A “Maria Aparecida” é paulista
A alcunhada “Nossa Senhora da Aparecida ...” não é de modo algum a Maria do Novo Testamento, a santa e meiga mãe de Jesus na carne, necessitada de um Salvador (Lucas 1:47), a qual foi concebida EM PECADO, como todos nós (Romanos 3:23). Ela concebeu Jesus SEM PECADO pela obra do Espírito Santo, quando ainda era virgem, mas, logo em seguida, tornou-se uma esposa judia normal, mantendo relações com José, seu marido, e dele concebendo pelo menos seis filhos, segundo Mateus 12:46:50, Marcos 3:31-35 e Lucas 8:19-21, João 2:12, e outros. Interessante é que Pedro, o suposto primeiro papa do Catolicismo Romano jamais disse uma simples palavra sobre Maria. Que papa foi esse que se esqueceu de mencionar em suas epístolas aquela que um dia poderia chegar a ser a quarta pessoa da Trindade, isto é, da Quaternidade Católica? E o apóstolo João, a quem Jesus entregou sua mãe na hora da morte, quando teve a visão de Apocalipse, por que não viu Maria reinando no Céu, ao lado do Filho? Ela devia estar, sim, entre a numerosa multidão de salvos, cantando louvores ao Cordeiro que foi morto, porém jamais sentada como Rainha ao lado do Filho e do Pai celestial.
Pio XI, autor e proclamador do Dogma da Imaculada Conceição (08.12.1854), morreu tendo alucinações terríveis. Pio XII, o papa de Hitler e de Fátima, morreu encharcado de drogas (Leiam a história de sua companheira íntima “La Popessa”), sem que a sua “Senhora” pudesse socorrê-lo naquele momento decisivo da partida para a eternidade, quando, que não tem Jesus Cristo está decisivamente CONDENADO AO INFERNO. Trocar Jesus por Maria é receber um passaporte carimbado para o reino das trevas. Porque só Jesus Cristo Salva! Maria, desde que deu o seu último suspiro, tem menos poder do que qualquer pessoa salva viva ... do que eu, por exemplo, que ainda posso aconselhar um católico perdido a ler a Bíblia para que o Espírito Santo, autor do LIVRO, o convença “do pecado, da justiça e do juízo”, e ele se entregue a Jesus Cristo, sendo salvo para sempre.
A mulher mencionada em Apocalipse 12:1,6: “E viu-se um grande sinal no céu: uma mulher vestida do sol, tendo a lua debaixo dos seus pés, e uma coroa de doze estrelas sobre a sua cabeça... E a mulher fugiu para o deserto, onde já tinha lugar preparado por Deus, para que ali fosse alimentada durante mil duzentos e sessenta dias” nada tem a ver com Maria. Ela representa a nação de Israel, que ficará confinada ao deserto por três anos e meio, fugindo do Anticristo. A Igreja de Roma deu a interpretação da mulher como sendo Maria, a fim de transformá-la numa deusa empresária e geradora de lucro, o que tem conseguido, ao correr dos séculos. O papel de Maria no Novo Testamento foi apenas o de conceber Jesus em seu ventre, amamentá-lo e criá-lo, até se tornar adulto. Quando o Filho iniciou o Seu ministério, ela já não teve uma palavra sequer que demonstrasse ascendência sobre o Mesmo. O único mandamento que ela deixou para os cristãos foi o de João 2:5: “Fazei tudo quanto ele vos disser”. Aí ela começou e terminou a sua participação no ministério terreno do Filho de Deus.
Enquanto a Maria da Bíblia é uma simples mulher judia, que deixa de ser mencionada a partir de Atos 1:14, as “Nossas Senhoras” do Catolicismo Romano são entidades espirituais cheias de vanglória, quando aparecem aos católicos, dando ordens conforme lhes apraz. O padre D. Stefano Gobbi, fundador do Movimento Mariano, com mais de 100 mil padres, afirma em seu livro “Our Lady´s Beloved Sons” p. 383, que Maria lhe declarou: “Cada imagem minha é um sinal de minha presença e conduz os meus filhos à certeza de que possuem uma mãe no céu. Daí por que essas imagens devem ser honradas e colocadas em lugares de maior veneração”. Essa Maria, não é a da Bíblia, pois está pregando a idolatria condenada por Deus em Êxodo 20:1-5! Ela é a Maria dos anzóis.. que pesca almas para o abismo eterno.
Essas “Nossas Senhoras” que aparecem aqui, ali e acolá, quando não são aparições engendradas pela ambição ou pela tecnologia do Vaticano, devem ser apenas entidades espirituais desempenhando o papel de “Mãe de Deus”. Conforme 2 Tessalonicenses 2:11: “E por isso Deus lhes enviará a operação do erro, para que creiam a mentira”... Então, quando essa entidade se manifesta com um lindo bebê no regaço, o seu intuito é apresentar Jesus como um bebezinho indefeso em seus braços, quando em verdade, no tempo em que Ele a deixou, entregando-a ao apóstolo João, era um másculo judeu de 33 anos, que já não mamava nos seios da mãe. O lobby favorito do Catolicismo Romano tem sido comover os analfabetos bíblicos sobre Maria!
Imaginem Jesus Cristo, o Rei dos reis e Senhor dos senhores, o Criador e Sustentador do universo, sendo ainda hoje apresentado como um bebezinho rechonchudo no colo da mãe! Por que a Igreja de Roma o apresenta assim? Simplesmente com o intuito de minimizar a divindade do SENHOR e elevar Maria ao status de deusa, a fim de cegar o entendimento dos cristãos, impedindo-os de olhar somente “para Jesus, autor e consumador da fé, o qual... suportou a cruz, desprezando a afronta, e assentando-se à destra do trono de Deus” (Hebreus 12:2).
A Maria católica, “A Deusa do Terceiro Milênio”, é sobretudo a “Deusa do Ecumenismo”. Ela vai conseguir juntar todas as religiões numa única Religião Mundial da Igreja Mundial, cujo falso profeta será o papa, mentor espiritual do tenebroso Anticristo... Quem sabe se não será o Bentinho?
Uma coisa é certa. A Maria Aparecida do catolicismo brasileiro é paulista e não judia; portanto não é e nunca foi a santa mãe do Senhor Jesus na carne...
Imaginem a Maria Aparecida colocando o “Bentinho” no colo e ninando-o assim: “boi, boi, boi, boi da cara preta...”
Trabalho embasado nos seguintes livros:
A Woman Rides the Beast, Dave Hunt – 1994
A Deusa do Terceiro Milênio, Mary Schultze – 1999
Mary Schultze abril 2005.
Nenhum comentário:
Postar um comentário