Pedro 2.23), ou eu me posiciono sobre isso.
5. Será necessária uma tomada de posição quando a verdade for tão desfigurada que não apenas eu, mas também a causa de Deus, em cujo serviço eu estou, for prejudicada (ver p. ex. o posicionamento de Jesus diante das acusações dos fariseus, em Mateus 12.24-30).
6. De minha parte, o posicionamento deve ser o mais prático possível – e no amor de Cristo. “Façam tudo com amor” (1Coríntios 16.14).
7. Tenho plena certeza de que a sentença final não está nas mãos de pessoas, mas na mão daquele que, “sem parcialidade, julga segundo as obras de cada um” (1Pedro 1.17).
Tu vês o oceano de lágrimas
Conheces aflição, miséria e dor.
Mas a esperança, que nunca falha
Recebo de ti, meu Deus e Senhor.Quando estou em dificuldades
Eu nada preciso temer:
O teu olho vigia também na noite
E pode nova luz conceder.Tua Palavra gera vida nova
Onde havia morte e pecado.
Tu vives em mim e eu em ti,
Estou maravilhosamente guardado.
Lothar Gassmann
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