Os quais mostram a obra da lei escrita em seus corações, testificando juntamente a sua consciência, e os seus pensamentos, quer acusando-os, quer defendendo-os. (Romanos 2:15)
A CONSCIÊNCIA
Todo mundo tem uma consciência. Ficamos desconfortáveis quando fazemos algo
errado, mas se de alguma forma fizemos o bem, temos a consciência limpa. Agora, muitas vezes ouvimos que o bem e o mal são conceitos relativos. No entanto, todos nós temos esse padrão interno para medir e avaliar nossas ações. Em primeiro lugar, nossa consciência sensível é como uma escala que indica o grau do bem ou do mal. Parece ter uma luz vermelha que nos avisa quando estamos prestes a fazer algo errado. E, como um computador, ela armazena todos os nossos atos anteriores para nos lembrar deles de vez em quando.
Como pode ser angustiante a voz de uma consciência pesada! Tentamos sufocá-la com todos os tipos de distrações ou mesmo atividades religiosas. Mas isso geralmente é fútil. A voz não nos deixa em paz; isso nos lembra que existe um padrão de retidão que excede nossa própria estimativa. É a justiça de Deus, diante da qual um dia devemos prestar contas de nossa vida. A voz misteriosa de nossa consciência encontra sua confirmação no que a Bíblia afirma; suas declarações são um eco suave do testemunho abrangente da Palavra de Deus. Portanto, devemos ajustar nossa consciência para concordar com a Palavra de Deus, para que ela não se torne endurecida. No nível moral, a consciência tem a mesma função que a dor no nível físico. Ela nos exorta a ir ao grande médico da alma, o Senhor Jesus Cristo!
Leitura diária da Bíblia: Êxodo 33:1-11 · Lucas 14:1-11
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