sexta-feira, 12 de setembro de 2014

02082014
Leitura: João 5.1-8 e  Lucas 5.1-11
 … Senhor, não tenho ninguém que me ajude a entrar no tanque… (v.7)
Sentir-se sozinho na enfermidade é algo muito doloroso. Dolorosa também é a solidão quando nos sentimos sozinhos e quando os outros nos evitam em nossa amargura e frustação. O discípulo Pedro fez esta experiência tão conhecida por nós. Ele havia empenhado toda a sua experiência profissional, todo o seu capricho e boa vontade naquela noite de trabalho. Sem mencionar seu investimento financeiro. E qual foi o resultado? Fracasso total! Redes vazias! Dá pra entender que naquela manhã Pedro não estivesse para conversa. Lá estava ele às margens do lago, amargurado e depressivo, consertando suas redes e contabilizando seu prejuízo. Enquanto isso Jesus pregava às multidões que se aglomeravam ao seu redor, pois queriam muito ouvi-lo. Todos, menos Pedro. Como seria importante se justamente Pedro deixasse, por um momento, suas redes de lado para ouvir os ensinamentos de Jesus! Pedro assume a atitude típica de uma pessoa deprimida: “encaramujar-se”.
Mas, mesmo com toda a toda aquela multidão à sua frente, os olhos de Jesus voltam-se para Pedro. Havia tantos barcos à beira do lago, mas Jesus pede justamente a Pedro que lhe empreste o seu para servi-lhe de púlpito. Foi a maneira que o  Mestre encontrou para proporcionar a ele o aprendizado de que para Jesus os fracassos da vida não precisam ser definitivos, mas são uma chance de um novo começo.
Como o paralítico, também Pedro aprendeu a confiar na promessa do Senhor! Você não quer provar sal presença? Ou prefere continuar dizendo “Não tenho ninguém”?

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